Em artigo publicado na Edição 56 da Revista Oeste, Dagomir Marquezi destaca que na perspectiva mais otimista, as ideias circularão como nunca na história da humanidade, e o conhecimento alcançará os rincões mais atrasados do planeta graças à internet.
“Boa conexão pela internet virou questão de sobrevivência para cada vez mais gente”, enfatiza.
Leia um trecho:
“Controlamos nosso dinheiro. Assistimos a filmes. Marcamos consultas com nossos médicos. Permanecemos em contato com a família. Lemos nossas revistas. Participamos de reuniões. Estudamos. Damos aula. Administramos nossa agenda. Pedimos comida. Fazemos compras. Ouvimos música. Reservamos hotéis. Visitamos museus. Vendemos nossos produtos. Debatemos política e futebol. Monitoramos a saúde. Exibimos ao mundo nossa roupa nova. Damos parabéns por aniversários. Fazemos terapia. A pergunta é: o que não fazemos hoje pela internet?
A segunda pergunta: e quem não tem internet? O site Internet World Stats calcula que 57% da população mundial tem acesso à rede global de computadores e a todas as oportunidades que ela oferece. Mas a internet ainda não chegou a quase metade da população do mundo, ou 3,5 bilhões de pessoas. É muita gente sem acesso a informação, cultura e serviços. E um mercado monumental a ser desenvolvido e integrado.”
Revista Oeste
Além do artigo de Dagomir Marquezi, a Edição 56 da Revista Oeste traz reportagens especiais e textos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, Ubiratan Jorge Iorio, Silvio Navarro, Rodrigo Constantino, Gabriel de Arruda Castro, entre outros.
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