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Edição 51

Manipuladores contra a liberdade de expressão

Não há contradição entre desprezar indivíduos por suas visões repugnantes e, ao mesmo tempo, defender seu direito de expressá-las

Rodrigo Constantino

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As redes sociais surgiram como plataformas neutras para dar voz a quem quer que fosse, mas com o passar do tempo passaram a instrumentos de manipulação pela esquerda, com direito a perseguição velada ou escancarada de conservadores. Foi a eleição de Trump em 2016 que acendeu todas as luzes de alerta para as Big Techs, e o establishment, percebendo a perda do controle do debate, passou a pressionar essas empresas para que agissem como censores e filtrassem os “discursos de ódio” da direita.

Em síntese, essas grandes plataformas, como Twitter, YouTube e Facebook, tornaram-se manipuladores numa guerra contra os conservadores. É o que sustenta, com bastante embasamento, Peter J. Hasson em The Manipulators. A mídia mainstream, o Partido Democrata e a academia seriam instituições com visão estreita de mundo, porém arrogantes, e dispostas a impor essa visão limitada aos demais, considerados “deploráveis” por eles.

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