O presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Marcio Pochmann, disse, nesta segunda-feira, 20, que a organização pretende fazer uma pesquisa para a população do Rio Grande do Sul, depois das fortes enchentes que atingiram mais de 460 cidades do Estado.
Contudo, a ação depende da aprovação orçamentária do Ministério do Planejamento e Orçamento, pois o IBGE pediu um suplemento orçamentário de R$ 38 milhões para as ações na região. Pochmann não explicou o valor necessário para realizar especificamente a pesquisa, mas destacou que está incluso no montante que solicitou.
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“Em relação ao formulário e aos temas, ainda está em formatação”, disse o presidente do IBGE. “Estamos na expectativa de realizar essa pesquisa o mais rápido possível, na medida em que tivermos a sinalização do ministério. Não temos ainda as perguntas fechadas, mas há uma expertise dos colegas para finalizá-las rapidamente e a disposição de ir a campo tão logo tivermos um retorno do ministério.”
Diretora de pesquisas do instituto, Elizabeth Belo Hypolito explicou que a pesquisa seria realizada por telefone, adotando um modelo parecido com o que foi usado durante a pandemia de covid-19. Elizabeth, no entanto, explicou que não há certeza da realização enquanto não houver a verba disponível.
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“Digo que é uma possibilidade, porque um projeto desse tipo demanda recursos orçamentários adicionais”, contou. “Neste momento, não temos como assegurar que essa pesquisa seria realizada, mas estamos debatendo internamente essa possibilidade.”
As falas aconteceram durante o anúncio de uma força-tarefa do IBGE que pretende orientar gestores municipais do Estado sobre as ferramentas da organização para ajudar nas atividades de diagnóstico, planejamento e reconstrução das áreas destruídas pelas águas.
O IBGE devia fazer um levantamento da corja que domina o país.
Isso não será feito, pois o idiota que chefia o IBGE, estará na lista, com certeza ….
Caramba, R$ 38 milhões para uma pesquisa por telefone? Puxa, como é bom “trabalhar” sem qualquer restrição orçamentária. Pague contribuinte, pague em defesa da democracia.
Pensei que era para comprar botes e equipamento de mergulho para fazer as pesquisas, mas o funcionário não sai do confirto do ar condicionado e fica ligando por telefone para as famílias desabrigadas e desassistidad