A SpaceX, empresa de Elon Musk, deve fazer 63 correções em seu foguete gigante Starship, que pretende levar pessoas à Lua, antes do lançamento.
A exigência é da Agência Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, em inglês), que concluiu uma investigação técnica sobre o teste de lançamento do foguete e divulgou as recomendações na sexta-feira 8.
O poderoso foguete de Elon Musk
O Starship Super Heavy é considerado o foguete mais poderoso da história. Ele pulverizou sua plataforma em Boca Chica, no Texas, em 20 de abril, depois de uma decolagem bem-sucedida.
O foguete subiu 40,23 km antes de explodir, depois de quatro minutos de voo. A explosão ocorreu enquanto ele tentava fazer uma demonstração para chegar ao espaço pela primeira vez.
O equipamento virou uma bola de fogo, que se desintegrou e caiu sobre o Golfo do México. Uma nuvem de poeira flutuou sobre um pequeno povoado a vários quilômetros de distância.
Elon Musk ficou feliz com o resultado, apesar da explosão. Ele parabenizou a equipe pelo teste “emocionante” e chamou o lançamento de sucesso. Com ele, a empresa pôde obter informações valiosas sobre o que deu errado com o equipamento. A FAA iniciou a investigação logo em seguida.
As mudanças recomendadas pela FAA incluem alterações no hardware do foguete, com o intuito de evitar vazamentos e incêndios. A agência também recomendou que a plataforma de lançamento do foguete seja reforçada para evitar uma tempestade de detritos e areia, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
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“O encerramento da investigação do acidente não sinaliza uma retomada imediata dos lançamentos da Starship em Boca Chica”, disse a FAA.
A SpaceX foi fundada em 2002 por Elon Musk para reduzir custos de transporte espacial e colonizar Marte. O empresário sul-africano também é CEO da Tesla, vice-presidente da OpenAI, fundador e CEO da Neuralink, dono da Starlink e do Twitter, que ele rebatizou de X.
Peço que usem como referencia a SpaceX e seus canais oficiais e não a Folha de São Paulo, este tal jornal: Lixo de São Paulo é terrível em seus comentários, vamos esclarecer:
1- As mudanças solicitada pela FAA não tão especificas e não chegam no projeto da mecânica dos motores, como a “Foia de SP” diz ser. A FAA trata de aspectos de segurança do foguete;
2- As Mudanças introduzidas na plataforma de lançamento, não foram indicadas pela FAA e sim por estudos de engenharia e dos efeitos dos gases dos motores junto a estrutura da mesma, inclusão do jato de agua e de defletores para diminuir as forças sobre as estruturas da base de lançamento, lembrando que isso ja era usado na plataforma do Saturno 5 na década de 1960;
POR FAVOR NÃO USEM A “FOIA DE SP” PARA REFERENCIA. ASSINO A REVISTA PARA NÃO VER NEM LER O NOME DA “FOIA”