A divisão de varejo on-line da Amazon está investindo na automação dos centros de distribuição para operar com custos mais enxutos, em meio a um cenário de desaceleração dos negócios das big techs.
Na sede de pesquisa e produção de robôs da Amazon, em Boston, nos Estados Unidos, a empresa apresentou na quinta-feira 10 uma nova geração de robôs que atuam na separação de mercadorias.
Uma das novidades é o Protheus, um robô inteligente de movimentação de prateleiras, com capacidade para carregar até 400 quilos. A expectativa é que a máquina entre em operação a partir do ano que vem.
O centro de pesquisa, desenvolvimento e produção de robôs chamado BOS27, foi inaugurado em outubro de 2021. Na área de produção, a companhia conta 200 pessoas dedicadas em seis linhas de manufatura.
Em uma hora, a equipe consegue montar robôs como o Hércules, que atua no transporte de prateleiras de armazenamento. Por ano, são produzias 330 mil unidades somente para uso da empresa.
Nos últimos dois anos, a companhia investiu em programas da divisão de robótica. Hoje, já conta com 550 mil robôs rodando pelos centros de distribuição da Amazon.
Para o gigante de e-commerce, reduzir tempo, erros e danos na linha de produção, mantendo os prazos de entrega, é fundamental para consolidar os resultados financeiros da empresa.
Apesar dessa expansão, a robotização ainda não é realidade no Brasil ou na América Latina. “Por enquanto estamos concentrando a estratégia nos EUA, Canadá, Japão, Austrália e em alguns países da Europa”, comentou Scott Dresser, vice-presidente da divisão de robótica da Amazon. O principal entrave é o custo com impostos para importação desses equipamentos.
Muito bacana esse robô de triagem.
cada vez mais máquinas substituindo atividades repetitivas.
Na matéria, poderiam colocar mais informações sobre cada robô, ou links pra quem se interessar em saber mais.
Mas a matéria esta bem legal, faz a gente querer saber mais.
Importação desse equipamento? Somos capazes de desenvolve-los com tecnologia nacional! Do que precisamos é da política de Paulo Guedes e da continuidade do governo do presidente Bolsonaro para continuarmos no caminho da liberdade e do desenvolvimento.
Por mim , se quebrar , não tô nem aí…lixo!
Vc fala isso devido a sua ignorância e falta de um acervo de conhecimentos relevantes sobre a vida e sobre o mundo atual.
Milhares de pessoas dependem e têm a sua renda direta ou indiretamente por prestar serviços a essas empresas gigantes.
Uma possível quebra como vc citou acarretaria em prejuízos gigantescos à economia de vários países e pessoas.