O sistema de Justiça Criminal do Brasil é hoje essencialmente subordinado a uma visão marxista da criminalidade. Colocando de uma forma simples: a legislação, a jurisprudência e o discurso oficial sobre o combate ao crime partem do pressuposto de que os criminosos são vítimas de uma sociedade capitalista opressora e de que essa sociedade é, ela própria, a verdadeira responsável pelo crime.
As consequências dessa forma de pensar são gravíssimas e estão na raiz da crise de criminalidade sem controle do país. Foi dessa postura extremada e ideológica que se originaram absurdos como a audiência de custódia, a progressão de regime, as saidinhas, a visita íntima, o fechamento dos hospitais psiquiátricos de custódia, a contagem em dobro do tempo de cumprimento da pena para criminosos presos em “condições degradantes” e a caracterização da polícia como uma instituição opressora e discriminadora, que precisa ser vigiada permanentemente com câmeras penduradas no pescoço.
Essa forma de pensar tem várias faces. Uma delas é o garantismo penal, uma doutrina divulgada pelo jurista italiano Luigi Ferrajoli que ensina que a função mais importante do Direito Penal é garantir os direitos do criminoso, usando qualquer recurso disponível e mesmo às custas da impunidade e do desprezo pelos direitos da vítimas. Ferrajoli chega a defender que a pena máxima de prisão, independentemente do crime cometido, não deveria ultrapassar dez anos. Como mostram inúmeros casos, como o do assassinato do menino Lucas Terra ou do jornalista Tim Lopes, o sonho — ou pesadelo — de Ferrajoli já foi realizado no Brasil.
Outros falam de Criminologia Crítica, uma aplicação ao Direito Penal da Teoria Crítica desenvolvida pelos filósofos marxistas da Escola de Frankfurt. Essa nova “criminologia” diz que a função do Judiciário é fazer justiça social e, por isso, “crimes de gente pobre” — como assalto, sequestro ou tráfico de drogas — não devem ser punidos. Apenas “crimes de ricos” — crimes de colarinho branco — merecem punição.
Mas o melhor nome para essa “escola” jurídica foi dado pelos promotores de Justiça Diego Pessi e Leonardo Giardin: “bandidolatria” (o livro deles, Bandidolatria e Democídio, é leitura absolutamente imprescindível).
Trata-se de um equívoco intelectual, moral e jurídico que só pode ser sustentado através de constante negação da realidade. Essa narrativa começa a ser ensinada aos brasileiros no ensino fundamental, floresce nas escolas de Direito, encontra amplo amparo na mídia e é a única visão da realidade aceita e disseminada pela intelectualidade e pelos produtores de cultura e entretenimento. Basta ver como o cinema, as novelas e a literatura estão cheias de criminosos heróis. Provavelmente o único herói policial que você conhece é o Capitão Nascimento — e, mesmo assim, não era essa a intenção original do seu criador.
Para que essa narrativa negacionista seja mantida viva é essencial o controle da produção, análise e interpretação dos dados sobre criminalidade. Não é por acaso que, no Brasil, essas atividades são monopolizadas por uma constelação de ONGs, algumas associadas a universidades, outras independentes, quase todas ricamente financiadas com doações do exterior, principalmente da Open Society Foundations, do bilionário americano Georges Soros. Soros é conhecido pelo seu apoio a pautas “progressistas” de segurança pública, entre as quais se incluem a descriminalização das drogas, a despenalização de condutas criminais e o desencarceramento.
As ONGs de Georges Soros produzem os “estudos” sobre criminalidade que pautam a mídia brasileira. Os relatórios produzidos por essas ONGs nunca são analisados com olhar crítico. Quem se dispuser a fazer isso perceberá imediatamente que esses relatórios têm um único objetivo: sustentar a narrativa marxista do criminoso oprimido que luta contra a sociedade opressora e racista.
Não é preciso ler nenhum desses relatórios. As conclusões são sempre as mesmas: o Brasil é um país que prende demais, a maioria dos traficantes presos é inocente ou mero usuário, e a polícia brasileira tem preconceito contra pobres e minorias. As soluções propostas também não variam: descriminalizar as drogas, soltar criminosos e controlar a polícia. São afirmações irresponsáveis e falaciosas, baseadas em um recorte enviesado da realidade, sustentadas por “análises” pueris, feitas sempre por “acadêmicos” sem qualquer experiência com atividades policiais e ignorantes de trabalhos fundamentais sobre criminalidade, como a Teoria Econômica do Crime, de Gary Becker, ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1992. Mas para que ler Gary Becker, Stanton Samenow ou Pery Shikida quando Marx já forneceu todas as respostas?
A estratégia de se apoderar dos dados sobre criminalidade, massageá-los e moldá-los criticamente para justificar políticas públicas antissociedade e pró-crime não é exclusividade do Brasil. A mesma coisa está acontecendo nos Estados Unidos. A coleta seletiva de dados e a manipulação de estatísticas vem acompanhada de outra manobra: a “descriminalização” de condutas criminais, incluindo crimes violentos.
Foi o que aconteceu em centros urbanos como Nova York e São Francisco, controlados por políticos do Partido Democrata. Em Nova York, mais da metade dos casos de crimes violentos são agora classificados como contravenções, e os infratores fazem acordos para pagar multas ou prestar serviços comunitários, em vez de cumprir penas de prisão. O truque é que esses acordos, conhecidos como diversion agreements, evitam a condenação e, portanto, mantêm esses crimes fora das estatísticas. Há indícios de que essa manipulação seria suficiente para explicar uma queda de 50% ou mais nos registros de crimes violentos em Nova York.
George Soros apoiou a eleição de dezenas de promotores de Justiça nos EUA (esse cargo é preenchido através do voto). Esses promotores atuam em áreas onde vivem 70 milhões de americanos e que incluem metade das 50 cidades mais populosas. Esses promotores “progressistas” assumiram como missão implantar uma certa justiça restaurativa (outro nome para a tal justiça social). Eles se recusam a processar criminosos violentos com base em fatores como raça e identidade de gênero. Os poucos que são processados quase sempre têm seus crimes violentos considerados como contravenções.
As duas estratégias — o ativismo judicial “restaurativo” e a manipulação dos números — fazem com que os dados sobre crimes violentos não reflitam a realidade.
No Brasil, as mesmas estratégias são amplamente utilizadas. A manipulação e divulgação seletiva de dados reforçam a narrativa negacionista da realidade e servem como justificativa para a criação de políticas públicas cada vez mais absurdas, cujos objetivos evidentes são reduzir a eficácia da legislação penal, coibir a ação da polícia e criar uma sensação de insegurança generalizada.
A pergunta que deve ser respondida é: quem se beneficia com isso?
A resposta está diante dos nossos olhos.
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Mota, sempre preciso, parabéns.
Vamos lembrar que o amor voltou.
Voltou ara os corruptos, ladrões, traficantes, pedófilos, assaltantes, traficantes.
Ou seja, os direitos humanos, virou OS DIREITOS DOS MANOS.
É uma vergonha.,
Leiam a carta abaixo.
CARTA DE UM POLICIAL PARA UM BANDIDO
Senhor Bandido,
Esse termo “senhor” que estou usando é para evitar que macule sua imagem ao lhe chamar de bandido, marginal, delinquente ou outro atributo que possa ferir sua dignidade, conforme orientações de entidades de defesa dos Direitos Humanos.
Durante vinte e quatro anos de atividade policial, tenho acompanhado suas “conquistas” quanto à preservação de seus direitos, pois os cidadãos e, especialmente, nós policiais, estamos atrelados às suas vitórias, ou seja, quanto mais direito você adquire, maior é nossa obrigação de lhe dar segurança e de lhe encaminhar para um julgamento justo, apesar de muitas vezes você não dar esse direito às suas vítimas.
Todavia, não cabe a mim contrariar a lei, pois me ensinaram que o Direito Penal é a ciência que protege o criminoso, assim como o Direito do Trabalho protege o trabalhador, e assim por diante.
Questiono que hoje em dia você tem mais atenção do que muitos cidadãos e policiais. Antigamente você se escondia quando avistava um carro da polícia; hoje, você atira, porque sabe que numa troca de tiros o policial sempre será irresponsável em revidar. Não existe bala perdida, pois a mesma sempre é encontrada na arma de um policial ou pelo menos a arma dele é a primeira a ser suspeita.
Sei que você é um pobre coitado. Quando encarcerado, reclama que não possuímos dependências dignas para você se ressocializar. Porém, quero que saiba que construímos mais penitenciárias do que escolas ou espaço social, ou seja, gastamos mais dinheiro para você voltar ao seio da sociedade de forma digna do que com a segurança pública para que a sociedade possa viver com dignidade.
Quando você mantém um refém, são tantas suas exigências que deixam qualquer grevista envergonhado.
Presença de advogados, imprensa, colete à prova de balas, parentes, até juízes e promotores você consegue que saiam de seus gabinetes para protegê-los. Mas se isso é seu direito, vamos respeitá-lo.
Enfim, espero que seus direitos de marginal não se ampliem, pois nossa obrigação também aumentará.
Precisamos nos proteger. Ter nossos direitos, não de lhe matar, mas sim de viver sem medo de ser um policial.
Dois colegas de vocês morreram, assim como dois de nossos policiais sucumbiram devido ao excesso de proteção aos seus direitos. Rogo para que o inquérito policial instaurado, o qual certamente será acompanhado por um membro do Ministério Público e outro da Ordem dos Advogados do Brasil, não seja encerrado com a conclusão de que houve execução, ou melhor, violação aos Direitos Humanos, afinal, vocês morreram em pleno exercício de seus direitos.
Autor:
Wilson Ronaldo Monteiro
Delegado da Polícia Civil do Pará
O globalismo representado por Soros, por Klaus Schwab do Fórum Econômico Mundial, pela agenda 2030 da ONU, pela União Europeia…esse Globalismo quer implantar o caos na segurança pública, na economia com perseguição ao agronegócio, com o marxismo cultural e ambiental, com a perseguição aos valores judaico-cristãos, enfim, todas essas ações destrutivas a fim de que a solução para o caos seja uma Nova Ordem Mundial totalitária e escravocrata. Lamentável.
Anos de desmandos deu nisso, com a criminalidade sendo apadrinhada pelo estado, enquanto o cidadão de bem precisa privar de sua liberdade.
Este jogo precisa virar, com pena de morte, e tudo mais que endureça contra os bandidos.
Agora isto com um governo sério, porque agora é impossível, já que o próprio presidente da república é um bandido.
O Brasil onde o amor voltou não há espaço para condenar criminosos.
Bukele mostrou o caminho. Uma pena a quantidade melancias que plantaram por aqui.
Tudo que não presta em outros países é copiado e implementado aqui. Desculpe-me os palavrões. Puta que pariu que porra de país é esse?
Faz feito Bukele bota tudo pra cadeia e toma os bens e valores roubados do povo brasileiro