A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou, nesta quinta-feira, 11, sobre a ameaça contínua da mpox (varíola dos macacos). O órgão informou que encontrou uma nova cepa mais letal na República Democrática do Congo.
A OMS recebeu relatos de casos em 26 países, no último mês. “A mpox continua sendo uma ameaça à saúde global”, declarou o diretor Tedros Adhanom Ghebreyesus, em coletiva de imprensa.
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A África do Sul registrou, recentemente, 20 casos, três deles fatais, “os primeiros casos no país desde 2022”. Nenhum dos pacientes havia viajado ao exterior, o que indica transmissão comunitária.
“Os casos confirmados representam uma pequena fração de todos os casos”, destacou Tedros.
Segundo a OMS, a situação no Congo é especialmente preocupante, onde uma nova cepa se espalha desde setembro. Até agora, 11 mil casos foram registrados, com 445 mortes, as crianças são as mais afetadas. “Esta epidemia não mostra sinais de desaceleração”, afirmou Tedros.
Varíola dos macacos teve surto em 2022
Surtos de mpox começaram a surgir globalmente em maio de 2022, fora dos cerca de dez países da África Central e Ocidental, onde a doença é endêmica há muito tempo. A OMS declarou emergência de saúde pública em julho daquele ano e encerrou o estado de alerta em maio de 2023, mas ainda recomenda vigilância contínua.
Desde setembro do ano passado, uma cepa mais letal, denominada clado Ib, se espalha no Congo, transmitida por contato sexual. A mpox causa erupções cutâneas nos órgãos genitais ou na boca, além de sintomas como febre, dor de garganta e inchaço dos gânglios linfáticos. A transmissão também ocorre por contato próximo com pessoas ou animais infectados, ou por objetos contaminados, como roupas ou lençóis.
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A mensagem das Pedras-Guia da Geórgia
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6. Permitir que todas as nações governem internamente, resolvendo as disputas internacionais num único tribunal mundial.
7. Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários.
8. Equilibrar os direitos pessoais com os deveres sociais.
9. Valorizar a verdade – a beleza – o amor buscando a harmonia com o infinito.
10. Não ser o cancro da Terra – Deixar espaço para a natureza .