Modelos de Inteligência Artificial, a grande novidade de 2024, hoje se multiplicam no mercado. A mais recente novidade é o Claude, da Anthropic, com sede em San Francisco, na California. Nem o próprio Claude sabe responder a razão desse nome.
O Claude é um modelo básico de IA incapaz, por exemplo, de criar ilustrações. Está disponível em três versões: Haiku (gratuíta, mais rápida e básica), Sonnet (paga, “melhor custo-benefício”) e Opus (a mais cara, “com maior capacidade analítica e de raciocínio complexo”).
O que diferencia o Claude? Segundo ele mesmo, foi “projetado com fortes princípios éticos e recusa-se a ajudar em tarefas potencialmente prejudiciais. Tem proteções integradas contra a geração de conteúdo nocivo, discriminatório e perigoso”.
Outras vantagens listadas pelo Claude serão confirmadas ou não ao longo do tempo. “Reconhece limites de seu conhecimento e é honesto quando não sabe algo”. “Entende contextos sutis e complexos”. “Interpreta interações além do texto literal”. “Projetado para proteger informações pessoais”. “Não armazena dados de conversas anteriores”.
A ver. Pelo menos temos a certeza de que o Claude não é suspeito de repartir nossos dados com o Partido Comunista da China, como o DeepSeek.
