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Ministro Dias Toffoli, durante sessão no STF para discutir a responsabilidade das plataformas digitais pelos conteúdos considerados criminosos postados pelos usuários (4/12/2024) | Foto: Ton Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo
Edição 247

O repetente piorou

Palavrório de Toffoli garante reprovação no Enem

Augusto Nunes
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José Antonio Dias Toffoli abriu seu palavrório na sessão do Supremo Tribunal Federal deste 4 de dezembro com uma vigarice em português indigente: “Esse caso, como todos sabem, mas para aqueles que desconhecem, que estão nos ouvindo, envolveu um editor que foi condenado por crime de racismo por divulgar livros de conteúdo antissemita contra os judeus”. O caso do editor foi apenas o pretexto que a maioria dos doutores aguardava para declarar inconstitucional o artigo 19 do Marco Civil da Internet, que há dez anos vem retardando os trabalhos de parto de mais uma censura prévia à brasileira. Segundo o trecho marcado para morrer, as empresas não podem ser responsabilizadas por conteúdos publicados por terceiros, a não ser que haja um pedido judicial de remoção a ser atendido.

Os superdoutores togados amam a censura, mas acham o ofício de censor muito exaustivo (além de pouco respeitado pelo Brasil que presta). Decidida a transferir para o colo das plataformas a tarefa de localizar e varrer das telas textos que possam piorar o humor do Pretório Excelso, a maioria dos integrantes entregou a Dias Toffoli a missão de provar que um direito individual — no caso, a liberdade de expressão — “não pode constituir-se em salvaguarda para condutas ilícitas”. De novo, o escolhido só conseguiu confirmar que os examinadores dos concursos de 1994 e 1995 não cometeram nenhuma injustiça ao impedi-lo de ingressar na magistratura paulista — e chefiar com 20 e poucos anos indefesas comarcas dos grotões.

Graças a um funcionário do STF, já li em estado bruto um texto escrito por Toffoli. É de chorar. Faltava ver em ação o tribuno. Revi mais de dez vezes o vídeo que registra a performance. É coisa para pranto convulsivo. Ainda acelerando na decolagem, o ministro faz a associação sem pé nem cabeça: “Podemos entender que aquilo que aquele policial fez em São Paulo na ponte, que desde ontem está sendo repetido nas televisões brasileiras, nos telejornais, é uma liberdade de expressão?”. Ao responder, ele já está evoluindo na estratosfera: “Se levarmos a liberdade de expressão ao absoluto, ele estaria protegido pela liberdade de expressão”.

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Mas o que tem a ver uma coisa com outra? — espanta-se quem assiste ao vídeo que registra a performance. O repetente retruca com mais dois pontos de interrogação: “A liberdade de expressão abarca qualquer expressão? O marido que bate na mulher dentro de casa?”. Seguem-se um tiro de trabuco na gramática — “E todos sabemos relatos disso” — e o previsível afago na única mulher da Corte: “A ministra Cármen Lúcia, outro dia, lembrava esse episódio aqui no café conosco de um juiz do interior que contou a ela esse caso. ‘Doutor, eu não bato em mulher, não.’ ‘Mas o senhor está sendo acusado aqui de ter batido na sua mulher.’ ‘Ah, mas essa é minha. É a minha mulher. Mas eu não sou violento, eu não saio por aí batendo nas mulheres, não. Mas essa é minha.’ Isso é liberdade de expressão. Se nós levarmos o absoluto à liberdade de expressão, tudo está permitido. Ponto. É disso que se trata. É óbvio que o ilícito não se encaixa em liberdade de expressão. Ponto. E muito menos pode ser imunizado pela legislação diante do texto da nossa Constituição. Ponto”.

No dia seguinte, outra discurseira inverossímil foi precedida por uma intragável sopa de sílabas servida pelo ministro Luiz Fux: “A grande verdade é que, hoje, quem reproduz essas informações são os robôs”, começa o único dos ministros que foi juiz por concurso, conheceu a rotina das comarcas do interior fluminense e, pelo jeito, esqueceu tudo. “Nós estamos tratando de liberar a expressão de pessoas, mas, na verdade, no fundo, o grande protagonista dessa circulação de todas essas informações, ou falsas ou verdadeiras, ou dirigidas para as bolhas, que eles próprios criam, é a inteligência oficial. A culpa é do robô.”

É a deixa para Toffoli: “A mão invisível da inteligência artificial”, emenda o protagonista. “Muitos se falam da mão invisível do mercado, mas existe a mão invisível da inteligência artificial. O que é que vai ter de regular as máquinas?”. Então Flávio Dino decide lembrar que, graças a Lula, existe até um comunista no STF: “A mão é invisível, mas o cérebro é visível e os lucros mais ainda”, denuncia a volumosa evidência de que milhares de eleitores maranhenses não têm juízo. “São as maiores empresas do mundo. É a teoria do risco, na verdade.” Que teoria será essa, perguntam-se neste momento dez em cada dez espectadores do vídeo. Pois Toffoli sabe.

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Sabe mas não consegue explicar do que se trata. “A lei brasileira. A lei brasileira de 1912 já impôs a teoria do risco para as ferrovias. E o que era ferrovia senão uma via de comunicação?”, desanda. Até aquele momento, quem tem mais de cinco neurônios achava que estrada de ferro é uma via de transporte. “Como é que você ia colocar um vigia em cada trecho de trilho, de um metro e meio, dois, o batente, eu não sei quantos metros tem, mas em torno de dois, para quem já viajou de trem, a cada segundo são três, quatro barulhos que você escuta, não é, professor Paulo?”, acelera o ministro na curva depois de rebatizar de “batente” o que sempre se chamou “dormente”. Sem explicar quem é e o que faz por lá o professor Paulo, o orador resolve contracenar com a única mulher presente.

“Os trens de Minas Gerais, ministra Cármen Lúcia… Cantadas em músicas de Brant, letras de Brant e melodias de Milton Nascimento, e voz de Milton Nascimento”, recita Toffoli com expressão nostálgica. “Então, vejam, é de 1912 e é uma infovia”, regressa ao tema principal. “O que se discutia no Parlamento lá atrás, naquela época? Como é que você vai colocar um guarda a 100 metros para saber se alguém arrancou o trilho? É impossível.” A exemplo do ocorrido na véspera, o falatório do dia 5 foi acompanhado por enfeites e truques até agora ausentes do repertório retórico do ministro. Pausas dramáticas, o olhar de quem acaba de enunciar o 11º mandamento, o braço direito erguido como o de um maestro que não decidiu se é hora de acionar todos os instrumentos de sopro ou o primeiro violino — nada faltou no espetáculo da loucura (por enquanto) mansa.

Num intervalo, Toffoli abriu espaço para o parceiro Alexandre de Moraes, no momento em guerra com o CAPTCHA de semáforos: “A inteligência artificial já existe, basta ver que não poucas vezes, e talvez seja uma das coisas mais chatas que existe, você vai entrar em alguma coisa, pergunta, você é um robô? Daí você fala não. Aí vem, clique onde tem semáforo, você clica o semáforo, nunca dá certo, só dá certo na terceira vez ou quarta vez, porque acho que o robô não tem tanta paciência quanto o ser humano. Então, para isso já existe, por que não? Para os perfis inautênticos”.

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Coube a Toffoli, merecidamente, a última carga de cavalaria consumada na semana de combate ao inimigo da vez: “As redes sociais se alimentam, sim, e há inúmeras pesquisas que eu vou citar no meu voto, de inverdades, de estímulo ao ódio, de estímulo a todo tipo de situação ilícita, porque, infelizmente, a maioria das pessoas torcem nos filmes pelo bandido, e não pelo mocinho. Não sei qual a razão da natureza humana, mas mutatis mutandis é disso que se trata. Aquilo que dá like nas redes sociais não é a verdade. Não são boas ações. Não são as redes de ajuda”.

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Além de torcer pelos bandidos, Toffoli não perde chance de ajudá-los. Perdoa multas fixadas em acordos de leniência que livraram comparsas da cadeia, devolve a ladrões de estimação porções do produto do roubo que devolveram para escapar da Lava Jato e continua sonhando com a prisão dos xerifes. Mas o protagonista desse faroeste à brasileira pelo jeito parece saber que a maioria dos brasileiros nunca torceu por vilões. Tanto assim que anda sumido há quase cinco anos das ruas de São Paulo, onde tem casa, ou de Marília, onde nasceu. Cabeças avariadas não impedem necessariamente que o instinto de sobrevivência siga funcionando.

Leia também “Togas fora da lei”

43 comentários
  1. Luiz Carlos Fontana
    Luiz Carlos Fontana

    Este tal STF não tem razão p existir. Vamos criar outro STF através de CONCURSO PÚBLICO. Nomear amigos dá nisso q lemos acima.

  2. Luiz Carlos Fontana
    Luiz Carlos Fontana

    Este tal STF não tem razão p existir. Vamos criar outro STF através de CONCURSO PÚBLICO. Nomear amigos dá nisso q lemos acima.

  3. Tanit Figueiredo Souza Mario
    Tanit Figueiredo Souza Mario

    E o dinheiro para pagar toda a estrutura e os salários delea sai de nosso bolso

  4. Caubi Maciel da Nóbrega
    Caubi Maciel da Nóbrega

    É inadmissível que se continue a manter uma corte que escolhe seus integrantes por critérios de retribuição, amizade, lealdade e utilidade, e não por competência, conceito inter pares e titulação. Só podia dar nisso.

  5. DONIZETE LOURENCO
    DONIZETE LOURENCO

    “Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos” – Nelson Rodrigues.
    O Brasil e uma parcela insana do mundo vive esta triste realidade que foi coroada de “êxito” na pandemia legislada no Brasil pelo STF e no mundo pela OMS que é dirigida por um ex terrorista etíope.

  6. Rosangela Bacil Goz
    Rosangela Bacil Goz

    Num hospício, os loucos conversam com mais sanidade. Nada tem lógica.

  7. Daniel BG
    Daniel BG

    Então um tiro de sniper não é liberdade de expressão. Aprendi.

  8. Augusto Cesar Henriques Duia
    Augusto Cesar Henriques Duia

    Meu Deus, quanta imbecilidade! E aparentemente ela não tem fim, nem o céu é o limite porque ele simplesmente não existe. Se Stanislaw Ponte Preta ainda fosse vivo isso seria material infinito para seu famoso FEBEAPA, o Festival de Besteiras que Assola o País…hehehe

  9. Liliane Maria Lemos De Paula Martins
    Liliane Maria Lemos De Paula Martins

    A pose do Tofolli quando fala é ridícula.
    Ridícula também é o acanhamento do “terrivelmente evangélico, terrivelmente medroso”.

  10. Liliane Maria Lemos De Paula Martins
    Liliane Maria Lemos De Paula Martins

    Talvez esteja fora do contexto, mas toda vez que vejo ou leio sobre “Carminha” penso que a vitalina Carminha é louca para ter um homem pra chamar de seu. E não consegue.

  11. Liliane Maria Lemos De Paula Martins
    Liliane Maria Lemos De Paula Martins

    Talvez esteja fora do contexto, mas toda vez que vejo ou leio sobre “Carminha” penso que a vitalina Carminha é louca para ter um homem pra chamar de seu. E não consegue.

  12. Vanessa Días da Silva
    Vanessa Días da Silva

    Me admiro o FUX, único juíz de fato, conviver com um néscio dessa estirpe em igualdade hierárquica. Tem de ser covarde ou ter rabo preso.

  13. Edvaldo Leôncio Alves da Silva
    Edvaldo Leôncio Alves da Silva

    Olha, todos os dias sou bombardeado por noticias péssimas que a imprensa que apoia o consorcio nos empurra goela abaixo usando de eufemismo. Massss, a minha salvação do dia é ver, ouvir e ler vocês da Oeste.

  14. Luiz fernando Chalet ferreira
    Luiz fernando Chalet ferreira

    Há pessoas que antes de sair de casa pela manhã, ensaiam sob o chuveiro ou no espelho as barbaridades que o despreparo lhes proporciona mostrar em uma oratória . Sao inconsequentes , pois a empáfia prejudica milhões, principalmente nos cargos públicos de relevância

  15. eliana aparecida de siqueira barradas
    eliana aparecida de siqueira barradas

    Este é o perfil da justiça brasileira, infelizmente!

  16. eliana aparecida de siqueira barradas
    eliana aparecida de siqueira barradas

    Este é o perfil da justiça brasileira, infelizmente!

  17. José Wesley Benício Soares
    José Wesley Benício Soares

    “O repetente piorou!”. KKKKKKKKKKK, como dizem atualmente, dei trela!
    Alguém disse e eu estou de acordo, talvez o melhor para o Brasil teria sido a aprovação deste sujeito no concurso de Juiz. Hoje, seria um ilustre desconhecido e nós não teríamos que nos sujeitar a tanta diatribe.

  18. Candido Andre Sampaio Toledo Cabral
    Candido Andre Sampaio Toledo Cabral

    Augusto Nunes é brilhante. Expressa com maestria essa gangue instalada em Brasília paga com nosso dinheiro. Isso deve ser mistura de canalhice com muita dose de whisky e sabe-se lá mais o que…

  19. Jose Luiz Bergamaschi
    Jose Luiz Bergamaschi

    Erro de digitacao, minhas desculpas ,” Rolando Boldrin. “

  20. Jose Luiz Bergamaschi
    Jose Luiz Bergamaschi

    Sou obrigado a discordar do autor, Os examinadores de 94 e 95 prestaram um deservico ao pais. Fora o examinando em questao aprovado, hoje teriamos esses votos somente em algum rincao paulistano, de Taquaretinga para mais longe. Nunca ninguem saberia de sua existencia. Talvez torna-se apenas um “causo de algum grotao ” a ser contado por Ronaldo Bondrin. Forte abraco.

  21. Paulo Cesar Pereira
    Paulo Cesar Pereira

    Tenho que elogiar o artigo desta edição do Sr. Nunes! Mas, o ponto alto que não consigo parar rir é do título : O repetente piorou!
    E, o último paragrafo mostra a face que esse togado pensa que é. Mas, no fundo bate com o título “ O repetente piorou”.

  22. Aeduardo
    Aeduardo

    Grande Augusto Nunes, quem não o conhece perde grandes e robustas análises críticas da desfaçatez que infesta, irrita e desnuda a atualidade da alta cúpula da “EMPRESA BRASIL S.A.”.
    Daquilo que assistimos, perda total e falência breve sem ao menos o recurso da “recuperação judicial”!
    Como nada podemos fazer em amenizar as barbáries da Iluminada Excelsa Corte, podemos sim observando os ínfimos detalhes em sua composição quanto ao visual, sugerirmos pequenina adaptação que em muito ajudaria a criar um clima simpático a dois deles ao menos.
    Explico:
    O único juiz Fux tem se apresentado com fartas madeixas e já pelo tempo chegando à tonalidade grisalha… Serviço em excesso certamente e poderia ceder ao colega que a genética condenou na total ausência de fiapos ao menos, a metade da “cúpula sobre orelhas”… Um com muito a disputar com a Carminha, outros sem nada? Generosidade explícita na veia, caro Augusto!
    Uma maneira até em confundir os brasileiros melhorando a segurança a ambos, concorda?
    Quem os reconheceria com tal inteligente transfusão?
    Grande e forte abraço.

  23. Francisco Nascimento Garcia
    Francisco Nascimento Garcia

    Sou assinante da Revista Oeste desde o lançamento. Melhor revista digital que já apareceu no país!

  24. Francisco Nascimento Garcia
    Francisco Nascimento Garcia

    É impossível negar o brilhantismo de Augusto Nunes! Parabéns Mestre!

    O Brasil voltou, voltou para a mão dos corruPTos!

  25. Jaime Moreira Filho
    Jaime Moreira Filho

    Augusto Nunes…a situação de nosso país é crítica e não vemos nenhuma saída com este Supremo. O pior é que todos têm muitas anos para ficarem mais ricos e falarem e fazerem mais besteiras no conluio com a quadrilha. Com um judiciário desta espécie, com um legislativo desta espécie e com um executivo deste naipe daqui a pouco Venezuela, Nicarágua, Cuba, Coréia do Norte estarão na nossa frente. Seremos o último em tudo. Ainda bem que não conseguiram ainda acabar com o agro, que é uma fala que ouço sempre de esquerdistas. Mas ainda penso que as expressões são para dar margem a conversas, irritações das pessoas honestas.
    PS. Ontem conversei muito com uma senhora nova da Venezuela. Aqui é melhor ainda porque não terminaram o serviço de destruição.

  26. Maurilio
    Maurilio

    Deus, ao limitar a inteligência humana, esqueceu-se de limitar a estultice de nossos “excelentíssimos” integrantes do STF.

  27. Luciano Espinheira Fonseca Junior
    Luciano Espinheira Fonseca Junior

    Excelente, Augusto, como sempre na veia. Esse iletrado precisará sempre de inúmeros assessores para ajuda-lo a atropelar menos a gramática!!! Ou seriam: “acessores”, aceçores”, “asseçores” etc.? Fala “ministro”!!!

  28. José Pedro Scatena
    José Pedro Scatena

    Deve ter alguma coisa naquela água que servem aos iluminados. Só pode ser isso. Pó de pirlipimpim, aquele do “Sítio do Pica-pau Amarelo” de Monteiro Lobato, que provoca alucinações nos doutos constitucionalistas e os lança em algum universo paralelo onde trens correm por infovias construídas com batentes por Milton Nascimento, transportando telegramas da Inteligência Artificial para mulheres jogadas da Ponte por maridos de 1912. Mais alucinado que o herói de “A Day in the Life” dos Beatles. Alguém está sonhando, sendo levado a sério e nos jogando em um pesadelo. E ninguém diz nada.
    Se houvesse algum psicanalista no Senado, o meretíssimo já teria sido interditado e colocado num divã.

  29. Antonio Carlos Neves
    Antonio Carlos Neves

    Augusto, é muito exigir a implantação do VOTO IMPRESSO, já devidamente testado e aprovado pelo CONGRESSO como aprimoramento das urnas eletrônicas? Não bastaria uma MANIFESTAÇÃO da maioria do CONGRESSO movido pelo bom jornalismo ao TSE exigindo essa instalação para as eleições de 2026, sem ter que passar novamente pela novela de aprovação de PECs ou DL que bem sabemos como terminou a PEC em 2021 quando estava praticamente aprovada na CCJ da Câmara? Creio que essa luta torna-se mais fácil com a posse de do presidente TRUMP nos EEUU.

  30. CARLOS FLORESTA DE OLIVEIRA
    CARLOS FLORESTA DE OLIVEIRA

    Estes ministros tem que ter cuidado com a cozinha do STF, não sei, mas acho que estão colocando “COISAS” na comida destes ilustres. Mas que coisa mais sem pé nem cabeça, este papo entre os ditos cujos.

  31. Wilson Tadeu Pires
    Wilson Tadeu Pires

    Corte judicial ???

  32. orozimbo arthur de lima campos
    orozimbo arthur de lima campos

    Já deveriam construir um manicomio de luxo para quase todos os ministros. Sáo os Napoleoes de hospicio. E nosso pais em suas máos ! Deus nos ajude.

  33. Jorge Augusto Santos
    Jorge Augusto Santos

    Nunca tantas estupidez e idiotices juntas

  34. Luzia Helena Lacerda Nunes Da Silva
    Luzia Helena Lacerda Nunes Da Silva

    Teatro quando é bom, é sublime, mas quando é ruim, é o que há de mais insuportável neste mundo. E esse elenco do stf é o mais chato, enfadonho, medíocre e pusilânime que um país pode ter.

  35. Erasmo Silvestre da Silva
    Erasmo Silvestre da Silva

    É uma vergonha para toda nação ter um presidente completamente analfabeto um corpo ministerial também de analfabetos e uma cúpula do poder judiciário com tantos indivíduos sem noção de premissas éticas e do direito. Além de serem todos ladrões

  36. Esther Novaes
    Esther Novaes

    Concordo , são uns canalhas e parecem palhaços da corte, “ bajuladores ignorantes de um rei , onde tudo q
    sai da boca real , tem q ser admirado!!

  37. Teresa Guzzo
    Teresa Guzzo

    Augusto Nunes é sensacional, texto real e irônico. Como escolheram esses ministros?A pergunta que não quer calar.

  38. Marco Antonio Szabo
    Marco Antonio Szabo

    Augusto despe de vez a intelectualidade presumida desse ministro. Um discurso vago e raso. Como dizemos aqui no interior ” tem Dias que parece noite”.

    1. MNJM
      MNJM

      Assistir a sessão do STF para regulamentar as redes sociais, assusta o cidadão que tenha pelo menos um neurônio. Muito despreparo, querem regular o que desconhecem, na verdade querem CENSURAR, mas que as plataformas o façam. Adoraria que se recusassem a participar dessa canalhice.

  39. Adelmo cabral
    Adelmo cabral

    A sessão pode ser definida como um sensacional filme Pastelão, dada a tempestade de asneiras e estripulias verbalizadas pelas “cabeças pensantes” plantadas no mais alto tribunal do país.

  40. Osmar Martins Silvestre
    Osmar Martins Silvestre

    Será que estavam todos eles embriagados, não só pelo poder, mas também por alguma substância inflamável? Ou talvez a falta de uso emperrou os neurônios de todos eles. Para uma conversa de botequim entrecortada com goles generosos, essa conversa deles também não teria nexo algum, só que nessas circunstâncias, ninguém iria notar e nem anotar.

  41. Flavio Martins Viana
    Flavio Martins Viana

    STF já encheu o saco, cabe ao Senado colocar um freio nas excelências. Quanto mais tempo passar pior vai ficar e poderá ser tarde.
    Eles se acham acima da constituição.

  42. Messias Rodrigues Pereira
    Messias Rodrigues Pereira

    Está justificativa do voto deste ano, tem de ser quadrado para sempre, é uma relíquia do estábulo. Já disse em outro comentário, mas ele sumiu, não sei quem apagou. Mas este discurso tem que parar na mídia internacional, para avaliação do QI dos ministros da suprema corte brasileira.

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