As mudanças climáticas sempre ganham destaque na mídia. O aquecimento global, o efeito estufa, o quanto o homem interfere no clima.
Segundo o doutor em geografia e meteorologista Ricardo Felício, essas alegações fazem parte de uma narrativa conspiratória. Uma falácia, criada por grupos internacionais, que promovem uma guerra de ideologia.
Felício é o convidado de A Força do Agro desta segunda-feira, 2, e vai desmistificar essas e outras narrativas.
A locomotiva do país
A agronegócio é o “Brasil que dá certo”. A grandeza e o potencial do setor, bem como os desafios que devem ser superados, são abordados diariamente no programa A Força do Agro.
O setor representa quase 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro — e não para de crescer. As transformações do setor ocorrem em alta velocidade e impactam o mundo rural. O Brasil é o terceiro maior produtor de alimentos e, nos próximos anos, deve ser o principal fornecedor.
E não para aí. O agronegócio está presente no dia a dia das pessoas. Não apenas na mesa, mas na roupa, nos cosméticos, no transporte, na energia, na vida.
De segunda a sexta-feira, o programa leva informação e conhecimento ao internauta. O objetivo é conectar o campo à cidade, de uma maneira leve e descontraída.
Serviço:
A Força do Agro
De segunda a sexta-feira
Às 19h45, depois do Oeste Sem Filtro
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O Ricardo Felício DEVE SER OUVIDO POR TODOS.
Oi. Parece que voltou o espaço para comentários. Obrigos.
Gosto das matérias sobre o Agro. Nesta, em particular, lembro de dois fatos históricos. A enchente do Rio Guaíba em 1941. Naquela época a indústria ainda não tinha como poluir a atmosfera e nem se falava em camada de ozônio. As alterações climáticas sempre aconteceram no planeta. Logicamente que houve dano em algumas regiões específicas,principalmente na poluição dos rios e até do ar com acontece até hoje na China.
Lembrei que anos atrás publiquei um livrinho sobre os Tropeiros e uma das fontes foi um velho diário de um tropeiro que era contratado para levar gado boin oe muar do RS até SP. Iso por volta der 1840. Ali ele dizia que tinha uma época de agosto até outubro que não era recomendado ir para o Sul porque os rios enchiam demais e não havia possibilidade de passar nos passos conhecidos, ou fazer uma “volta” de uns 300 kms… TAmbém nem se falava aqui no Brasil em revolição industrial e camada de ozônio. Tem muita cois para ser revelada.
Exato, prezado Luiz.
A falta de uma instrução mínima qualificada, matemática, química, física, ciências naturais e correlatas, que permita ao brasileiro mediano entender melhor a realidade de nosso cotidiano físico (meio ambiente, demandas, e a produção de bens úteis e concretos à todos), o que o impacta e o que são falácias para nos prejudicar, desvalorizar e até mesmo abandonar, é vital para nós.
Nossa maior dificuldade é justamente essa.
Moramos num dos locais mais ricos do planeta e cujos olhos grandes dos rivais, concorrentes, oportunistas e megalomaníacos, todos juntos, atuam para dominar.