Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles reclama de quem critica o Brasil no exterior
A questão ambiental brasileira tem tudo para ser mais bem-vista fora do país. Para isso, basta ignorar a “esquerda caviar” e os “militontos”. É assim que o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, define a situação do setor que está sob sua gestão.
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De acordo com Salles, artistas internacionais e nacionais reclamam sem base das políticas ambientais do atual governo federal. Entretanto, não fazem nada para ajudar a resolver o que, segundo eles, não está correto. Nesse sentido, o ministro citou o ator norte-americano Leonardo DiCaprio.
“É a esquerda caviar”, enfatizou o aliado do presidente Jair Bolsonaro ao conceder entrevista à rádio Jovem Pan. “Ficam em seus iates e jatinhos, mas não ajudam”, lamentou Salles. Ele esteve em Os Pingos nos Is, programa da emissora que conta com a participação de Ana Paula Henkel e Guilherme Fiuza. Os dois são colunistas da Revista Oeste.
Imprensa
Ricardo Salles destacou outro ponto. Afinal, agentes da imprensa estrangeira revelaram a “culpa” nacional. Isso porque brasileiros “plantam” o noticiário negativo no exterior. “Plantação” feita por personagens como jornalistas, artistas e acadêmicos — uma turma chamada de “militontos” pelo ministro.
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Como perguntar não ofende, pergunto: se o subsolo brasileiro não fosse riquíssimo em minerais; se a biodiversidade de nossas florestas fosse irrelevante; se não tivéssemos aquíferos de extraordinária capacidade; se tivéssemos apenas solos pedregosos e se somente quiabos pudessem ser plantados com relativo sucesso, será que haveria todo esse interesse em nosso meio ambiente??? Precisamos mais é tomar cuidado, pois um assalto conjunto pode estar sendo arquitetado por predadores, nacionais e internacionais, com a ajuda de oportunistas e de “papagaios adestrados” que somente sabem repetir o que ouvem.
O Ministro está com a razão.
Juntaram-se as piores espécies de cidadãos com força de influência/decisão, os leigos, os limitados e os de má-fé, para determinarem o que deverá ser feito ou não, desde a competência de engenheiros agrônomos, passando pelos epidemiologistas, sobrepassando os economistas e indo muito mais além, ao infinito que jamais se preparam para tanto, pois que necessitavam de matemática, química, física e ciências naturais, no mínimo e, como todos sabemos, e muito mais eles próprios, esses pratos não fizeram parte dos seus cardápios; há alguns deles com ojeriza até ao nome!
Nesse caso específico do meio ambiente, o fato inequívoco é que um simples jornalista, artista daqui ou do estrangeiro, um mero juiz e até mesmo protótipos de não sei o que lá (Anita, Sacha, Felipe Neto, …) nesse Brasil de prepotentes, ignorantes e maus-caracteres, sabem mais, e muito mais, do que os técnicos que passaram anos e anos estudando em nossas universidades para tratar do nosso meio ambiente.
Ora, bando de ignorantes alienados, todos pagamos faculdades públicas de engenharia vinculadas ao meio ambiente para quê?
Pelo tudo que indicam, essas universidades formam pessoas despreparadas, onde um simples, razoável ou não, curso de Direito, Filosofia, Comunicação, História, e similares, ou o ato de bater tambor, rebolar até a boquinha da garrafinha, botar os peitos de fora, se expor em passarelas, cagar em público e sair gritando Lula Livre, ou até mesmo se fazendo de foca no Youtube, tem mais competência do que nosso técnicos!
Fechemos logo tais universidades que, aparentemente, só servem para consumir nossos parcos recursos de impostos em detrimento das teses, papers e pós, vinculados às ciências sociais e correlatas, e deixemos de prejudicar tanto a “educação” e, consequentemente o Brasil!
Brasileiros que torcem contra o Brasil. FDP!
Rapaz vi a entrevista, o cara é bom, falou muita verdade.