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Edição 61

A maçã no paraíso

De importador de maçãs, o Brasil tornou-se fornecedor internacional. Em trinta anos, a produção nacional multiplicou-se 60 vezes

Evaristo de Miranda

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A fruta mais consumida no mundo não é a banana, nem a laranja. É a maçã. Originária da região do Mar Negro, a macieira foi domesticada desde a Antiguidade e cultivada em jardins e pomares. Como as peras, as maçãs são colhidas um pouco antes da maturidade e depois expressam todas as suas qualidades. Elas são fáceis de conservar e transportar, tanto em caminhadas como para a escola. Por séculos, as macieiras se espalharam pela Europa e pela Ásia. E terminaram por conquistar as Américas, a Austrália e a Nova Zelândia no século 17. Hoje, a macieira doméstica (Malus domestica Borck.) é cultivada em todo o planeta.

As macieiras foram objeto de muitos cruzamentos. São milhares de variedades (subespécies e cultivares) em todo o mundo, com as mais diversas cores, tamanhos, formatos, consistência e sabores. Cerca de 2.000 são de origem inglesa e 1.500 francesas. O Brasil produz duas variedades principais de maçã: a Gala (de origem neozelandesa) e a Fuji (de origem japonesa). A primeira abre a temporada de colheita de meados de janeiro até março. A Fuji completa o ciclo da colheita em maio.

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