Com fábricas em 79 países, a multinacional suíça Nestlé escolheu o Brasil para receber a primeira rede 5G própria em uma fábrica. A unidade escolhida foi em Caçapava, região de São José dos Campos, porque ali está instalado o centro de pesquisa tecnológico da companhia.
Com isso, a empresa mostra fisicamente como a conexão 5G transforma a maneira de produzir e avançar uma linha de produção: nesta unidade, a Nestlé montou uma fábrica que pensa e com máquinas que dialogam entre si. Um sistema inteligente está em teste para mostrar, por exemplo, quando um insumo está em falta.
Na fábrica, há ainda um carro-robô, conectado ao 5G que transporta o wafer até a estação de chocolate para criar o KitKat, um dos doces mais vendidos da marca (o Brasil produz diariamente cerca de 2 milhões de unidades deste chocolate).
O projeto da Nestlé é mais um que amplia o número de empresas brasileiras que testam o 5G para ganhar mais rapidez, capacidade e autonomia nas linhas de produção. WEG, Stellantis (dona da Fiat) e Gerdau têm projetos similares, em conjunto com fornecedores de tecnologias, como a Huawei, Ericsson, IBM, Embratel e Nokia.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima em até R$ 80 bilhões o impacto do uso da rede 5G no Brasil até 2030.
O impacto do 5G na Quarta Revolução Industrial
Em julho deste ano, Brasília foi a primeira cidade a receber a rede 5G de alta velocidade. A conexão vai proporcionar uma transformação na economia e na sociedade nos próximos anos, com um forte impacto no mundo do trabalho, na vida das pessoas e, principalmente, no setor produtivo.
Do ponto de vista da área industrial, as redes 5G serão decisivas para aumentar o número de atividades conectadas, com a automação e a digitalização dos processos, com maior eficiência e proporcionando sistemas mais inteligentes para as indústrias.
Oeste conversou com Renato da Fonseca, superintendente de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI). “A tecnologia vai ampliar a participação do país nas cadeias globais de valor da era digital”, disse. Clique aqui para continuar lendo esta matéria.
Carta de Luladrão à Revista Oeste:
A todof of vornaliftaf da Revifta Oefte: eu goftaria de divêr que eu nun têiu língua prêva, que iffo é túdu mintira. Goftaria também de divêr que eu fô inofênti, não robêi a Petrobráif, nem a Eletrobráif, nem o BNDEF, nem o fítio de Atibaia, nem o tripéks do Guarujá, nem o apatamêntu de Fão Benádo, nem o Inftituto Lula, nem a conta na Fuífa (na Zoropa). Iffo túdu é facanávi duf meuf amígu currúptu, eu num fabía de nada diffo. É facanávi também do Férfio Môru, aqueli fuíf fiadaputa de Curitiba, onde fiquei doif ânuf prêvo naquêli frio abfurdo abafo di féro. Agora que o Effeteéfi (STF) mi foltô, eu fou inofênti e nun dêvo maif nada, péffo os vótuf di tôdof of leitôref da Revifta Oefte. Maf fi não quifé votá nimim, então fai tomá nukú tudumundu, feuf fafifta du caraio. Pusquê eu nuquéru fóto de niguêim, eu quero é diêro dufêif, bando de trôfa. Bêjo no coraffaum dufêif, e fai Curíntia !!!