Além disso, a proposta de orçamento do próximo ano traz restrições para as chamadas despesas “discricionárias”
Após um ano de recessão provocada pela pandemia do novo coronavírus, o governo federal prevê uma volta do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2021. De acordo com a proposta de orçamento do próximo ano, a expectativa é que o PIB se eleve 3,2%.
Além disso, a proposta de orçamento traz restrições para as chamadas despesas “discricionárias”. Ou seja, aquelas livres, que não são obrigatórias.
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De acordo com a equipe econômica, após ter conseguido autorização do Congresso para realizar mais gastos extraordinários devido à pandemia neste ano, o governo terá de voltar aos limites do teto de gastos em 2021. Esse mecanismo limita o aumento das despesas do governo à inflação do ano anterior.
Pelo projeto, o governo vai contar com R$ 92,052 bilhões para gastar livremente no ano que vem. Essa cifra não inclui repasses a empresas estatais controladas pelo Executivo.
A esse valor devem ser acrescidos, no próximo ano, outros R$ 16,344 bilhões em gastos propostos pelo Congresso por meio das chamadas emendas impositivas. O total de gastos discricionários, portanto, pode chegar a R$ 108,396 bilhões.
Mesmo com todo o poder da mídia, do congresso e do STF, o país continua a dar sinais q vai passar pelo ano d 2020 com a melhor economia entre os paises emergentes. Contra tudo e contra todos.
Mesmo com todo o poder da mídia, do congresso e do STF, o país continua a dar sinais q vai passar pelo ano d 2020, com sinais de q vai ser o melhor entre os paises emergentes. Contra tudo e contra todos.