Em seu artigo publicado na Edição 68 da Revista Oeste, Dagomir Marquezi destaca a tecnologia digital como ferramenta de perpetuação de nossas próprias vidas. Segundo o colunista, “estamos a caminho de nos recriar digitalmente e viver numa nuvem”.
“Uma criança não vai apenas saber como era sua tataravó. Vai conversar com ela. Poderá conhecer suas lembranças, suas ideias, suas experiências e seus conselhos. Poderão cantar juntas”, afirma.
Leia outro trecho:
“Não é um caminho para todos. Certas pessoas passam pela vida e não deixam muita coisa para a posteridade. Outras sentem medo da tecnologia. E existem os travados, para quem a vida será sempre um livro fechado trancado no cofre. Querer deixar ou não sua ‘essência’ como herança é uma decisão absolutamente pessoal.
Para os que querem deixar sua marca, os instrumentos estão sendo aperfeiçoados. Usar tecnologia de ponta para preservar sua presença no futuro — ‘curar a morte’, nas palavras de Bina48 — pode ser um dos gestos mais humanos de uma vida.”
Revista Oeste
Além do artigo de Dagomir Marquezi, a Edição 68 da Revista Oeste traz reportagens especiais e textos de J. R. Guzzo, Ubiratan Jorge Iorio, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Silvio Navarro, Theodore Dalrymple, entre outros.
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