A Meta, controladora do Facebook, tem um novo chefe para lidar com questões políticas da companhia. Nick Clegg assume o cargo de presidente de assuntos globais.
A mudança, anunciada na quarta-feira 16 pelo CEO da Meta, Mark Zuckerberg, também deixa o setor de políticas — aquele que envolve questões sobre privacidade, dados de apps e termos de uso — mais longe do número 2 do Facebook, Sheryl Sandberg.
A chefe de operações não só se afasta da divisão como passa a dividir a chefia de Clegg com Zuckerberg: na antiga estrutura, o novo presidente de assuntos globais se reportava apenas a ela.
Agora, Zuckerberg também é responsável por supervisionar o trabalho do recém-promovido.
“Precisamos de um líder sênior em nível semelhante ao meu e de Sheryl que possa nos liderar e nos representar em todas as nossas questões políticas globalmente”, escreveu Zuckerberg em sua conta no Facebook.
Vice-primeiro-ministro britânico
Nick Clegg, que foi vice-primeiro-ministro britânico de 2010 a 2015, ingressou no Facebook em 2018 para administrar sua organização política global.
Ele liderou questões como a política de conteúdo e eleições dos apps da companhia e liderou a criação do conselho independente de supervisão de conteúdo da empresa.
“Nick vai liderar nossa empresa em todas as questões políticas, incluindo como interagimos com os governos quando eles consideram a adoção de novas políticas e regulamentos, bem como defendemos publicamente nossos produtos e nosso trabalho”, explicou o presidente da empresa.
Metaverso
Clegg também será encarregado de lidar com questões regulatórias, pois a empresa se concentra na construção do metaverso, uma ideia futurista de ambientes virtuais imersivos.
“Os próximos anos serão um momento crucial para nossa empresa e nosso setor, pois novas regras para a internet são escritas em todo o mundo e iniciamos nossa jornada para ajudar a construir o metaverso”, publicou Sheryl.
Leia também: “Metaverso: muito além do Facebook”, reportagem de Cristyan Costa publicada ne edição 94 da Revista Oeste
O Facebook acusou o golpe. Se tiver sorte, levará a luta até o último assalto e sofrerá nocaute técnico.
Pode trocar de comando mil vezes, nunca vou sequer ter curiosidade de usar produtos dos marginaizinhos das big-techs, as ladras de eleições e apologistas de tudo que não presta!
“Pega seu banquinho e saia de mansinho” (Os antigos entenderão!)
“Zuzu” já se deu mal, agora demonstra temer o que está por vir criando cortina de fumaça…