Donald Trump saiu em defesa de Elon Musk e colocou um carro da Tesla na Casa Branca para demonstrar apoio ao empresário. “Uau”, disse o presidente enquanto se acomodava no banco do motorista de um Modelo S. “Isto é lindo”, acrescentou. Musk entrou no lado do passageiro e brincou sobre “causar um ataque cardíaco ao Serviço Secreto” enquanto falavam sobre como dar a partida em um veículo que pode atingir 60 milhas (95 quilômetros) por hora em poucos segundos.
Trump disse aos repórteres que preencheria um cheque pelo carro, que é vendido por cerca de US$ 80 mil, e o deixaria na Casa Branca para que sua equipe pudesse dirigi-lo. O presidente também disse que espera que sua compra impulsione a Tesla, que está lutando contra a queda nas vendas e a queda nos preços das ações. Como a velha imprensa enxergou esse ato de desagravo?

A manchete da NBC News diz tudo: “Trump transforma gramado da Casa Branca em showroom da Tesla”. No Brasil, o Globo copiou a narrativa militante: “Trump compra carro da Tesla e afaga Musk em frente à Casa Branca”. No subtítulo, o jornal coloca o que considera o motivo de tal gesto: “Presidente americano faz ‘show’ para impulsionar vendas de amigo, que foi grande doador de sua campanha”. Ou seja, tudo promíscuo, bizarro e antirrepublicano, segundo a mídia.
Há um só “detalhe”, claro: essa turma se recusou a explicar o contexto, algo básico no jornalismo. Na “reportagem” do Globo, o leitor procura em vão por palavras como “ataque”, “vandalismo” ou “terrorismo”. Ao tentar se informar pelo maior grupo de comunicação do Brasil, ninguém saberia que o gesto de Trump veio logo em seguida de uma onda de ataques bárbaros contra concessionárias ou mesmo carros particulares da Tesla nas ruas.

Ou seja, por não concordarem com Elon Musk e sua gestão à frente do DOGE, que busca dar transparência aos gastos públicos federais, as marionetes de George Soros partiram para a violência e incendiaram ou depredaram carros da Tesla, para intimidar seus usuários e afetar negativamente os negócios de Musk. Foi por isso, e só por isso, que Trump saiu em defesa da montadora de carros elétricos, até “ontem” ícone dos “progressistas” que desejavam sinalizar virtudes ambientalistas.
Agora não só carros elétricos se tornaram os vilões, mas atear fogo neles passou a ser uma medida de “resistência democrática”. Veículos foram queimados, coquetéis Molotov foram jogados contra as revendedoras, alvejadas também por tiros de fuzil. Até mesmo uma bomba foi encontrada em uma das lojas. O objetivo é claro: por meio da violência, pressionar Musk a abandonar seu posto no governo e deixar intactos os esquemas democratas. E a matéria do Globo simplesmente omitiu esses fatos do público, afirmando que o ato de Trump é mera propaganda em retribuição ao apoio que recebeu na campanha!
Podemos apenas imaginar o que aconteceria se simpatizantes de Trump fizessem algo parecido com produtos ligados aos apoiadores democratas. Mas o que seria da esquerda sem a hipocrisia e seu eterno duplo padrão, não é mesmo? Para desespero dessa turma, porém, agora temos Kash Patel à frente do FBI, e esperamos um trabalho rigoroso para encontrar e punir esses criminosos. O próprio Trump deu o tom ao afirmar que se trata de terrorismo doméstico e que os responsáveis vão “enfrentar o inferno”.

Acabou a palhaçada! E esse pessoal que vive chamando os outros de fascistas enquanto adota cada método fascista vai finalmente encontrar os limites da lei, não importa quanto a velha imprensa tente usar o rótulo de “protestos”. Queimar carros e ameaçar seus proprietários não é uma forma de “ativismo” para mostrar uma “reação negativa” ao trabalho do governo; é uma forma de terrorismo para intimidar opositores.
Por tempo demais a extrema esquerda agiu dessa forma impunemente, e sempre protegida pela narrativa midiática. Quando são os fascistas da Antifa, dos black blocs ou do Black Lives Matter que estão espalhando caos e terror pelas cidades, depredando tudo e ateando fogo em patrimônio público, a imprensa chama de “protestos”, e alguns ainda acrescentam: “principalmente pacíficos”. Mas, quando é uma cabeleireira sem antecedentes criminais, mãe de dois meninos, que, inconformada com uma frase criminosa saída da boca de um juiz supremo, escreve com batom na estátua da Justiça “perdeu, mané”, aí ela precisa ficar presa quase duas décadas por ser uma “terrorista”.
Esse tipo de inversão não é novidade na guerra cultural em curso. A novidade é que essa ladainha não engana mais quase ninguém, pois a imprensa perdeu o monopólio das narrativas. Por isso o constante desejo de censurar as redes sociais. Se dependesse só da Globo, o público brasileiro nem sequer saberia o que os “democratas” andam fazendo com os carros da Tesla como “protesto” contra Elon Musk!

Leia também “A insanidade democrata”