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Edição 54

A força moral da resiliência

Indignação é fraqueza. É silenciar o pensamento racional e permitir o triunfo da emoção. Apesar do que você tem ouvido e visto ultimamente, não é uma virtude

Rodrigo Constantino
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Imagina uma bomba explodir e atingir seu corpo inteiro, destruindo praticamente seus dois olhos em cheio. Agora imagina a força que é necessária para enfrentar os desafios à frente, na esperança remota de que ao menos um dos olhos volte a funcionar, e fazer isso sem cair no desespero, na vitimização ou no ressentimento. Parece quase impossível, certo? Mas foi exatamente o que fez Dan Crenshaw após ser atingido por uma dessas bombas caseiras no Afeganistão, como um SEAL das Forças Armadas Americanas. Ele conta sua história no livro Fortitude: American Resilience in the Era of Outrage, uma leitura imperdível em tempos de “mi-mi-mi” excessivo.

Crenshaw hoje é um congressista republicano pelo Estado do Texas, e costuma adotar na política uma postura firme nas convicções, mas flexível na abordagem. Seu livro é uma tentativa de reverter essa “política da raiva” que vem dominando a era atual, com um tribalismo que transforma o adversário em inimigo mortal a ser eliminado. Ele abre o livro contando sobre uma manifestação que viu em frente ao Congresso, que parecia totalmente sem propósito. A ideia era apenas demonstrar indignação, sem uma pauta específica, sem nenhuma proposta concreta e construtiva.

“É importante ficar indignado”, dizia o título de um artigo de opinião de 2019, na esperança de que seus leitores não voltassem à complacência de suas alegres rotinas diárias. “Fique indignado e continue indignado”, exclamava outra manchete, igualmente desesperada por uma irritação contínua. “Nunca perca a sensação de indignação”, tuitou o senador Bernie Sanders, sabendo que a manipulação política mais eficaz é alcançada pela emoção crua. É um pensamento peculiar, diz o autor, essa noção de que, se você estivesse suficientemente informado, ciente e acordado (woke), teria o dever de exibir um estado de fúria intenso.

No entanto, uma pessoa normal poderia ler essas manchetes com algum ceticismo: não vivemos na época mais próspera e na nação mais poderosa do mundo, com uma qualidade de vida que causaria inveja na imensa maioria? Mas, para os revoltados, isso seria prova apenas de que você não está prestando atenção suficiente. Quando seus valores são medidos não pelo que você efetivamente conquistou ou quem você realmente é, mas por quão raivoso você demonstra ser em suas falas, dificilmente você será uma pessoa confiante em si mesmo.

Indignação é fraqueza, para Crenshaw. É silenciar o pensamento racional e permitir o triunfo da emoção. Apesar do que você tem ouvido e visto ultimamente, não é uma virtude. Não é algo para ser celebrado, nem elogiado, nem aspirado. É uma emoção profundamente humana — às vezes até compreensível — mas raramente é produtiva, virtuosa ou útil.

É um livro, então, sobre a cultura da indignação e a tendência de assumir reflexivamente as piores intenções ao reagir a notícias ou comentários ou discursos políticos, num ódio emocionalmente direcionado ao “outro”, não importa muito quem seja. A cultura da indignação é a transformação da emoção em arma e a elevação da emoção acima da razão. É o novo normal, em que a percepção da retidão moral aumenta na proporção do nível de indignação. Quanto mais indignado alguém fica, mais autêntico parece ser. E, quanto mais “autêntico”, maior será sua posição moral. Razão, raciocínio e evidências que se danem.

Em vez de buscarem compreensão, as pessoas estão cada vez mais interpretando as ações dos outros da maneira menos generosa possível e assumindo as piores intenções. O tribalismo alimentado pelas redes sociais somado à ideia de “microagressões” produz uma cultura de “cancelamento” que resulta em rituais de humilhação em público. Além disso, com a adição do anonimato inerente às redes sociais, acabamos com os ingredientes para uma cultura tóxica de política de manada. É justamente contra isso o livro de Crenshaw.

Se Jordan Peterson chegou à importância dos arquétipos de heróis na mitologia para as culturas por meio de seus estudos clínicos como psicólogo, Crenshaw chegou ao mesmo destino por meios mais práticos. Uma visão clássica do arquétipo do herói seria uma pessoa calma, controlada e segura de si. Uma pessoa criada com o mantra de “paus e pedras” ou a grande frase de Rudyard Kipling: “Se consegues manter a calma quando à tua volta todos a perdem e te culpam por isso”.

Quanto tempo nossa sociedade pode durar quando estamos uns avançando na garganta dos outros?

Parece que esse arquétipo perdeu posição diante de sua própria antítese: indignação “correta”, reação emocional e arrogância moral. O novo herói é aquele que “fala a verdade ao poder” (um clichê batido com uma definição indescritível) e sinaliza sua opressão em voz alta, pronto para “corajosamente” apontar como os outros cometeram injustiças.

Para Crenshaw, a patologia cresceu fora de controle, muitas vezes à custa de lógica, decência e virtude. Não estamos agindo da maneira que devemos. Zombamos da virtude, sem considerar como seu abandono acelera nossa decadência moral. As consequências dessa deterioração são muitas, mas no final das contas é uma questão de sustentabilidade. Quanto tempo nossa sociedade pode durar quando estamos uns avançando na garganta dos outros? Não queremos saber a resposta a essa pergunta. Queremos saber como consertar o problema.

O autor, treinado na disciplina dos SEALs, entende que a resposta está dentro de cada um de nós. Se você está perdendo a calma e sendo levado pelos “gatilhos” lá fora, então você está perdendo. Se você deixa a indignação te controlar, então lhe falta autocontrole. São derrotas pessoais, não culpa de terceiros. E cada derrota dessas nos molda como pessoa, sendo que no coletivo nos molda como povo.

O livro, portanto, é sobre a importância de construir uma sociedade de indivíduos duros que podem pensar por si mesmos, cuidar de si mesmos e reconhecer que uma cultura caracterizada por coragem, disciplina e autossuficiência é uma cultura que sobrevive. Uma cultura caracterizada por autopiedade, indulgência, indignação e ressentimento é uma cultura que se desintegra. É realmente simples e é uma escolha verdadeiramente existencial.

As gerações atuais precisam de uma perspectiva melhor sobre sua situação, assim como precisam de propósitos mais elevados. A mãe de Crenshaw sofreu por cinco anos com um câncer de mama terminal, e isso lhe deu uma perspectiva bem diferente sobre “microagressões” em sala de aula. Além disso, sua mãe nunca perdeu a esperança, o bom humor, a resiliência, e isso transmitiu aos filhos a importância de não pôr em foco a autocomiseração ou o ressentimento.

Quando uma bomba caseira estourou seus olhos no Afeganistão, ele pensou na mãe, nos outros soldados que passaram por coisas semelhantes ou piores, e encontrou forças para seguir adiante, alimentando a esperança de que voltaria a enxergar com um dos olhos afetados. “Pude experimentar a natureza de um verdadeiro herói, e o exemplo que ela deu foi a coisa mais poderosa, fortalecedora e altruísta que já vi — inclusive em combate”, revela. Esse aspecto de não abandonar o humor parece fundamental para o autor, e novamente veio de sua mãe:

Susan Carol Crenshaw era exatamente o oposto do que ela tinha todo o direito de ser. Em vez de afundar na vitimização e no desespero, ela era uma otimista com um coração genuíno e um senso de humor bobo. Ela disse ao meu pai antes de morrer: “Você traz qualquer mulher vagabunda em volta dos meus meninos e eu vou assustá-los pra caralho”. O humor negro é o melhor tipo de humor. Talvez tenha sido daí que eu aprendi isso.

Crenshaw conta os detalhes de como conseguiu salvar um dos olhos no livro, e não foi moleza. Após cirurgias bem arriscadas, ele teve de ficar seis semanas inteiras virado de cabeça para baixo, praticamente sem se mexer. Qualquer movimento brusco, qualquer virada, poderia significar a destruição de sua retina para sempre. E isso enquanto o restante de seu corpo estava bem danificado pelos estilhaços da bomba. Não obstante, ele nunca perdeu a esperança, a resiliência ou mesmo a gratidão:

Essa é a minha história de ser explodido. Não posso dizer que recomendo a experiência. No entanto, mesmo enquanto estava acontecendo — mesmo no momento após a explosão —, eu tinha que admitir: poderia ter sido pior. Eu ainda estava com minhas pernas. Eu estava com meus braços. Eu tinha dez dedos das mãos e dez dos pés. Meu cérebro funcionou, mesmo depois da concussão severa. Eu ainda estava vivo. [] Dessa escuridão vem o realismo. Desse realismo vem a gratidão. Da gratidão vem a perspectiva. Um senso de perspectiva saudável é um antídoto para a indignação. É um antídoto para a autopiedade, o desespero e a fraqueza.

A sociedade moderna vive com mais segurança, prosperidade, uma expectativa de vida maior, uma mortalidade infantil bem menor, e nesse contexto vamos permitir que um pronome utilizado na sala de aula ou no Twitter seja suficiente para nos deixar indignados? A perspectiva pode ajudar a dar mais gratidão aos jovens. E no fundo se trata de uma escolha individual: a escolha de não ser amargo, de adotar hábitos melhores, já que são os hábitos que nos definem. Por meio deles formamos nosso caráter.

Aí entra a importância dos arquétipos heroicos, que servem como um norte, como um destino que colocamos como objetivo. Pessoas de carne e osso podem servir a esse propósito, mas são sempre falhas, imperfeitas. Idealizar alguém real é sempre um risco, portanto. Crenshaw preferiu os tipos mais abstratos em sua vida, à exceção de sua mãe. Ele dá exemplos de onde tira símbolos inspiradores:

As histórias de Jesus nos ensinam amor e perdão ao nos encorajar a ser mais como ele. Rosa Parks nos ensina coragem diante da opressão. As lições dos deuses na mitologia grega frequentemente nos ensinam o que não devemos fazer, pois suas ações são punidas de acordo. As histórias e mitos que constituem a compreensão coletiva de nossos valores culturais são vitais para o nosso desenvolvimento.

E, claro, ele bebeu da fonte de formação dos SEALs, uma força de combate de elite criada na disciplina, na coragem, na perseverança, na liderança, na hierarquia, no senso de propósito coletivo, na honra e no compromisso. Como congressista agora, Crenshaw tenta levar esse aprendizado todo para a política, criando pontos, abrindo diálogos, defendendo suas convicções com firmeza, mas também leveza. Ele carrega em si uma perspectiva um tanto diferente da maioria, que se deixa indignar, ou pior, que explora a raiva alheia com base em bobagens, em coisas insignificantes, que somadas estão esgarçando de vez nosso tecido social.

Leia também “Tradição: o dever de ser guardião”

34 comentários
  1. Carlos Benedito Pereira da Silva
    Carlos Benedito Pereira da Silva

    Esse artigo nos leva a uma severa reflexão. Parabéns, Constantino.

  2. Carla Almeida Pinheiro Ulhoa
    Carla Almeida Pinheiro Ulhoa

    Excelente artigo Consta !! Obrigado!

  3. Adão Borges
    Adão Borges

    É o Nick Fury da vida real.

  4. Cássio Marinho Siqueira
    Cássio Marinho Siqueira

    👏👏👏👏👏👏👏

    Sempre pensei isso “deturparam o empoderamento”.

    Quando pessoas loucas, histéricas, gritando e xingando são exemplos de alguém “empoderada”, se sabe que está tudo errado.

    Um faixa preta de qualquer arte marcial não é aquele cara agressivo que bate em todo mundo. A consciência do seu poder o torna calmo, tranquilo, com reações apropriadas ao “risco real” de cada situação.

  5. FLAWBER ANTONIO CRUZ
    FLAWBER ANTONIO CRUZ

    Gratidão nos torna resilientes. Quando não enxergamos que o mundo de hoje é melhor que o de ontem, estamos sendo ingratos e soberbos com aqueles que sofreram no passado. Mas, infelizmente, uma parte de nós prefere ser o estressadinho da vez, como se isso fosse a marca de alguma identidade ou valor, quando na verdade é apenas reflexo de uma vida sem propósito real.

  6. daryush khoshneviss
    daryush khoshneviss

    Impecável Constantino!

  7. Marcelo Gurgel
    Marcelo Gurgel

    Ótimo texto, merecedor de muita reflexão.

  8. Nilson Octavio Campos Lobo E Silva
    Nilson Octavio Campos Lobo E Silva

    Muito bom o artigo! A propósito, percebo alguma mudança de postura em ti, Constantino, no que concerne à forma de encarar as críticas, e isso é muito bom para a tua saúde, inclusive. Forte abraço.

  9. ALBERTO MACHADO DOS SANTOS
    ALBERTO MACHADO DOS SANTOS

    Só reforçar o que escreveu o Fernando De Vilhena Diniz, que sugere trocar indignação por ressentimento, é mais compatível com os movimentos como BLM, Antifa, Feminismo e outros de cunho político ideológico.

  10. Mariana Villela Bin
    Mariana Villela Bin

    Belo artigo, adorei a leitura! Me lembrou aquela frase linda “Eu nunca vi algo selvagem ter pena de si mesmo, um pássaro cairá morto de um galho sem jamais ter sentido pena de si mesmo, David Herbert Lawrence”. Parabéns Consta! Agora tenho mais um livro pra ler…

  11. Jamicel Francisco Rocha Da Silva
    Jamicel Francisco Rocha Da Silva

    Excelente artigo! Uma pena a obra não ter sido publicada ainda em Português!

  12. Alirio Luiz Humel
    Alirio Luiz Humel

    Deve ser muito interessante manter a calma discutindo com Gleise amante, Rodrigo maia,Maria do rosário, Chatabata Amaral, Carniça nove dedos, Jean Biwillis e por ai vai.

  13. Rodrigo Moreira Galindo Novaes
    Rodrigo Moreira Galindo Novaes

    excelente artigo Constantino, me ajudou a abrir os olhos.

  14. Francisco Antonio Gonçalves Pereira
    Francisco Antonio Gonçalves Pereira

    Parabéns, excelente texto.

  15. Juliana Carvalho Pereda
    Juliana Carvalho Pereda

    Muito importante manter a calma e a temperança, mesmo em tempos turbulentos. Precisamos nos lembrar que toda a história da humanidade é marcada por dor e sofrimento. Toda ela. Apesar dos cidadãos de bem deste país estarem indignados com tudo o que acontece no STF, com os desmandos dos governadores e prefeitos, temos de dar o exemplo e lutarmos o bom combate. Nunca devemos nos rebaixar ao nivel dos ímpios e desvirtuosos. Oremos e vigiemos.

  16. Fernando Mansano Rodrigues
    Fernando Mansano Rodrigues

    Texto sensacional, inspirador e cheio de perspectiva, assim como o personagem. Fantásticos Rodrigo e Revista Oeste, muito grato pelo conteúdo que encontro aqui em meio à essa “indignação progressista” empobrecedora e caótica.

  17. José Carlos Moreira De Abreu
    José Carlos Moreira De Abreu

    Excelente artigo! Para ler e pensar.

  18. Felipe Tancredi
    Felipe Tancredi

    Obrigado pelo texto. Continue firme para continuar nos informando bem.

  19. Maria Elcira Di Napoli
    Maria Elcira Di Napoli

    Bah Constantino. Obrigada. Teu texto sacudiu minha ira, inquiriu meu lado irracional e vingativo, alimentado nos dias atuais por tantas injustiças e desmandos. Leveza, superioridade em atitudes firmes e coerentes . O resto, é silencio.

  20. Luzia Helena Lacetda Nunes Da Silva
    Luzia Helena Lacetda Nunes Da Silva

    Sugestão: coloquem SEMPRE (aqui em Oeste) a tradução das palavras ou expressões em outra língua. Mesmo que seja uma tradução livre. Os leitores vão agradecer.

  21. EDSON GONÇALVES DE OLIVEIRA
    EDSON GONÇALVES DE OLIVEIRA

    O artigo é brilhante, Consta. Todavia, é difícil manter uma perspectiva sadia e propositiva ao se ver o poder que tem a chave da solução se acovardar. Justamente aquele que representa a sociedade nacional.

  22. Agnelo A. Borghi
    Agnelo A. Borghi

    Respeito a opinião alçada no livro, mas é fácil manter-se equidistante em um país que as leis funcionam e são respeitadas. Como não viver irado, indignado, em um país que tem um stf recheado de canalhas de toga que vivem pra proteger bandidos e perseguir a livre opinião.

  23. Viviane Nabinger
    Viviane Nabinger

    Rodrigo, como mencionaste em uma das tuas lives no YouTube, teu comentário de hj sugere o esforço de adotares uma postura menos combativa na forma de te expressares, mas sem perderes posições assertivas. Leveza com grandeza. Por vezes, difícil de praticar. Em outras, quase impossível. De uma forma ou de outra, aprendo muito contigo. Parabéns e obrigada,

  24. Paulo De Tarso Rocha La Cava
    Paulo De Tarso Rocha La Cava

    Um texto que motiva e ensina a ser uma pessoa firme nas convicções, mas sem ceder as tentações das indignações fúteis. Ótimo artigo.

  25. Anita Perez
    Anita Perez

    Precisamos de muitos como Crenshaw alertando e agindo para desativar essa bomba relógio e motivar uma mudança de rota.

  26. Valton Sergio von Tempski-Silka
    Valton Sergio von Tempski-Silka

    Alguém já disse (não me lembro quem) que existem diferenças entre os homens, diferenças profundas, completava. Neste artigo contei pelo menos três deles, dos que fazem a diferença.

  27. Elcio Paulo Pereira
    Elcio Paulo Pereira

    Talvez a melhor edição da Revista Oeste. E este brilhante artigo do Constantino contribuiu diretamente para este resultado excepcional. Valeu Consta!!!

  28. Alexandre Fonseca Costa
    Alexandre Fonseca Costa

    Obrigado Constantino, confesso que por vezes me vi indignado principalmente nos últimos dias, mas concordo com você e com o congressista americano: a razão e o autocontrole tem que sobrepujar a emoção ou não seremos mais racionais e mais facilmente seremos manipulados.

  29. Edmar Sarah de Oliveira
    Edmar Sarah de Oliveira

    Excelente ensinamento. Que o povo brasileiro aceite a sabedoria de Deus.

    1. Fernando De Vilhena Diniz
      Fernando De Vilhena Diniz

      Muito bom o texto, esta na mesma linha do livro “PODRES DE MIMADOS”. Só sugiro a troca de indignação por ressentimento, uma vez que indignar-se não necessariamente tem o sentido banal ou agressivo por si só.

      1. Nilson Octavio Campos Lobo E Silva
        Nilson Octavio Campos Lobo E Silva

        Boa sugestão. Concordo com a troca dos termos.

  30. Manoel Graciano
    Manoel Graciano

    Todos os artigos desta semana merecem elogios, mas não pude deixar de fazer um comentário sobre este do Rodrigo Constantino Excelente.

    1. Cibele De Oliveira
      Cibele De Oliveira

      Belo artigo, Consta. Estava precisando ler o mesmo pra voltar pro rumo.

    2. Alexandre Menezes Da Silva
      Alexandre Menezes Da Silva

      Boa referência! Boa pedida para leitura

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