O drama monumental do pessimista é, contraditoriamente, ser um idealista que sobrepõe sua visão apocalíptica de mundo à realidade que o cerca. Se seu idealismo não é satisfeito à risca, tudo desmorona, uma terra devastada se revela plena de infortúnios, a maldade humana se expressa em toda a plenitude. A vida é apenas sofrimento, lamento, desilusão e morte.
O drama monumental do otimista é sobrepor sua visão romanceada de mundo à realidade que o cerca. Se seu otimismo, que também é uma espécie de idealismo, não se realiza reiteradas vezes ao longo de uma vida, ele corre o risco de se transformar num fracassado ressentido ou num pessimista.
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Todos temos, em maior ou menor grau, nossas pílulas de pessimismo, que, às vezes, são um instrumento natural de proteção contra as ilusões do otimismo. O equilíbrio entre otimismo e pessimismo, entre ideal e realidade, é o que nos permite viver sem cair no idealismo infantil, no realismo fatalista ou num racionalismo dogmático. E assim podemos conduzir nossa vida priorizando aquilo que realmente importa e tomando as decisões mais adequadas, de acordo com as circunstâncias.
Quando tratamos de política, pessimismo, otimismo, racionalismo dogmático nunca são boas disposições nem bons conselheiros para aderir a uma corrente política ou preferir algum político. Porque basta que um ou outro não seja aquilo que desejamos em sua totalidade para que os piores sentimentos emerjam e motivem condutas insensatas.
Estamos testemunhando um momento histórico no mundo ocidental. A compreensão de suas consequências positivas ou negativas levará tempo, mas é possível coletar algumas delas e usá-las como parâmetros para termos uma noção do que está acontecendo. E, talvez até mais importante, compreender a natureza das mudanças para melhor lidar com elas. Neste artigo, vou me ater à dimensão política dos acontecimentos.
Meu ponto é um tanto óbvio e tem a ver para onde e como olhamos o que está ocorrendo. Durante décadas, muitas mudanças profundas foram sendo gestadas, mas havia uma sensação equivocada de normalidade e estabilidade, como se a vida seguisse seu curso normal e tedioso. Nosso alheamento em relação à política funcionava como uma espécie de entorpecente. Mesmo que muito estivesse acontecendo, seríamos incapazes de identificar o que era e seus resultados.
O máximo a que nossa preocupação alcançava era a corrupção, a incompetência, a ineficiência dos políticos e das instituições estatais. A ação cultural e política da esquerda, entretanto, passava completamente despercebida para a maioria esmagadora de nossa população. E, até pela forma satanicamente inteligente como foi empreendida, conquistava a adesão de muitos, que passaram a pensar e a agir com base em pressupostos ideológicos sem que tivessem noção do que estava a se passar.
Higienizar a obra de autores é apagar uma parte da História
O que antes era oculto foi desmascarado, o que estava escondido está cada dia mais escancarado. Diante da descoberta da realidade, vimos um panorama desafortunado, incômodo, e até mesmo desesperador. O que não podemos é nos dar ao luxo de entrar em estado de negação e ignorar a realidade. Quando existe uma doença, é preferível identificá-la e tratá-la antes que o pior aconteça.
Ao longo deste ano, apresentei aqui em meus artigos vários exemplos de enfermidades no âmbito cultural, social, político, econômico em diversos países. Mas o panorama que descrevi foi uma pequena amostra de um cenário muito mais amplo que vai se revelando gradualmente em vários temas e níveis de profundidade e de absurdo.
Recentemente no Brasil, Cleo Monteiro Lobato, bisneta de Monteiro Lobato, apareceu na imprensa para divulgar seu projeto de reedição da obra do bisavô “de forma atualizada”. O que isso significa? Censurar, “cancelar”, trechos dos livros de um dos maiores autores brasileiros.
Para que o livro Narizinho Arrebitado pudesse entrar no competitivo mercado editorial norte-americano (comandado por esquerdistas), ela e sua editora mutilaram o texto nas frases que consideraram “inadequadas”, de “cunho preconceituoso” e modificaram “a representação de alguns personagens”, como a Tia Nastácia, que “foi modificada cirurgicamente”. Ou seja, o livro que será lançado nos Estados Unidos e no Brasil não é o livro escrito por Lobato. Deveriam utilizar um pseudônimo em vez de macular o nome de nosso grande escritor.
Formada em História pela USP e imigrante nos Estados Unidos, Cleo lançou, em artigo publicado no site da revista Veja, os lugares-comuns ideológicos de costume. Expressões como “país colonizado”, “colonizadores” (portugueses), “racismo estrutural”, “preconceito estrutural” não são utilizadas a esmo nem de forma ingênua. A posição dela é muito clara: “As obras infantis de Lobato contêm expressões, frases e descrições que não podem passar, mas que servem para abrir a discussão sobre o preconceito, entre outros temas”.
“Cancelar” frases e expressões do texto original de Lobato é um atentado contra o autor, contra sua obra, contra o período histórico em que ele viveu quando seus livros foram escritos, contra nós, seus leitores. Bastava um texto introdutório para contextualizar autor e história para o leitor adulto ou criança — e assim permitir que os pais assumam a responsabilidade de educar seus filhos. Higienizar a obra de autores também é apagar uma parte da História e impedir que os homens do presente conheçam e aprendam com os erros do passado.
Apesar desse exemplo recente e de outros vários, há no mundo ocidental uma percepção social muito diferente daquela de poucos anos atrás. A esquerda não fala mais sozinha em muitos ambientes. Suas ações são monitoradas e a reação não tarda a acontecer, principalmente nas redes sociais. Porém, a assimetria é flagrante quando falamos de escola, universidade, cultura, imprensa, política, serviço estatal, promotoria, Judiciário.
Por essa razão, a situação no Ocidente ainda é muito hostil para quem não é de esquerda, que tem muita influência e poder em várias áreas com alta capacidade de promover mudanças profundamente negativas na sociedade, algumas certamente irreversíveis. A situação, no entanto, está, aos poucos, sendo mudada.
Alimentar uma visão apocalíptica do mundo e nada fazer, ficar passivo, lamurioso e ressentido, não ajuda a encontrar soluções para os problemas concretos. Esse tipo de mentalidade conduz à inação e, portanto, mantém tudo de negativo do jeito que está. Isso é imobilismo, não conservadorismo.
Há um enorme, árduo e demorado trabalho a ser desenvolvido. Para fazê-lo, devemos assumir, individualmente, a responsabilidade que nos cabe de acordo com nossa vocação, talento, tempo, disposição. E sem nos deixarmos conduzir para a armadilha representada pelo pessimismo, otimismo, idealismo ou racionalismo dogmático.
Leia também “Abraham Lincoln foi cancelado!”, artigo de Rodrigo Constantino
A função da esquerda é desconstruir o País no qual se instala….
Desconstruir o pensamento, Artes, Educação… e de quebra, nossa esperança.
Parra essa turma, vale-tudo….!!!
Grande abraço Bruno!!!
Chocante. Parabéns pelo texto.
O Brasil precisa em 2022 pessoas do bem no congresso nacional. Ana Paula, Fiuza, Augusto Nunes, Locombi, Caio Coppolla, Alexandre Garcia, Antônia Fontenelle, Barbara (Te atualizei) Paulo (Canal Hipócritas) Nikolas Ferreira, Lisboa (vlog do Lisboa) e tantos outros que estão com visibilidade nos canais independentes. Não adiantará renovarmos o Congresso com: Kataguiris, Joices, Frotas, Tiriricas, Romários etc… Tenho certeza que nomes citados acima se elegem.
Ainda bem q ainda tenho meu querido Reinações de Narizinho ainda perfeito apesar do tempo.
Essa moça é uma criatura totalmente sem noção, doente da cabeça e destruir a obra do Monteiro Lobato deveria ser caso de polícia!! Esse tipo de gente tem que ser colocados e camisa de força pq resolveram destruir nossa história com essa ideogia maquiavélica deles! QUE HORROR, MEU DEUS!
Tenho pena do Visconde de Sabugosa, do SACI-PERERÊ e de tantos outros personagens
Já “bati boca” no Facebook por causa de gente que ignora o contexto histórico e escreve bobagens. Inicialmente, pensei que fosse ignorância, depois notei que algumas pessoas sabiam exatamente o que faziam, ou seja, estavam construindo uma “verdade” opressora que, pelo medo, pretende controlar as opiniões.
Excelente texto.
Há duas possibilidades. A neta de Monteiro Lobato nunca leu a fundo a grandiosa obra do autor. Segunda possibilidade: vislumbra um faturamento expressivo diante da possibilidade de adequação da obra ao pensamento esquerdopata dominante. Só isso? Não. As duas possibilidades são concomitantes.
show maravilha de artigo.
Essa “patrulha ideológica de esquerda” é intensa e extensa e com o claro objetivo de desconstruir nossa cultura literária, não só infantil. Lamentável o ativismo da bisneta de Monteiro Lobato, um desrespeito inaceitável. Aliás, sobre o “imobilismo” de conservadores diante de fatos semelhantes ou não a este exemplificado pelo ‘colunista”, trago o testemunho do ocorrido em uma “escola particular” no Rio de Janeiro, onde estudava minha neta: uma professora, que não era de literatura infantil, intentou obrigar as crianças a lerem um livro exatamente “crítico(?)” sob o ponto de vista da sexualidade infantil e adulta, levantando a dúvida nos alunos se seriam meninos ou meninas etc etc. A reação dos pais foi imediata, reunindo-se com a diretoria da escola e exigindo explicações da tal professora bem como a exclusão desse assunto naquele nível escolar. Resultado: os pais foram atendidos nas suas reivindicações e a professora demitida. Ótimo artigo Bruno.
Infelizmente falta talento à bisneta de Monteiro Lobato. Sem condições de escrever suas próprias histórias e criar seus próprios personagens, abusa de sua sorte familiar. Vergonhoso e lamentável.
A bisneta de Monteiro Lobato age com o oportunismo que toda ausência enseja. Fala-se tanto em empatia, mas por que a referida neta não se pergunta: E se meu bisavô fosse vivo, o que ele diria? Parabéns pelo belo texto, Bruno.
Paguei pela assinatura e gosto de ler em tela inteira, tipo com F11, mas agora fica uma tarja preta no topo ocupando boa parte da tela, sugerindo uma nova assinatura pra presentear alguém. E não dá pra tirar!!!!!! Que chato!!!!!! Só quero ler o artigo!!!!!!!
A que ponto chegamos. Querem transformar a realidade de ontem em narrativa hoje, mutilando a obra.
Alterar o texto do autor, sem sua permissão! Como?!
Porque essa jovem não elaborou seu próprio texto?
Estou enojado com tamanha desfaçatez. Li, quando menino, grande parte da Monumental Obra de Monteiro Lobato, inclusive na adolescência seu livro de contos: URUPÊS. Até hoje, os conservo em minha biblioteca. Bons tempos aqueles …
Esta parente distante do grande M.Lobato deveria ter vergonha de mutilar a obra de nosso grande escritor. Não passa de uma oportunista atrás de $$$.
Nao vamos nos calar frente a esta vergonha esquerdista politicamente correta.
Por ironia do destino está tal de Cléo Lobato só é conhecida por ser bisneta do escritor Monteiro Lobato que também ficou conhecido pela sua obra! A neta que nada construiu ficou conhecida pelo que o bisavô construiu e agora irá destruir a obra! Que contradição, mas quer dinheiro fácil e está foi a maneira de ganhar! Muito triste!
chamo isto de prostituição moral.
Este artigo me representa! Obrigada, Bruno. Obrigada, Oeste.
Ótimo texto. A que ponto chegamos. Tempos sombrios.
Essa estúpida definitivamente não herdou a inteligência de seu bisavô.
Como apagar a história e a sua descrição por quem a viveu ou a conta? O mundo está ficando louco? Critique-a, aprenda com ela mas que não se a deturpe! Haverá o dia em que idiotas tentarão reescrever até a Bíblia a continuar desse jeito!
Excelente texto! Ajuda a dar um novo ânimo a quem, como eu, já está quase sucumbindo à imobilidade, diante de tantas derrotas sofridas ante ideias escabrosas que não conseguimos combater adequadamente. Ainda espero que alguém me indique o caminho de ação. De alguma maneira, precisamos vencer essa guerra.
Nara Rosangela, primeiro gostaria de elogiar sua honestidade intelectual. Depois, ouso sugerir que um bom começo para se mexer na direção que vc. acredita ser a correta, poderia ser – antes de mais nada, informar-se, em fontes confiáveis, sobre a realidade factual e politica que estamos vivendo – em seguida, comece a escrever nas suas redes sociais (enquanto ainda nos permitem) dirigidas a seus amigos, conhecidos e mesmo em espaços abertos para comentários em redes sociais de desconhecidos, ainda que vc perceba serem de esquerdistas. Afirme suas posições e questione as deles….faça perguntas, tipo: por que pensa assim ? por que não pode ser outra coisa ? por que não considera a possibilidade de estar errado ? o que lhe garante que tal coisa é como vc. diz ser? desde quando vc se sente que as coisas são como lhe parecem ? e antes, como lhe pareciam, o que mudou, as coisas ou vc.? etc…Vai descobrir rapidamente que esquerdopatas não tem um juizo consistente sobre coisa alguma. Eles repetem chavões e dogmas que lhes foram enfiados goela abaixo numa doutrinação cega e jamais admitem verdadeiro diálogo, tampouco um debate. Foram “adestrados” para repetir e jamais pensar ou questionar. A coisa mais acertada a fazer, que me parece possível, no momento, é abalar a falsa sensação que TODOS eles exibem de estarem do LADO CERTO, já que foram “convencidos” desonestamente de que o mundo se divide em DOIS: o nós e o eles – onde o nós (para eles) são os esquerdistas, sempre certos e o eles são os conservadores, liberais, reacionários, direitistas, fascistas, nazistas, o inimigo a destruir (literalmente). O esquerdopata em geral (quase 100%) NÃO SABE NADA SOBRE AS ACUSAÇÕES QUE DIRIGEM AOS “INIMIGOS”. Por exemplo: desconhecem que conservadores liberais ABOMINAM O ESTADO INTERVENCIONISTA que se mete em demasia na vida das pessoas. Eles não sabem que para nós o ideal é o ESTADO MÍNIMO e que quem CRIOU O ESTADO FORTE E TODO PODEROSO foram os FASCISTAS NACIONALISTAS de Mussolini) idolatrado (no início) por Adolf Hitler que fundou o NACIONAL SOCIALISMO NAZISTA e se associou aos COMUNISTAS SOVIÉTICOS de Josef Stalin e juntos começaram a II Guerra Mundial, invadindo a Polônia e a Hungria. Só algum tempo depois, por “conchavos escusos na calada da noite” com os MARXISTAS FABIANOS ingleses e americanos, os russos mudaram de lado e traíram os NAZISTAS. Mas, NAZISTAS, FASCISTAS e MARXISTAS COMUNISTAS sempre foram a mesma coisa. Logo, quando esquerdistas xingam conservadores liberais de fascistas e/ou nazistas (como, aliás, costumam fazer com Bolsonaro) estão apenas seguindo a “cartilha” do russo Vladimir Lenin que ensinava: “acuse-os pelo que vc faz e xingue-os do que vc é”. Fácil reconhecer isso diariamente, até mesmo vindo de Ministros do STF, todos “paus-mandados” de globalistas internacionais, representados no Brasil por figuras desmoralizadas e corruptas como FHC, LULA, CIRO GOMES, DORIA E TODOS ESSES GOVERNADORES CORRUPTOS QUE AFANARAM OS PARCOS RECURSOS DA SAÚDE, enviados pelo Governo Federal, que dias atrás, foi objeto de ordem do STF para ser objeto da CPI da COVID, no Senado Federal.
A censura pela esquerda está à solta há mto tempo. ‘A um passo da eternidade’, na Old Movies, a cena do beijo foi reduzida a um décimo de duração. ‘E o vento levou….’ vem com áudio em alemão, para não aparecer a prosódia dos escravos. Robinson Crusoe, de Bunuel, teve cortada a cena da alucinação com roupas femininas, em dvd. Vamos passar a ter que decorar livros.
Obrigado Bruno,excelente presente de Natal.Vou dar uma coleção antiga para minha neta dos livros de Monteiro Lobato.É o mínimo. Acautelem-se todos!
É uma descerebrada essa infeliz
Felizmente comprei e mantenho até hoje a edição da obra infantil completa, Ed. Brasiliense, 1982, que foi lida pelas minhas filhas, e o será pelas minhas netas e neto em breve. As pessoas, realmente, perderam a capacidade de pensar – primeiro passo para a ESCRAVIDÃO.
O mínimo que essa moça deveria fazer era tirar o sobrenome já que tem vergonha da obra deixada pelo bisavô e jamais mexer numa obra prima.
Ela tem os direitos das obras do bisavô? Se não, pode ser processada por plágio.
Essa atitude não seria defensável nem mesmo se a família Monteiro Lobato estivesse à beira da insolvência – o que não deve ser o caso. Lamentável.
Mais um desserviço a nossa parca cultura. Lobato não merecia tamanho desrespeito.
É isso aí, Bruno. Imobilismo não é conservadorismo. Precisamos todos fazer alguma coisa e rápido. Parafraseando aqui a cantora Tina Turner, quando esteve no Brasil alguns anos atrás: “Andar, falar e tomar a atitude correta”.
Estou chocada!
É inacreditável a lavagem cerebral que essa geração sofreu!
O que virá depois? Felizmente já tenho idade suficiente para não ter que ver.
Em 1984 Jorge Orwel já citava a história sendo reescrita conforme as conveniências e o duplipensar. Temos agora o e exemplo com essa ” onda” do politicamente correto em todas as esferas.
Essa bisneta do Monteiro Lobato é uma pobre de uma idiota, conspurcando e deturpando a obra do seu próprio bisavô, em favor de uma ideologiazinha mequetrefe.
Li a obra infantil completa de Lobato quando era criança e posso afirmar que eu amava Dona Benta e tia Nastácia da mesma forma. Assim como as outras personagens. Esse destaque sobre o racismo só serve para ensinar essas diferenças às crianças, que não ass percebem.
A própria bisneta negando o legado que Monteiro Lobato deixou! E que legado! Uma obra irretocável. Ingênua.
Quanta insanidade!
Excelente artigo Bruno. Brasileiros são, em geral, desalentados e idólatras do imobilismo. Muitos aceitam bovinamente a manipulação e a descaracterização da obra de Monteiro Lobato. Até a entendem adequada, como defende a sobrinha progressista do autor. Como conservadores precisamos recompor nossos mais caros valores culturais, mantendo-nos vigilantes e ativos.
Que barbaridade !
A própria bisneta !
Bastava ela dizer que alterava a obra porque estava ganhando “uma nota preta”. Depois acrescentaria: “o respeito ao meu bisavô fica pra outra ocasião”
.
Ao contrário do avô a neta de Moteiro Lobato é uma pessoa sem nenhuma importância para a literatura, mas a forma dos progressistas e globalistas de criar um “mundo sem passado” tem que ser combatido com muita impetuosidade.
Marcelo, me desculpe por intrometer-me em seu comentário. Mas acho que devemos parar de chamar de progressistas os porcos, os sanguessugas, os corruptos, intelectualóides, energúmenos, aproveitadores, desonestos, verdadeiros fascistas, da esquerda. O termo progressista é muito positivo para esses defensores do atraso. Defensores do atraso não podem ser chamados de progressistas. Está errado.
TODOS OS COMUNISTAS SE DIZEM DEMOCRATAS, E PROGRESSISTAS. MAS AS ORDENS DE MARX PERSISTEM NAS CABEÇAS OCAS DELES. NÃO COMPREENDEM QUE O PROGRESSO ADVEM DA ORDEM, DO RESPEITO ÀS PESSOAS, ÀS LEIS E DO RESPEITO À PROPRIEDADE, INICIATIVA PRIVADA E DA CONCORRENCIA COMERCIAL. LEIAM MONTESQUIEU .
Parabéns pelo texto!
Esta reedição de Lobato e’ de um oportunismo sem vergonha.
Sem duvida temos que cuidar de nossos jovens para que não caiam no conto do vigário esquerdista e aprendam a lidar com os dogmas tão bem descritos.
O lado cheio do copo está na multiplicação de pessoas que estão abrindo os olhos para a vigarice.
Patético, para não dizer doentio. A esquerda é pura manifestação patológica. Excelente texto.
É verdade sim; os conservadores estão reagindo num ato de”retorsão imediata” aos esquerdistas, mas tbm é verdade a supremacia ainda existente dela (esquerda) nas universidades e faculdades , sindicatos, OAB e imprensa. Bolhas difíceis de o conservador agir com ações reativas, muito menos proativas.
Coitado do Monteiro Lobato, se ele soubesse que teria uma bisneta dessas, não teria casado e nem tido filhos .
Meu Deus, quanto desrespeito à obra de um escritor!!! Monteiro Lobato merece ser lido sempre e sem “edições”. Como nos ensina Shakespeare em Otelo, a traição vem de quem confiamos e nos são próximos.
Necessário publicar o texto em inglês, em algum jornal ou revista com expressão nos EUA…
Preciso, sensato,acertado!
Lembre-se, meu caro. Essa caterva além de CALAR A VOZ DO PRESIDENTE AMERICANO (Donald Trump), também partiu para CANCELAR até Abraham Lincoln. Assim, indago: aonde alguém conseguiria publicar ou expressar o merecido REPÚDIO a esses arroubos de barbarismo psicopático CONSEQUENTE DO ESQUIZOFRÊNICO ESQUERDISMO que atende – SEM SE DAR CONTA – uma agenda muito mais sofisticada, demoníacamente ambiciosa, nascida na mente megalomaníaca de Mayer Amschel Bauer (depois mudado para Rothschild), o mais destacado entre os membros da família, os quais – todos – vieram a se tornar viciados (irrecuperáveis) em poder e riqueza.
Era, final do Sec. XVIII, foi durante esse período de tempo que um homem jovem apareceu na cena européia e que teria um tremendo impacto no curso futuro da história mundial; seu nome era Mayer Amschel Bauer.
Em anos posteriores, seu nome, que ele alterou, tornou-se sinônimo de riqueza, poder e influência. Ele foi o primeiro dos Rothschilds – o primeiro banqueiro verdadeiramente internacional!
Mayer Amschel Bauer nasceu em Frankfurt, na Alemanha, em 1743. Ela era filho de Moisés Amschel Bauer, um ourives itinerante que também emprestava dinheiro a juros que, cansado de suas peregrinações na Europa oriental, decidiu fixar-se na cidade em que seu filho primogênito nasceu. Ele abriu uma loja, ou escritório de contabilidade, na Judenstrasse (a Rua dos Judeus). Do lado de fora da porta da loja ele colocou um Escudo Vermelho bem grande.
Em uma idade precoce, Mayer Amschel Bauer mostrou que possuía imensa capacidade intelectual, e seu pai passava muito tempo ensinando-lhe tudo o que sabia sobre a atividade de emprestar dinheiro, e as lições que ele tinha aprendido de muitas fontes. O velho Bauer originalmente queria que seu filho estudasse para ser um rabino, mas a morte prematura do pai colocou um fim nesses planos.
Alguns anos após a morte de seu pai, Mayer Amschel Bauer foi trabalhar como escriturário em um banco dos Oppenheimers, em Hannover. Sua capacidade superior foi rapidamente reconhecida e seus progressos na firma foram rápidos. Ele recebeu uma participação minoritária.
Pouco tempo depois ele retornou a Frankfurt, onde conseguiu comprar o negócio que seu pai tinha aberto em 1750. O grande Escudo Vermelho ainda estava sendo exibido na porta. Reconhecendo o verdadeiro significado do Escudo Vermelho (seu pai tinha adotado esse emblema da Bandeira Vermelha, que era o emblema dos judeus de mente revolucionária na Europa Oriental), Mayer Amschel Bauer alterou seu nome para Rothschild; desse modo a Casa de Rothschild passou a existir.
Crédito da historia dos Rothschild para o Blog https://www.prtemistocles.com.br/site/rothschild-conheca-um-dos-donos-do-mundo/
Vamos ter que lutar muito para reverter essa situação.
Eu li que querem cancelar até Shakespeare, nas universidades inglesas