A Uber anunciou nesta quinta-feira, 6, que desativará seu serviço de entrega de comida de restaurantes. Em nota, a companhia informou que a decisão ocorre em razão de uma mudança de estratégia de negócios. “A empresa vai trabalhar em duas frentes: com a Cornershop by Uber, para serviços de intermediação de entrega de compras de supermercados, atacadistas e lojas especializadas; e com o Uber Flash, para serviços de entrega de itens pessoais”, diz o texto.
O serviço de entrega de comida continuará disponível até 7 de março. “Depois desta data, os usuários poderão usar o app do Uber Eats para aproveitar a melhor seleção de supermercados e atacadistas do Brasil, assim como de itens de decoração, papelaria, bebidas e produtos para pets, entre outros”, informou a empresa. “A Cornershop by Uber está disponível em mais de 100 cidades em todo o Brasil. Em 2021, quase triplicou o número de pedidos.”
O gigante de mobilidade urbana também decidiu expandir o Uber Direct, produto corporativo que permite que lojas façam entregas aos clientes. Segundo a empresa norte-americana, essa modalidade cresceu cerca de 15 vezes em número de viagens ao longo dos últimos 12 meses, impulsionada pela demanda de grandes marcas que aderiram ao serviço.
“A Uber segue seu compromisso com mais de 1 milhão de motoristas parceiros, que geram renda fazendo viagens e entregas pela plataforma”, escreveu a companhia. “O volume de viagens no Brasil já é maior do que o registrado no período anterior à pandemia. A empresa seguirá expandindo produtos para outros meios de transporte, como motos e táxis.”
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O Uber tem que parar de escravizar seus parceiros, como eles dizem e cobrar a quilometragem com preço justo, afinal o carro do parceiro é custeado pelos parceiros e não está barato manter, deviam pelo menos entrar com pedido de desconto para automóveis como os taxistas, mais são uns desgraçados que cagam e andam para seus parceiros.