Veja os destaques desta edição
- Relatórios da Abin obtidos pela CPI das ONGs mostram que organizações ajudaram em espionagem, interferência em obras e manipulação de indígenas;
- Líderes do Senado criticaram plano do PT de ressuscitar o imposto sindical; e
- Lula defende expansão dos Brics e pede entrada da Argentina no grupo.
Programa excelente. A combatividade de Augusto Nunes no seu comentário contra a Folha de São Paulo dos anos do AI5 foi de estremecer qualquer um. Ana Paula Henkel, desta vez não concordo com tua sugestão. Prisão de Bolsonaro acabaria com as cortinas de fumaça? É desconhecer o inimigo – eles são idiotas, rematados idiotas, tentam um absurdo, não deu certo, sem problema, eles continuam. A perseguição a Bolsonaro vai acabar quando ele se tornar inelegível. Acabou? Claro que não. Vai acabar quando o prenderem? Claro que não, vão continuar, maltratá-lo e talvez eliminá-lo. Eles perseguem Bolsonaro, porque ele é um líder popular. Não há cara feia do Mefistófeles que destrua esta realidade incômoda. O STF pode prender o Brasil inteiro – não vai adiantar. E detalhe – o grande problema deles é que Lula, a marionete patética dos que tomaram o poder no Brasil, JAMAIS FOI UM LÍDER POPULAR. Lula não foi eleito em 2002 pelo povo brasileiro, mas por Duda Mendonça. Lula é tão somente marketing. Tá feia a mão, mas esta ideia da prisão de Bolsonaro para acabar com as cortinas de fumaça é desconhecer os agentes da destruição do Brasil. Numa guerra, é bom saber como é o inimigo.
Flávio Dino se vangloria por dizer que não tem medo de nada, nem de subir morro no Rio de Janeiro sem aparato de segurança, onde nem a polícia vai.
Está na hora dele dispensar o carro blindado e os seguranças armados, também pagos pelos nossos impostos.
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