Há dois anos virou rotina no Brasil: nos momentos mais críticos para o presidente Lula da Silva e os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), uma cortina de fumaça se forma em Brasília e inunda as manchetes da velha imprensa. Quase sempre, esses escândalos de festim remetem ao tumulto ocorrido no dia 8 de janeiro de 2023, uma página que o consórcio de poder se recusa a virar.
Esse roteiro foi construído por meio de operações da Polícia Federal para prender envolvidos num golpe de Estado que não aconteceu depois das eleições de 2022. Quando não terminam em pessoas algemadas, dezenas de celulares e computadores são apreendidos e vasculhados pela polícia. Depois, surgem acusações de que essas pessoas preparavam uma trama cinematográfica, com envenenamento, sequestro, explosões e enforcamento de autoridades em praça pública — o que tampouco aconteceu.
As ações policiais são usadas à exaustão pela mídia tradicional, propagadora da tese de que o Brasil segue exposto ao risco de um golpe ou do assassinato do presidente da República e do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Mais: as redações não só divulgam essas notícias sem questionar, como seus comentaristas não se conformam com a ideia de, depois de dois anos, não ter sido encontrada a prova de que Jair Bolsonaro estava por trás de uma conspiração para seguir no poder, e não aceitam o fato de ele não ter sido preso até agora.
Duas mortes, de fato, aconteceram desde o dia 8 de janeiro de 2023. Cleriston Pereira da Cunha, o Clezão, de 46 anos, morreu no pátio do presídio da Papuda, em Brasília, porque Alexandre de Moraes não atendeu aos apelos da defesa para que fosse realizado tratamento médico — mesmo com parecer favorável do Ministério Público Federal. Clezão estava no meio da baderna no dia 8 de janeiro. O outro morto foi o chaveiro Francisco Wanderley Luiz, o Tiu França, de 59 anos, que se suicidou depois de arremessar fogos de artifício contra a estátua de pedra que fica em frente ao prédio do Supremo. Com problemas emocionais agudos, ele protestava nas redes sociais contra os presidentes Lula, Bolsonaro, Fernando Henrique Cardoso, José Sarney e o jornalista William Bonner, da TV Globo.
A morte na Praça dos Três Poderes acabou revelando que naquela quarta-feira 13 acontecia, no mesmo horário, uma reunião secreta em Brasília. Sentaram-se à mesa Lula, os ministros Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Cristiano Zanin, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e o diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Nenhum deles informou na agenda oficial que o encontro ocorreria. Ou seja, não fosse a tragédia, o brasileiro nunca saberia dessa reunião.
O Partido Novo apresentou requerimentos à Casa Civil e busca outros meios para que a reunião sigilosa seja justificada. “É inadmissível que em um Estado de Direito um conluio entre lideranças institucionais seja usado para perseguir adversários políticos”, afirmou o deputado Marcel van Hattem (RS).
Se o que foi debatido ali é um mistério, um fato ocorreu no dia seguinte: Alexandre de Moraes autorizou a Polícia Federal a prender quatro militares e um oficial da própria PF.
Na quinta-feira, 21, a Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro e mais 36 pessoas por três crimes: tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa. O documento tem quase 900 páginas e narra o que teria sido uma conspiração nacional, incluindo os assassinatos de Lula e Moraes. A ação teria sido abortada na última hora. Cabe à Procuradoria-Geral da República apresentar ou descartar uma denúncia formal ao Supremo. É a primeira vez desde a redemocratização que um presidente eleito enfrenta uma situação desse tipo.
“O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, afirmou Bolsonaro em sua conta no X/Twitter. “Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar.”
Prisão de militares
Aos fatos: a mais recente operação policial ocorreu na terça-feira, 19. A PF disse que o país esteve prestes a ser atacado por um grupo composto de cinco homens, sem nenhum apoio dentro de quartéis ou de facções paramilitares. Nesse plano, o brasileiro ainda descobriu que esse grupo seria especialista em operações complexas do Exército — apelidados de “kids pretos”, de Goiânia. Eles tinham um grupo de conversas no celular chamado “Copa 2022” e se tratavam por codinomes de países: Alemanha, Gana, Brasil, Áustria, Argentina e Japão, como na famosa série da Netflix La Casa de Papel.
Mais uma vez, as provas da conspiração são diálogos trocados em grupos de WhatsApp e outros aplicativos, nos quais Lula e o vice-presidente, Geraldo Alckmin, eram tratados como “Jeca e Joca”. Os dois e o ministro Alexandre de Moraes seriam “neutralizados”.
O que aconteceria depois desses assassinatos em série num território com 8,5 milhões de quilômetros quadrados? Ninguém falou sobre isso. O grupo não tinha líderes — mas há um esforço midiático para tentar colar que Jair Bolsonaro, no mínimo, “sabia de tudo”.
Há menções nos relatórios da Polícia Federal ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-auxiliar de Jair Bolsonaro, e ao general Walter Braga Netto, que concorreu a vice na chapa presidencial. Mauro Cid passou períodos preso, assinou um acordo de delação e tem de prestar depoimentos com frequência. Braga Netto teria se encontrado com o grupo.
A peça central para a PF é o general da reserva Mário Fernandes, preso nesta semana. Os detalhes do plano — batizado de Punhal Verde e Amarelo — foram achados no seu celular. O custo seria de R$ 100 mil. Detalhe: o plano, ou minuta de golpe, foi impresso. Quem imprimiria um plano de assassinato ou redigiria uma minuta de golpe de Estado e depois usaria uma impressora dentro do Palácio do Planalto, como se fosse um procedimento de escritório?
Como ocorre com quase todos os inquéritos em curso no Brasil, Alexandre de Moraes vai cuidar do caso. Assumiu o papel de vítima, investigador e juiz, um modelo que não existe em nenhuma outra instância do Judiciário. Uma reportagem da Folha de S.Paulo mostrou, na quarta-feira, 20, que Moraes fez referência a ele mesmo 44 vezes no despacho que trata da operação da PF. A manchete do jornal diz exatamente assim: “Moraes cita Moraes 44 vezes”.
De acordo com o ministro, a trama tinha características de “terrorismo”, com forte aparato bélico e apoio de veículos militares — embora a única referência feita sobre rodas seja o deslocamento de um Fiat Palio, de Brasília a Goiânia, no dia 15 de novembro de 2022. O site Metrópoles disse que uma das razões para o fracasso do plano foi que um dos militares “kids pretos” não conseguiu pegar um táxi para chegar ao destino.
“A fase de cogitação de um crime não é punida em nenhuma hipótese, seja lá qual for ele”, afirmou o jurista Fabricio Rabelo. “Assim, se alguém pensa em matar outra pessoa, por exemplo, e nada faz para colocar em prática seus pensamentos, a ele não é possível aplicar nenhuma punição. Se a hipótese de suspeita de crime envolve homicídio, a pretensa vítima jamais pode figurar como juiz do caso.”
Parceiro Moraes
Toda essa operação mirabolante ocorreu na esteira da maior grosseria diplomática cometida até agora. Os insultos de Janja da Silva contra Elon Musk correram o mundo. Na mesma fala, ela ainda chamou Alexandre de Moraes de “parceiro” de trincheira política. O artigo 2º da Constituição determina a independência entre os Poderes da República, mas isso é tratado como coisa do passado pelo STF.
Ocorre que há uma afinação entre o que Lula e Janja dizem — sem o uso de palavrões e baixarias — com os discursos de Moraes, do decano Gilmar Mendes e do presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, entre outros. Seguem as transcrições das falas recentes dos ministros sobre o homem que se suicidou com fogos de artifício em frente ao Supremo.
1. “É um contexto que se iniciou lá atrás, quando o famoso ‘gabinete do ódio’ começou a destilar discurso de ódio contra as instituições, contra o STF principalmente, contra a autonomia do Judiciário e contra os ministros e familiares de cada um.” (Alexandre de Moraes)
2. “Muito embora o extremismo e a intolerância tenham atingido o paroxismo em 8 de janeiro de 2023, a ideologia rasteira que inspirou a tentativa de golpe de Estado não surgiu subitamente (…) O discurso de ódio, o fanatismo político e a indústria de desinformação foram largamente estimulados pelo governo anterior.” (Gilmar Mendes)
3. “Algumas pessoas foram da indignação à pena, procurando naturalizar o absurdo. Não veem que dão um incentivo para que o mesmo tipo de comportamento ocorra outras vezes. Querem perdoar sem antes sequer condenar.” (Luís Roberto Barroso)
4. “O ataque não é ao edifício do STF. O ataque é contra a legalidade, contra a Constituição. Ontem, um cidadão disse: ‘Minha solidariedade, eu sou de direita’. Eu disse: ‘E daí? O senhor tem mão esquerda e perna esquerda, o senhor é algo a mais do que uma posição política partidária’.” (Flávio Dino)
No mesmo dia, Jair Bolsonaro deu declarações completamente opostas e usou a palavra “pacificação” depois da tragédia. Ele escreveu no X: “As instituições têm papel fundamental na construção desse diálogo e desse ambiente de união. Por isso, apelo a todas as correntes políticas e aos líderes das instituições nacionais para que, neste momento de tragédia, deem os passos necessários para avançar na pacificação nacional. Quem vai ganhar com isso não será um ou outro partido, líder ou facção política. Vai ser o Brasil”.
Não resta dúvida de que Jair Bolsonaro sempre foi o alvo final dos inquéritos no Supremo. Porém, como escreveu J.R. Guzzo em artigo publicado nesta semana no jornal O Estado de S. Paulo, “a incompetência das investigações chega ao ponto de trabalharem num caso durante dois anos e não levantarem prova alguma que fique de pé? Não há nada, pelo menos, que o STF tenha considerado suficiente até agora para prender Bolsonaro. Caso contrário, é óbvio que ele estaria na cadeia”.
Fato é que, depois de anos de perseguições, prisões e multas, nem os advogados sabem mais quantos inquéritos seguem abertos, quem ainda é investigado e desde quando. Tampouco é possível afirmar o que pode ter sido real ou pura fantasia nos planos secretos apontados pela Polícia Federal para matar autoridades — o mais plausível seria acreditar que se trata de diálogos amalucados. Mas está claro quem não quer a pacificação — e a quem interessa que o país não saia do dia 8 de janeiro de 2023.
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Esse “seleto” grupo de “Excelências” está a derrocar nossa Constituição e, aparentemente, com o beneplácido do Congresso Nacional, questiono: quais serão as penas àqueles que, não importando onde estejam, também deverão estar abaixo das Leis? Por que não o estão?
SÍLVIO, OBRIGADO POR NÃO DESISTIR DO BRASIL. DEUS ABENÇOE.
Essa lorota toda já está dando nojo. Todos os personagens causam engulhos só de ouvir a voz, que dirá assistir a este teatro do absurdo que protagonizam. Passam o tempo todo nos chamando, literalmente, de imbecis. Será que eles acreditam nesta arenga que não cansam de repetir?
O que e mais podre de tudo isso é assistir a mídia endossar essa narrativa ridícula sem um pingo de vergonha na cara. Esses sim serão julgados e condenados ao inferno.
É absolutamente vergonhoso essa atitude do STF e demais autoridade. Nunca esse país passou por uma calamidade desta envergadura. É uma vergonha o que essa corja está fazendo com nosso país bananeiro
É absolutamente vergonhoso essa atitude do STF e demais autoridade. Nunca esse país passou por uma calamidade desta envergadura. É uma vergonha o que essa corja está fazendo com nosso país bananeiro
É hilariante que todos os jornaslistas, analistas, juízes de qualquer matiz ideológico, concordam ser impossível haver um golpe na democracia reinante no Brasil de hoje. O problema é que alguns suspendem essa certeza para possibilitar a exclusão de gente fadada ao insucesso.
Afinal, se não há espaço para golpes, porque uma tentativa é um risco?
Se não há espaço para golpes, POR QUE uma tentativa é um risco?
É reunião clara e óbvia do triunvirato ditador que massacra e humilha a nação de manés e macunaimas … o que acontece neste chiqueiro que chamam república é vergonhoso, imoral e cínico e reuniões da suprema corte com o ditador do patropi um Júlio César insano e vingativo leva certamente o país ao caos já a claras vistas pois a ditadura bolivariana move suas últimas criminosas peças contra o Estado e nação estupefata, omissa e submissa … se as urnas indevassáveis do dr. Verboso nos levaram a isto e as legiões estão sendo desmoralizadas para frearem sua reação é só esperar o cutelo e a guilhotina fatal, inevitável e mera questão de data … mas ouso LEMBRAR que Robespierre, Danton e outros que levaram tantos ao patíbulo na França iluminada tiveram suas cabeças cortadas no mesmo equipamento pois nenhuma ditadura é para sempre.
Prezado Silvio Navarro: Se, como você escreveu, Clezão morreu no pátio do presídio porque o funcionário togado do STF de nome Moraes não permitiu que ele fosse submetido a tratamento de saúde fora do cárcere, significa (para mim, obviamente) que o Clezão não morreu no presídio, mas FOI ASSASSINADO no presídio por ato imputável inteiramente ao citado funcionário togado do STF. E, no caso, tem-se o HOMICÍDIO DOLOSO, já que o tal funcionário togado assumiu completamente o risco do resultado morte.
Quantas vezes já tentaram incriminar o senhor Bolsonaro? É importante lembrar do cúmplice de Hitler, Goebels, (creio que se escreve assim), que dizia “uma mentira contada muitas vezes…” Procuremos a história e veremos que esse estado de coisas já aconteceu desde os idos de 1930, com Lenin e seus parceiros. Hoje temos o careca e seus cúmplices. VAMOS ACORDAR BRASIL. AS PRÓXIMAS GERAÇÕES MERECEM E AGRADECEM.
A questão é acreditar em relatório da Polícia Federal, uma polícia desmoralizada, sem credibilidade e trabalha para um dos pólos políticos em disputa. Outra questão talvez mais grave é acreditar numa suprema corte que de de suprema só restou o nome, cujos inquéritos inquisitivos e secretos são conduzido por um dublê de juiz e bate pau de polícia com graves desorganizações psíquicas e moralmente embotado.
Parabéns, mais uma vez, por este artigo impecável. O último vídeo é um verdadeiro thriller.
Com o fracasso da Esquerda nas eleições municipais pelo Brasil afora o SISTEMA percebeu que em 2026 os esquerdistas vão perder as mordomias, então a corja reage criando suas narrativas criativas pra anular a Direita no Brasil.
… correto o raciocínio e este é o problema maior da ditadura do triunvirato que massacra e humilha a nação e a acachapante derrota deixa claro que em 2026 se a oposição tiver consciência de sua importância para liquidar a ditadura em claro curso os ditadores serão massacrados democraticamente pela lei como deve ser pelo povo que mesmo dividido percebeu onde o levarão … por isto aceleram o golpe fatal e final para bolivarização do regime … aí quem sobreviver chorará !!!
Temos atualmente na presidência do Brasil o maior chefe de quadrilha da história deste país, segundo a literatura. Ele teve seus crimes anulados por um membro do STF, E. Fachin, de maneira monocrática e colocado na presidência pelo mesmo STF, como relatou G Mendes. Essa turma do STF soltou mais bandidos, como um ex-governador do Rio de Janeiro, condenado a 400 anos de prisão e réu confesso e, vários outros. Essa turma não tem moral para prender Bolsonaro. Quem apoia essa turma é bandido ou amante da corrupção, da ditadura. Estão desesperados, têm que arranjar justificativas para as suas atrocidades. De vilões, querem passar a serem vítimas. Deprimente!
Estão todos com cara de esgotados.
A PFC (Polícia Federal Criativa) do consórcio PT/STF é quem coloca em prática os trabalhos iniciais da invenção. Não a toa o chefe do bando, Andrei Rodrigues, sempre está na cola das viagens para Europa e reuniões secretas.
Excelente texto.
O Brasil realmente não é para amadores.
São tantos dias de perseguição ao Presidente Bolsonaro, que a minha admiração por ele só cresce.
Atacado, xingado, esfaqueado e difamado, segue firme, amando essa Nação.
Ainda bem que somos a esmagadora maioria da população, e os incautos e esquerdopatas, não vencerão.
Brasil tem vocação pra mediocridade, não tem jeito, vocação pra justiça injusta, vocação pra condenar cidadão e descondenar bandidos, vocação pra currupcao, enfim vocacao pra tudo de errado e tudo isso inicia-se em Brasília dos 3 poderes, e reflete nos Estados e Municipios. As Bandalheiras de Tribunais de Justica nao sao por acaso.Perdeu Mane, Missão dada, Use a criatividade não foram meras palavras.
Esse Lula e toda essa corja dos três poderes dos primeiros escalões eram pra ser presos imediatamente. Todos são ladrões dos cofres públicos
O VERDADEIRO GOLPE. Os kids pretos (militares) planejaram tudo para um golpe e naaaada aconteceu Mas o verdadeiro golpe de 8/1 que foi concretizado e marcará a história deste país é o de um condenado que teve suas condenações anuladas de forma monocrática por um membro do STF chamado E. Fachin, sendo posteriormente conduzido à presidência pelo mesmo tribunal, como relata um membro do próprio tribunal, G Mendes. Isso foi arquitetado para impedir a reeleição de um candidato com alto potencial eleitoral. Pessoas inconformadas com tal desfaçatez protestaram em frente os quartéis, acreditando estarem protegidas. Mas, Morais, que se tornou um ditador, nada planejou e prendeu, de uma vez, mais de 1000 inocentes sem saberem por que estavam sendo presos e sem direito a defesa, apenas porque protestavam contra um presidiário corrupto colocado na presidência do país. Estão desesperados, têm que arranjar justificativas para as suas atrocidades. De vilões, querem passar a serem vítimas. A todo custo. A mentira e a hipocrisia têm data de validade. Mas, continuam soltando bandidos e prendendo inocentes
vou explicar novamente como pensam e agem essa escoria da nova republica… Ulisses , montoro, quercia, Serra, FHC, Sergio Motta como o gogolo, agrnciador dessa corja com a elite empresarial brasileira a lá Neca Setibal..
Desde 1985 esse bando passou muita dificuldades em dominar as instituições pos redemocratização..precisou 15 anos para retirar o modus militar das onstituiçoes… Romeu Tuma foi o ultimo reduto… Porto de Santos!
começaram efetivamente a aparelhar TUDO com o advento do Ministerio Publico… e foi seguindo. atingiu o ápice em 2006. TÁ TUDO DOMINADO!
Não vão entregar o osdo essa tal nova republica… são golpista eternos , desde sempre. SEMPRE FORAM e a meu ver… não terá saida sem as vias militares. Justificativa tem de sobra.. fraude no processo eleitoral , quebra sistematica da constituição 1988 e instituições aparelhadas por metodos nazifascistas sovietes…
Essa eswuerdalha sabe disso… e se preparam para reagir através do Tragico CV PCC, e do apoio vom tropas dos tais Brics…eles creem cabalmente nisso… e vão dançar! Depois vão chorar que .. foi górpi”
acusam os outros daquilowue são.
SEM ANISTIA aos fraudadores das eleições de 2022.
Brilhante Silvio Navarro. Excelente análise.
O maior presente para os acusadores foi o 8/01. Pra piorar a narrativa, engolimos o desaparecimento das gravações. Agora é tarde, irão fazer qualquer coisa para prender Bolsonaro.
O maior presente para os acusadores foi o 8/01. Pra piorar a narrativa, engolimos o desaparecimento das gravações. Agora é tarde, irão fazer qualquer coisa para prender Bolsonaro.
O maior presente para os acusadores foi o 8/01. Pra piorar a narrativa, engolimos o desaparecimento das gravações. Agora é tarde, irão fazer qualquer coisa para prender Bolsonaro.
Por mais que se prove que esse golpe não existiu,presos estão criminalizados sem ter cometido crime algum,STF, Lula e a esquerda mantém essa tese insana.Tentativa para se perpetuar eternamente no poder ,justificar a presença de um condenado na presidência..As leis não existem mais e muito menos nossa Constituição é respeitada.O grande golpe foi dado por um sistema corrupto que está destruindo o Brasil.
Todos que estão neste desgoverno comunista são incompetentes, todos, sem exceção alguma.
Parabéns Silvio! Foste no nó górdio da questão. Um imbróglio tão grande que desafia Satanás.
Parabéns Silvio! Foste no nó górdio da questão. Um imbróglio tão grande que desafia Satanás.
Essa conclusão do inquérito da PF é uma ofensa à minha burrice jurídica e à minha ignorância, muito fantasioso. Creio que nem o personagem Cebolinha da Turma da Mônica seria capaz de produzir um PRANO desse. kkkk. A velha mídia dar guarida e ecoar essa bagaceira a torna cúmplice descompromissada com a verdade, uma desonra para Gutemberg. Que haja luz e ilumine o nosso futuro e nos proteja dos inimigos internos do Brasil e dos brasileiros de bem.
O STF foi transformado no Ministério da Verdade de Orwell, onde a adulteração de fatos era rotina com o intuito de tornar verdadeiro qualquer coisa que não fosse agradável ao Grande Irmão.
Eu penso que tem gente aí pegando um baseado da pesada, haja vista o desenrolar cinematográfico do enredo.
Parabéns, Silvio Navarro, pela explêndida matéria!
Obsessão, paranóia, subalternos corruptos, polícia Federal corrupta. Os valores não se inverteram,
Sempre tem alguma novidade para desviar atenção da população, pra não observar o nosso Brasil afundando na mão do Lula ladrão, daqui a pouco lança outra narrativa pra desviar mais uma vez o que acontece no País.
O Brasil está a deriva.
O novo filme “Gladiador” , em exibição nos cinemas do Brasil, já está perdendo para a produção cinematográfica do indiciamento em questão.
O novo filme “Gladiador” , em exibição nos cinemas do Brasil, já está perdendo para a produção cinematográfica do indiciamento em questão.
O verdadeiro gabinete do ódio está no gabinete do ministro Moraes. Suas declarações chegam assustar qq cidadão. Repleta de ódio, e versões que não convence o cidadão que tenha 2 neurônios.
Todos sabemos qual foi o verdadeiro golpe…
Primeiramente, disseram que “os golpistas” queriam estuprar Alexandre de Moraes (comer-lhe o cu) na estrada para Goiânia. Depois disseram que “os golpistas” queriam enforcar Moraes na Praça dos Três Poderes. Agora, desta vez, “os golpistas” estariam em estado de necessidade total, não perdoando sequer o botão de Lula da Silva, ademais de quererem-no morto por envenenamento, o que só não aconteceu porque não havia taxi na praça. As lorotas são bem primárias. A eleição de Donald Trump está botando esses malas em polvorosa.
Muito bem meu caro Sílvio Navarro. A metade do mandato desse governo que aí está, que já acabou por pura incompetência, já passou e nada acontece, senão essas perseguições sem fim.
Nada mudará até o seu fim definitivo com as próximas eleições em 2026.
Diante do resultado preliminar, nas eleições municipais deste ano, há de se inferir que de fato a esquerda foi extirpada do espectro político nacional. O recado foi dado e bem claro: o povo optou por eleger candidatos com propostas, com planos exequíveis, mais voltados aos temas que são caros a todos os brasileiros, como família, saúde, educação, seriedade com a coisa pública. Se vão ser de fato colocados em prática e executados serão outros quinhentos.
O fato concreto é que a eleição precisa ser limpa, sem nenhuma dúvida. Em assim sendo, ficará muito difícil para a esquerda reaver o seu poderio político.
Esse inquérito já esperado, sem pé e nem cabeça, mal começado, só poderia acabar assim a essa altura. Com o descrédito da justiça e da PF nas alturas. Isso só mancha ainda mais a incredulidade no Brasil, a desconfiança em seu andamento de forma a apaziguar os ânimos e a obter segurança geral.