A Volkswagen Caminhões e Ônibus (VWCO) e a CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração) fizeram um acordo para desenvolver e produzir baterias de nióbio para veículos elétricos. Com elas, os automóveis serão recarregados em menos de dez minutos e terão maior autonomia.
A solução pode colocar o Brasil em posição de destaque no segmento ao unir a CBMM, empresa que trabalha no desenvolvimento de novas tecnologias com nióbio, e a Volkswagen, responsável pelo funcionamento dessas baterias em cada veículo. O projeto é resultado de mais de três anos de pesquisa em parceria com a Toshiba, no Japão.
Características das baterias com nióbio
O nióbio é um metal usado para dar liga e resistência ao aço, muito utilizado na indústria para a produção de supercondutores — canais que conduzem eletricidade sem resistência. As baterias de lítio tradicionais apresentam um polo negativo chamado ânodo, que usa o carbono para transferir energia. Nas que serão desenvolvidas pela VWCO e pela CBMM, o carbono será trocado por óxido de nióbio, o que aumenta a transferência de eletricidade, reduz o tempo de recarga e proporciona maior segurança e durabilidade para as células das baterias.
Período de testes
Segundo a Volkswagen, o material será usado inicialmente nos ônibus elétricos produzidos pela própria empresa, já que esses veículos maiores contam com trajetos preestabelecidos e necessitam de carregamento rápido. A Toshiba já atua no desenvolvimento das novas células de bateria, ou seja, das pilhas, que devem ficar prontas neste ano.
Por sua vez, a Volkswagen começará os testes em 2022 e prevê que um modelo funcional de veículo elétrico equipado com baterias de nióbio esteja pronto até o final do ano que vem. Durante esse período, a VWCO vai analisar os dados e conduzir os estudos da aplicação nos veículos. A empresa também é responsável pela infraestrutura de recarga, preparação de motoristas e pelas orientações de segurança.
Utilização do nióbio em veículos particulares
Inicialmente, as pesquisas são focadas em veículos comerciais. Entretanto, é possível que o nióbio seja utilizado futuramente para compor células de baterias destinadas a carros particulares.
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Bora divulgar nas redes sociais para desepero das idosas mídias
Solução muito mais barata e ecológica eram os “Trolley-bus” que existiam ao menos na cidade de São Paulo. Ônibus urbano têm uma linha delimitada, conhecida, muito fácil de se colocar alimentação elétrica sem a necessidade de baterias.
Passivo ambiental das baterias = economia em tempo de pandemia. A gente vê depois…
E havia quem achava que Dr. Eneias era maluco; tempos de corrupção generalizada, e mídia gorda de verbas.
Se não fosse nosso presidente Bolsonaro isso nunca teria acontecido ,porque governos de esquerda só querem a destruição e o controle da população nunca o contrário .
Que Deus continue iluminando os nossos cientistas e todos que estão empenhados nesse projeto e não deixando de lado o nosso CAPITÃO J.M.B.
Uma palavra, uma frase : ORGULHO – Gigante pela própria natureza …….
Que bom que o investimento em nossos recursos naturais está dando frutos!! Temos tudo pra crescer e ser referência no mercado mundial!!
Mais uma vez, Bolsonaro tem razão. Para desespero dos detratores medíocres.
O PR tinha razão talvez fiquemos referência nessa tecnologia. Não fosse a ignorância de muitos e a pequenez de poucos seríamos uma grande nação.
Este é o Brasil que produz, longe dos holofotes da mídia tradicional
Excelente noticia, Brasil entra na vanguarda neste tema. N será divulgado na mídia amestrada com certeza.