Os carros elétricos e híbridos — que funcionam com um motor para combustível e outro elétrico — podem representar a maioria de veículos no Brasil até 2035, de acordo com levantamento da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), em parceria com o Boston Consulting Group.
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Segundo o levantamento, se houver investimentos e incentivos ao setor, 62% dos automóveis zero-quilômetro do país serão elétricos ou híbridos em 2035. E as vendas de modelos movidos a gasolina ou diesel representariam 38% do mercado. Em outro cenário, com uma evolução natural, sem metas e sem política que incentivem a eletrificação dos automóveis, a previsão é que os atuais 2% dos veículos elétricos leves, como carros de passeio, evoluam 12% em 2035.
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QUEM “VIVER” VERÁ.
Crise elétrica em pleno vapor, graças à política ambientalista de hidroelétricas. Com uma explosão no nível de carros elétricos, será necessário construir e utilizar ainda mais termoelétricas – muito mais poluentes que a combustão gerada por automóveis à etanol ou gasolina. No frigir dos ovos, produz ainda mais poluição ou faz zero diferença na questão ambiental. Parabéns, ambientalistas, a pauta de vocês nunca foi meio-ambiente, mas, sim, obter lucros pelas parcerias e restrições governamentais e empobrecer o resto da população. Se fossem preocupados com o meio-ambiente, apoiariam a energia nuclear e deixariam o livre mercado aumentar a eficiência energética.
Energia nuclear, jamais. Ela gera muito risco à população. Temos outras inúmeras fontes energéticas como a éolica por exemplo. O vazamento da usina de Chernobyl não nos deixa esquecer o perigo que representa esta fonte de energia.
Parabéns pelo comentário certeiro. Eu até ia fazer um mas acho que não preciso mais.
Em resposta ao comentário do Evandro.