Milei, que acaba de anunciar na ONU que a Argentina vai estar na vanguarda da luta em defesa da liberdade, tem uma frase sobre o Estado que faz parte dessa luta: “O representante não é mais nem maior que o representado”. Não acredito nas teorias de conspiração, das que pululam nas redes sociais. Mas, como diz a sabedoria espanhola, no creo en brujas, pero que las hay, las hay. O fato que se observa é o Estado querendo ser mais importante e maior que a nação, querendo mandar na nação. Deixemos claro: o Estado existe por causa da nação, criado pela nação para haver uma ordem, administrada pelo Estado, com autoridades escolhidas pela nação. O Estado está a serviço da nação e é sustentado por ela para prestar bons serviços públicos. Todos os recursos do Estado são da nação, que gera esses recursos. Estado não cria riqueza, apenas a distribui. O Estado não é o dono da nação nem seu patrão; ao contrário, a nação é a dona do Estado e sua mandante. Para fazer leis e governar, é preciso ter a procuração do voto da nação. Para ficar mais claro: o Estado são os governos, em seus três Poderes, e a nação é o povo, os cidadãos, eleitores e pagadores de impostos.
Isso posto, voltemos ao que se observa. Os integrantes do Estado estão cada vez mais invertendo a ordem de poder na democracia em que primeiro é o povo, a fonte do poder, mandante; depois o governo, mandatário. Ao inverter, deixa de haver democracia para imperar totalitarismo, tal como o que foi posto em prática — e fracassou — na União Soviética. A sátira de um regime assim invertido está no livro 1984, de George Orwell, que hoje mais parece uma profecia. Agentes do Estado tentam sufocar a nação pela censura e pelo medo. A Constituição dos Estados Unidos é um modelo dessa ordem: estabelece os limites do Estado, para que não avance sobre as liberdades do cidadão.
O teste feito durante a pandemia mostra que, com apoio da mídia a criar pânico, é possível impor obediência cega e até suspender direitos fundamentais previstos em cláusula pétrea da Constituição. Milei, na ONU, disse que as quarentenas da pandemia deveriam ser consideradas delito de lesa-humanidade.
Nada dessa operação de sufoco da cidadania precisaria ter sido feito se não tivessem surgido as redes sociais e um deputado cancelado por décadas, chamado Jair. As redes permitiram que as pessoas isoladas em suas convicções passassem a trocar opiniões e descobrissem que eram milhões. Enquanto isso, o deputado virou candidato a presidente, soprou oxigênio na brasa dormida e catalisou a maioria antes silenciosa. A cidadania passiva ficou ativa, e a tranquilidade da ideia única imposta nas escolas e na mídia acabou. Os do pensamento único reagiram contra a polaridade que surgiu — como se sabe, polaridade só existe quando já não há um, mas dois. O controle, que vinha paulatinamente calando consciências, entrou em emergência e se tornou agressivo. Os direitos constitucionais foram ofuscados para punir o uso da liberdade de expressão, que é a arma mais eficaz contra totalitarismos.
Já não se usam fuzis e canhões para impor-se a corações e mentes. Começaram então a usar outras armas, inspiradas por Antonio Gramsci, para enfraquecer a família — hoje, até as palavras sagradas “mãe” e “maternidade” tentam banir via Supremo, numa ação movida pelo PT. Os valores cristãos são os mais atacados, com vistas a enfraquecer as ideias que solidificaram a cultura ocidental. Sabem que a cultura judaico-cristã é uma sólida barreira à imposição do pensamento único. Para isso se quer impor tutela, mas o Estado está debilitado por gastar demais — e arrecadação tem limite. Margaret Thatcher já lembrou que não existe dinheiro público, “o que existe é dinheiro dos pagadores de impostos”. O Estado está desmoralizado por seus próprios atos e a mídia que o apoia está tão desacreditada por suas próprias “notícias”, que essa união não tem força para acorrentar a nação, que é maioria na defesa de princípios éticos e libertários. Há consciência de que controle é o mal, porque controlar o que se fala e o que se pensa é escravizar.
Leia também “Lula no limite”
A civilização ocidental levou milênios para conquistar sua liberdade baseada em valores judaico-cristãos.
Não será uma agenda 2030 ou nova ordem mundial que destruirá os valores éticos e morais desta sociedade,
Excelente, parabéns pela clareza da colocação, quase desenhou, no Brasil atual estamos precisados de talentosos desenhistas, para dizer o que deveria ser óbvio .
A covid mostrou como muitos se rendem facilmente, tomados pelo pânico, tudo em nome da $iência.
O povo NÃO ESCOLHEU esse lulalau que aí está posando de mandatário apenas afagando seu ego desproporcional. Foram os malditos togados – todos eles, incluídos os “terrivelmente evangélicos – que recolocou esse fantoche que mais parece um ET, irmão da Marina, no poder.
Ótimo artigo ! Parabéns ao articulista
Artigo primoroso. Poderia ser utilizado em todos os bancos acadêmicos para que a nova geração entendesse o Brasil atual.
Ótimo artigo ! Parabéns ao articulista
É justamente com um brinquedo que não quebra que a criança quebra todos os outros. Deram poderes demais a muito poucos e agora nossos brinquedos (Direitos individuais) estão sendo quebrados. Isto só vai passar quando as crianças crescerem e tirarem o elefante da sala.
Nada é mais precioso do que as liberdades. Liberdade de opinião, liberdade de expressão, liberdade religiosa, liberdade de expressão. Em Teresina, capital do Estado do Piauí tudo isso acabou. Não existe mais um veículo de comunicação social isento e imparcial. As únicas exceções são o http://www.portalaz.com.br e as redes sociais cada vez mais perseguidas. Inclusive o dono do Portal AZ está há mais de dois anos em uma prisão domiciliar e prisão preventiva das mais longas da história do mundo jurídico. Parabéns ao nobre Alexandre Garcia, exemplo a ser seguido. Tudo, tudo passa, tudo aqui são vaidades diz o eclesiástico. A cultura judaico cristã está sendo devorado por dentro e hoje as Igrejas nem usam mais o termo família. No nordeste todas as Igrejas possuem um pacto com os governos de esquerda. Mas sabe o bom de tudo isso? Mesmo assim o povo vai varrer os partidos de esquerda das prefeituras. Acompanhem o balanço dos novos eleitos. É a realidade!
Tenho visto uma corrente com um objetivo único. Potencializar a valorização de um adjetivo e, qual é o dito cujo? É “suposto”, que tem sido colocado em ênfase nas chamadas “sentenças” jurídicas dos excelsos tribunais. Agora, fazendo uma busca rápida no GOOGLE, vê-se as acepções possíveis:
1- admitido por hipótese; dado ou apresentado hipoteticamente; conjecturado
Ex.: julgado por s. delitos
2 falsamente atribuído a (alguém); supositício
3 fictício, falso
Uma pessoa não letrada, como eu, enxerga que o adjetivo “falso” aparece em destaque para explicar o adjetivo “suposto”. Com um detalhe “falso” é citado como “contrário à realidade ou à verdade; inexato, sem fundamento”.
TENHO DITO!
Excelente texto. Reflete à perfeição, este tempo em que vivemos acorrentados pelo totalitarismo que se finge de democracia. Este tempo onde nao há lei nem respeito, nem pudor em consciência. Infelizmente falta coragem discernimento, honra e altivez para o enfrentamento aos abusos e atrocidades que nos empuram para o abismo. Fata rreação e, por isso mesmo, estamos bem perto do fim.
Tá na hora de parar de ter medo de expor no que consiste as “teorias da conspiração” que o articulista tenta desacreditar. Vamos começar pelo fato de que o virus da COVID provavelmente surgiu de um laboratório em Wuhan que recebeu financiamento da NHS, a organização nacional de saúde. E que as big pharmas, que foram as maiores beneficiárias do Pânico que se instalou no mundo, são grandes financiadoras tanto da mídia, quanto dos políticos americanos, quanto do próprio FDA (pesquisem por revolving door FDA no google). Quantas provas precisa ser pra que uma “teoria da conspiração” passe a ser expressa como uma ideia “respeitável” na mídia tradicional? Não está claro que nos estamos sendo governados por eugenistas que estão ativamente trabalhando pra reduzir a população já que, pra eles, menos pessoas são necessárias como força de trabalho dado que as possibilidades de automação serão crescentes com ferramentas como IA generativa e robótica se tornando mais sofisticadas? Isso só pra ficar em 1 “teoria da conspiração”..
Tá na hora de parar de ter medo de expor no que consiste as “teorias da conspiração” que o articulista tenta desacreditar. Vamos começar pelo fato de que o virus da COVID provavelmente surgiu de um laboratório em Wuhan que recebeu financiamento da NHS, a organização nacional de saúde. E que as big pharmas, que foram as maiores beneficiárias do Pânico que se instalou no mundo, são grandes financiadoras tanto da mídia, quanto dos políticos americanos, quanto do próprio FDA (pesquisem por revolving door FDA no google). Quantas provas precisa ser pra que uma “teoria da conspiração” passe a ser expressa como uma ideia “respeitável” na mídia tradicional? Não está claro que nos estamos sendo governados por eugenistas que estão ativamente trabalhando pra reduzir a população já que, pra eles, menos pessoas são necessárias como força de trabalho dado que as possibilidades de automação serão crescentes com ferramentas como IA generativa e robótica se tornando mais sofisticadas? Isso só pra ficar em 1 “teoria da conspiração”..
Tá na hora de parar de ter medo de expor no que consiste as “teorias da conspiração” que o articulista tenta desacreditar. Vamos começar pelo fato de que o virus da COVID provavelmente surgiu de um laboratório em Wuhan que recebeu financiamento da NHS, a organização nacional de saúde. E que as big pharmas, que foram as maiores beneficiárias do Pânico que se instalou no mundo, são grandes financiadoras tanto da mídia, quanto dos políticos americanos, quanto do próprio FDA (pesquisem por revolving door FDA no google). Quantas provas precisa ser pra que uma “teoria da conspiração” passe a ser expressa como uma ideia “respeitável” na mídia tradicional? Não está claro que nos estamos sendo governados por eugenistas que estão ativamente trabalhando pra reduzir a população já que, pra eles, menos pessoas são necessárias como força de trabalho dado que as possibilidades de automação serão crescentes com ferramentas como IA generativa e robótica se tornando mais sofisticadas? Isso só pra ficar em 1 “teoria da conspiração”..
Daí a necessidade da Nação se arma para evitar que o Estado se volte contra ela.
Quando é que vão botar essa corja na cadeia e fuzilar os traidores da pátria?????
Parabéns! Artigo brilhante, Alexandre! 👏👏