Em sua coluna publicada na Edição 63 da Revista Oeste, Dagomir Marquezi trata de um computador quântico que resolveu, em três minutos e 20 segundos, o cálculo que um supercomputador demoraria dois dias e meio para solucionar.
“Existem os computadores. Existem os supercomputadores. E existem os computadores quânticos. Computadores comuns são como o meu e o seu, com um processador cada um. Supercomputadores são como o Blue Gene/P da IBM, que roda 164 mil processadores ao mesmo tempo. Já os computadores quânticos…”, escreve Marquezi.
Leia outro trecho
“Essa corrida tem dois motivos principais, um construtivo e um destrutivo. O construtivo é que um computador com o poder do quântico tornará possível romper barreiras de conhecimento em áreas vitais como medicina, engenharia, meteorologia, ecologia, administração pública, transportes, exploração espacial e tudo o que depender de cálculos complexos.
Por outro lado, a computação quântica poderá vir a se tornar uma arma de destruição em massa. Num estágio mais avançado (e em mãos erradas), poderia aniquilar os mecanismos convencionais de segurança de sistemas militares, financeiros, industriais, etc. Um ataque hacker com o poder dos computadores quânticos é um pesadelo difícil até de imaginar.”
Revista Oeste
Além do artigo de Dagomir Marquezi, a Edição 63 da Revista Oeste traz reportagens especiais e textos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Ana Paula Henkel, Silvio Navarro, Evaristo de Miranda, Theodore Dalrymple, entre outros.
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O paradoxo dos desafios da raça humana; nesse caso, quem sabe similar ao da criação bomba atômica?
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