As empresas brasileiras registraram perdas financeiras ao longo do ano passado por causa de ataques digitais. Segundo levantamento realizado pela empresa de segurança Proofpoint, 78% das companhias tiveram, ao menos, uma experiência de ataque com roubo de dados, por e-mail bem-sucedido em 2022, e quase 25% delas sofreram prejuízos financeiros como resultado.
A pesquisa, realizada também em outros 14 países, identificou que quase 60% das empresas brasileiras sofreram uma tentativa de sequestro de informações no ano passado, com pedido de resgate, com 46% dos casos sendo bem-sucedidos para os hackers. Apenas sete em cada dez companhias recuperaram o acesso aos seus dados, depois de pagar o resgate, segundo o relatório.
Durante os ataques digitais, 90% das organizações atingidas pagaram pelos resgates, e 30% delas o fizeram mais de uma vez. Das organizações afetadas no país, 92% tinham uma apólice de seguro para ataques do tipo.
No ano passado, várias empresas e instituições brasileiras sofreram tentativas de ataques digitais, como Americanas, o banco de investimentos BR Partners, Banco Pan, a fabricante de rodas e componentes automotivos Iochpe-Maxion, a empresa de saneamento Aegea e a Agência Nacional do Petróleo. Somente a Americanas perdeu cerca de R$ 1 bilhão em vendas após o ataque hacker registrado em fevereiro de 2022.
Por que esses harckes, não invadem o sistema mais seguro do Brasil, e lá postem um comunicado sobre a inviolabilidade das urnas e mais, o que realmente foi apurado?
Problema simples de ser resolvido.
É só as empresas utilizarem a tecnologia das urnas eletrônicas do TSE que o ditador Alexandrus I garante que são invioláveis.
Ao invés de se preocuparem com os ataques hackers, prendem inocentes na papuda e na colmeia.
O Tóffoli (Lewandowsky, Barroso, Fux, Moraes, Weber, C Lucia, Mendes e Fachinzinho) garantem que é FAYKe e Lula garante que o país é soberano. Querem mais verdade?