Confira os principais destaques desta edição
- STF forma maioria contra marco temporal de terras indígenas;
- Joe Biden oferece jantar a 30 líderes, e Lula fica fora da lista de convidados; e
- Ministério Público de São Paulo recorre ao Supremo contra decisão do ministro Dias Toffoli sobre a Operação Lava Jato.
Sobre Lula e Joe Biden.
Tudo começou com o Brexit. Depois veio a eleição de Trump em 2016. Os senhores do poder decidiram que não era mais possível ter de contornar zebras em eleições.
Decidiram que dali para a frente armavam todo o cenário das eleições em democracias – depois fraudavam a votação e colocavam no poder quem eles queriam. Foi o que fizeram em 2020 nos EUA e em 2022 no Brasil.
Há um certo escárnio nas suas manobras – nos EUA colocaram no poder um demente senil, no Brasil um ladrão contumaz que tinha saqueado o país. Como se dissessem, é isto o que pensamos desta sua bobagem de democracia.
Com uma sólida tradição democrática, os EUA têm como reagir por causa de seu federalismo. A Casa Branca está nas mãos dos inimigos, mas a reação cada vez mais forte aos bandidos talvez impeça a derrocada do país.
No Brasil, os bandidos atacam sem freios, os capas pretas garantem com deboche que o país seja pilhado e espoliado pelos senhores do poder e que o estado de direito e as leis virem miragens de um sonho antigo.
O STF destroçou a Constituição e criou uma ditadura no Brasil que legisla, executa e julga os rumos do país. Não respeita o Congresso – não existem mais os 3 poderes independentes e harmônicos entre si. O STF é que determina tudo.
Como o Brasil foi invadido pelos inimigos globais por meio do roubo na eleição de 2022, o STF vendilhão do templo determina o que desejam os senhores do poder.
No momento, tratam de decidir 3 questões contra a vontade do povo brasileiro – o marco temporal (afinal Soros e outros bandidos de cocar precisam das nossas terras), a legalização do aborto (requisito da agenda 2030) e a liberação das drogas (outro requisito da agenda 2030). Os senhores do poder se preocupam com a população crescente da Terra, portanto é preciso diminuí-la (aborto é genocídio e droga mata).
O programa começou com Ana Paula Henkel e Silvio Navarro discutindo a decisão sobre o marco temporal. Apresentaram o horror que o STF decidiu impor aos brasileiros, mas o tom que empregaram foi de derrota. Nada a fazer – a destruição é inevitável.
Esse tom é desagradável – enquanto falavam, só me lembrava de outro indivíduo que, numa situação ainda mais dramática e trágica, teve a coragem de falar: “We shall never surrender”
Graças a Deus, Augusto Nunes pôs ordem na casa Como o inglês corajoso, ele foi direto na ferida (o STF não pode invadir a competência de outro poder) e disse que isso não pode ficar assim, que o Congresso tem de reagir. Não é hora de se render, a hora é de luta.