Liderados pelo professor Qiang Ji, da Academia de Ciências da China, 12 pesquisadores identificaram uma nova espécie humana que viveu na Ásia de 138 mil a 309 mil anos atrás. A descoberta ocorreu depois da análise de um crânio fossilizado. A ele, o grupo deu o nome de Homo longi, ou homem dragão, em homenagem ao local onde estava: Long Jiang, ou Dragon River (Rio Dragão, em português). O estudo foi publicado na revista científica The Innovation, na sexta-feira 25, e teve o apoio do Museu de História Natural de Londres.
Os responsáveis pelo levantamento acreditam que o achado pode mudar as percepções dominantes da evolução humana. Segundo os responsáveis pelo levantamento, o homem dragão tem chances de ser o parente mais próximo do Homo sapiens, ocupando o lugar que era do Homo neanderthalensis — o neandertal. A equipe não descarta que as três espécies possam ter convivido, juntas. “É um dos fósseis de crânio humano mais completos do mundo”, disse Qiang Ji, à publicação estrangeira. “Os detalhes morfológicos são imprescindíveis para entender a evolução do Homo genus e a origem do Homo sapiens.”
Análise
Chris Stringer, um dos que assinam o levantamento, explica que o crânio do homem dragão tem o volume cerebral semelhante ao do humano atual. “É o maior ou o segundo maior valor para muitas medições em nosso banco de dados fóssil comparativo e seu volume cerebral de 1.420 ml corresponde ao dos humanos modernos”, exemplificou. “Ele também mostra outras características semelhantes à nossa espécie: tem maçãs do rosto planas e baixas com uma fossa canina rasa, e o rosto parece reduzido e enfiado sob a caixa craniana”, acrescentou.
O achado
O crânio do homem dragão foi encontrado por um operário em 1933, mas somente foi levado aos cientistas em 2018, por um neto do trabalhador. Como o local do achado foi desfigurado ao longo do tempo, as condições do entorno do fóssil não puderam ser reconstituídos, e os cientistas utilizaram análises geoquímicas sofisticadas para fazer a datação.
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A CIÊNCIA SEMPRE FAZENDO NOVAS DESCOBERTAS, DEMONSTRANDO QUE NÃO
É UMA ÁREA ONDE IMPERAM DOGMAS, E ALGUNS PATETAS AQUI EM PINDORAMA
SE JULGANDO COM O PODER DE DETERMINAR O QUE PODE E, O QUE NÃO PODE,
SER FEITO COM RELAÇÃO À COVID 19.
E se daqui a milhares de anos encontrarem UM crânio humano que apresenta malformação, como existe desde sempre, ou UM esqueleto portador de gigantismo, de nanismo, ou de qualquer outra anomalia morfológica? Irão deduzir que no século XXI todos os humanos eram semelhantes a esse exemplar encontrado?
Não vejo diferenças entre o Homem Dragão chinês e o líder da seita daquí 👹
e aqui temos o homem ladrao ( movido a alcool)
Crier uma conta , para sorrir do seu homem ladrão. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Depois que o Museu Britânico reescreveu sua mostra sobre Darwin não é de estranhar que agora apoie uma alternativa chinesa às teorias antigamente dogmáticas mas que volta e meia são revistas completamente.
Era do avô dos Xing Lings.