A startup Airbnb, criada em 2005, continua sendo um sucesso na linha de serviços por aplicativos. Ela liga proprietários de imóveis a viajantes em busca de hospedagem. Mas, segundo a última edição revista Bloomberg Businessweek, a Airbnb está enfrentando um “pesadelo de problemas” de relações públicas.
A matéria relata alguns casos, como a de uma turista australiana estuprada durante hospedagem durante o réveillon de 2015 em Nova York. (A cliente ganhou US$ 7 milhões da empresa para não divulgar o caso.)
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Há histórias de proprietários que encontram sua casa semidestruída pelos hóspedes, rapto, cárcere privado, tiroteio, festas no auge da pandemia etc. A empresa, já baqueada pela queda de 80% dos aluguéis devido à covid-19, reconhece que é difícil prever o que proprietários e hóspedes vão fazer.
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Para tentar remediar a situação, a Airbnb criou um esquema de segurança reforçada para afastar clientes potencialmente problemáticos e um sistema de contato com agentes de segurança em caso de emergência. Fora isso, recrutou um exército de especialistas em relações públicas para prestar toda a assistência possível a eventuais vítimas — e evitar que elas divulguem o que aconteceu por meio das redes sociais.
Esse airbnb já era. Tudo fake, preços exorbitantes, ruim pro locador e locatário. Muita babaquice politicamente ‘correta’.