Até mesmo o presidente dos EUA, Donald Trump, compartilhou a peça, que chegou a ser vista por mais de 14 milhões de pessoas
Um vídeo do site Breitbart que defendia o uso da cloroquina contra o coronavírus foi censurado por Facebook, Twitter e YouTube após viralizar.
Até mesmo o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o filho dele Donald Trump Jr. compartilharam a publicação, que chegou a ser vista por mais de 14 milhões de pessoas apenas no YouTube antes de ser tirada do ar e era o vídeo de melhor desempenho no Facebook no mundo na tarde de segunda-feira.
Nas imagens, um grupo de médicos afirmava que a hidroxicloroquina é a cura para a covid-19 e que não é necessário usar máscara contra o vírus chinês.
As imagens foram feitas em uma coletiva convocada pelos especialistas para desmistificar fatos sobre a pandemia e gravadas pela página de direita.
As informações relatadas em um dos comentários sobre a médica que aparece no vídeo precisam ser apuradas para o bem da verdade e do jornalismo sério.Obrigado
Só quem está contra a hidroxicloroquina são os pseudo cientistas e vigaristas , que querem colocar a ciência acima do ser humano. Não existe nenhuma outra substância utilizada que tenha dado os mesmo resultados da medicação , em questão. Já existem estudos clínicos randomizados e testados,porém o charlatanismo impera e a ideologia burra também. Pior é querer entregar a população vacinas apressadas e testadas em fases iniciais que poderão causar problemas sérios para saúde. Aí sim esses cientistas de meia tigela deveriam ser presos por estarem em cima de alicerces frágeis e mentirosos. Viva a Dra. Stella Immanuel pela coragem e o enfrentamento ao maior vigarista dos EEUU o falso cientista Anthony Faucy, mafioso e periculoso.
Há médicos conceituados no Brasil assumindo a mesma postura. Suas avaliações são tão válidas quanto as do hemisfério norte.
Quanto ao aspecto científico do fenômeno, enquanto não se explique como o fármaco age no vírus, vale observar os resultados; no caso, com notável margem de eficiência. Se os puristas da ciência não querem se submeter a esse “curandeirismo”, esperem pela vacina ou, em casos extremos, sujeitem-se aos respiradores, mas deixem que pessoas adultas e livres façam sua opção. A discussão pública é ponta de um iceberg bastante obscuro quanto a interesses além da cura.
Exatamente! Eu gostaria de ver o vídeo inteiro com a manifestação de todos os médicos com foco em SALVAR VIDAS .
Eu quero ter o direito de ver o vídeo, e decidir por mim mesma se devo acreditar nela ou não.
essa senhora que aparece no video , formada na Nigéria (e sem qualquer preconceito com a nigeria, ok?) aparece em alguns videos falando que há reptilianos no governo americano, que espermas demoníacos espalham doenças e que há pesquisas de vacinas usando DNA alienígena… Uma senhora com essa “biografia” criticar a ciência beira o ridículo… Não há até o momento, pesquisas randomizadas, estruturadas e sérias que comprovem a eficácia da Cloroquina… Isso é ciência… Se formos para a crença, a questão vai pra outro lado…
O vídeo representa UM do total de integrantes do movimento.
Simples: não consuma
Com o THC ( carbinol = maconha ) teriam esta mesma reação? rs.
Não adianta essa camarilha da “Nova Ordem” retirar do ar. Já viralizou…
Tiraram do YouTube tbm pelo visto, não consegui assistir.
Vergonha! Tiraram nossa liberdade.
Link para o trecho de vídeo traduzido:
https://www.sugarsync.com/pf/D4717058_179_6464944286
Muito bom este site. Concordo com oque disse a médica.
2020.07.16 (cloroquina)
Há um engano universal que impede a inteligência de encarar a ciência como o conhecimento que se unifica à consciência humana de maneira gradual, numa escala que abrange — como diz Olavo de Carvalho — “possibilidade, verossimilhança, probabilidade e certeza apodíctica”, e que se define pela crença de que a ciência, ao contrário, é na verdade o mesmo que encarar a palavra dos homens como um traslado da própria palavra de Deus, onde possibilidade e certeza apresentam-se, simultaneamente, como uma só coisa, e os únicos graus de conhecimento admitidos são o verdadeiro e o falso.
Este equívoco estrutural, que faz com que alguém se veja como um legítimo defensor da ciência no instante mesmo em que a renega ao contrapor-se ao curso natural e obrigatório do conhecimento, é o real cenário por trás da polêmica em torno da cloroquina, ou hidroxicloroquina, de forma que isto é impulsionado por dois tipos de mentalidade. A primeira move aqueles que estão de fato preocupados com a cura dos doentes, e que portanto admitem o testemunho de médicos e pacientes que indicam uma alta probabilidade de que o remédio funcione, sendo este, então, efetivamente um meio muito provável de se evitar mortes; e a segunda, aqueles que estão mais preocupados em não se apresentarem, perante a autoridade onipresente de uma opinião oficial onisciente e intangível, como pessoas “insensatas”, “imprudentes” ou não “moderadas”, e não serem assim rotulados de “anticientíficos”, “negacionistas”, “obscurantistas”, ou qualquer uma dessas outras adjetivações que embotam o horizonte de consciência do sujeito mediante a coação psicológica.
Ou seja, não se debate a vida ou a morte de pessoas com indivíduos para os quais o centro da discussão não é outra coisa além da sua “biografia”, sendo, nestes casos, a única obrigação, denunciar publicamente suas personalidades mesquinhas e o contraste existente entre a afetação de moralidade pretendida em suas frases feitas e o real significado que elas ganham perante as consequências fatais que geram no mundo real.
Mais um mal para a humanidade a ser contabilizado na conta da esquedalha mundial, idiotas úteis nas mãos dos globalistas, todos malditos!
Os verdadeiros GENOCIDAS estão mostrando a cara. A história contará quem foram.
E se Deus quiser, veremos esses criminosos atrás das grades. Que assim seja!
Mandar o infectado para casa,sem dar nenhum remédio foi certo?
?