Dois carros voadores começaram seus primeiros testes de voo no céu de Nova York, nos Estados Unidos (EUA). O ponto de partida foi na Ilha de Manhattan.
No domingo 12 e na segunda-feira 13, as empresas Joby Aviation e Volocopter conduziram, respectivamente, experimentos dos eVTOLs (veículo elétrico de pouso e decolagem vertical). Eles são popularmente chamados de “carros voadores”.
As duas empresas de eVTOLs fazem parte de uma série de companhias que “disputam” para viabilizar o novo meio de transporte.
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O prefeito de Nova York, Eric Adams, acompanhou os testes. “Esta é uma visão nova e ousada sobre o que queremos alcançar como cidade.”
“Sabemos como é importante reduzir também o ruído [das aeronaves]”, acrescentou Adams. “Acabei de aprender até onde o ruído pode viajar.”
Sobre os carros voadores que sobrevoaram Nova York
Conforme o portal g1, veículos como esses não utilizam querosene, muito usado pelos helicópteros, logo, reduz a geração de gases poluentes. Além disso, um motor elétrico vai produzir voos mais silenciosos.
O carro voador da Joby Aviation consegue transportar até cinco pessoas, contando com o piloto, em uma velocidade máxima de 320 km/h.
De acordo com o fundador da Joby Aviation, Joeben Bevir, “um voo em Manhattan para o Aeroporto Internacional John F. Kennedy pode levar apenas sete minutos”. Em horários de pico, o trajeto de carro pode durar até uma hora.
A Joby Aviation planeja fazer seus primeiros passeios comerciais em 2025. A empresa já possui a aprovação do governo dos EUA para conduzir voos teste, além de uma parceria com a companhia aérea Delta Airlines.
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As companhias buscam oferecer um serviço de “táxi aéreo” em Nova York por meio dos novos eVTOLs.
Os veículos da Volocopter, batizados “VoloCity”, comportam apenas um passageiro e o piloto, e se locomovem a, no máximo, 110 km/h.
Em nota, a Volocopter diz aguardar a certificação para a realização de voos comercias nos EUA e na Europa.
O CEO da Volocopter, Christian Bauer, afirmou que o teste serviu para mostrar como os eVTOLs podem influenciar na qualidade de vida de pessoas que vivem em cidades como Nova York.
“Estamos confiantes de que isso abrirá portas para operações comerciais”, disse Bauer. “E isso em mais cidades dos EUA.”
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Estêvão Júnior é estagiário da Revista Oeste em São Paulo. Sob a supervisão de Anderson Scardoelli.
Exceto o Agro, o Brasil gasta rios de dinheiro e não produz nada de tecnologia para o mundo.
Isto prova que o Brasil será o eterno país do futuro….