Twitter, Instagram, Facebook, YouTube e… TikTok. O que essas cinco plataformas de rede social têm em comum? Todas elas recentemente passaram a suspender perfis e a barrar conteúdos. A iniciativa de origem chinesa foi a mais recente a entrar para a lista, conforme a própria empresa confirmou nesta semana.
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Assim como seus concorrentes, o TikTok passou a adotar a postura de combate à “desinformação”. Nesse sentido, a companhia cita o interesse em dificultar a divulgação de material que apresente informações com veracidade questionável, informa o site Tecmundo. Exemplos de conteúdos que passam a entrar nessa condição não foram, entretanto, exibidos pela companhia.
Diferentemente de outras plataformas, os vídeos do TikTok classificados como “desinformação” não serão censurados por completo. Poderão ser publicados pelos usuários, mas terão o alcance reduzido — e serão acompanhados de marcação de alerta que será mostrada para os demais membros da rede social.
Censura
Ultimamente, usuários e conteúdos têm sido alvo de censura por parte das redes sociais. Em janeiro, por exemplo, o Twitter suspendeu permanentemente o perfil de Donald Trump, então presidente dos Estados Unidos. Facebook e Instagram chegaram a fazer o mesmo contra o político norte-americano, mas com bloqueio temporário. No Brasil, o YouTube resolveu tirar do ar nesta semana os dois canais mantidos pelo site de política Terça Livre, conforme noticiou Oeste. Trump e o Terça Livre são notoriamente reconhecidos por divulgar informações e opiniões consideradas conservadoras.
Mais uma porcaria!