O governo dos Estados Unidos (EUA) estuda aplicar novas restrições às exportações de chips de inteligência artificial para a China. A decisão reflete o aumento das preocupações com a capacidade de poder tecnológico em posse de eventuais inimigos dos norte-americanos — entre eles os chineses e os russos.
A expectativa é que o Departamento de Comércio norte-americano possa agir de maneira mais enfática já no início de julho para frear remessas de chips produzidos pela empresa Nvidia e outros fabricantes do componente para clientes chineses e demais países na lista do governo dos EUA, sem que haja uma “licença” para esse tipo de comércio.
A ação seria parte das regras finais que expandem as medidas de controle de exportação anunciadas em outubro passado.
Assim com os EUA, outros países também restringem o comércio de chips à China
O Japão já havia anunciado a restrição sobre exportação de 23 tipos de chips. A decisão japonesa prejudicou especialmente a indústria chinesa, umas das maiores produtoras de semicondutores do mundo.
A decisão do governo japonês se inspirou em um pacote aprovado pelos EUA, no valor de US$ 50 bilhões, para conter o avanço das empresas chinesas de semicondutores.
“Estamos cumprindo nossa responsabilidade como nação tecnológica de contribuir para a paz e para a estabilidade internacional”, afirmou o ministro da Economia do Japão, Yasutoshi Nishimura.
oi
Prefiro dormir num quarto trancado com 10 jararacas do qu com um chinês.