A Rússia invadiu a Ucrânia nesta quinta-feira. Putin avaliou que toda a retórica dos líderes ocidentais não passava disso: pura retórica. O autocrata russo decidiu, então, avançar com seus planos imperialistas, para resgatar parte da configuração territorial que a então União Soviética tinha — lembrando que Putin, um ex-agente da KGB, considerou a queda da URSS uma “catástrofe geopolítica”.
Largado à própria sorte pelo Ocidente “progressista”, resta ao povo ucraniano “ucranizar”, como fez contra seu próprio governo e ficou documentado no filme Winter on Fire, e demonstrar algum heroísmo na resistência ao imperialismo russo de Putin. Mas todos sabem que, na prática, os ucranianos, sem uma ajuda concreta ocidental, não possuem nenhuma chance de vitória.
Existem várias causas para essa guerra, mas não podemos descartar como um dos fatores que desencadearam esses eventos a fragilidade cada vez maior do Ocidente. Quando o xerife do mundo livre se mostra pusilânime, os inimigos da liberdade ficam mais ousados. O Ocidente precisa urgentemente de um novo Churchill, que conhecia a natureza humana e estava disposto ao sacrifício para defender a civilização ocidental.
Diante da política de “apaziguamento” com os nazistas, Churchill profetizou: “Entre a desonra e a guerra, eles escolheram a desonra, e terão a guerra”. Churchill sabia que “um apaziguador é alguém que alimenta um crocodilo esperando ser o último a ser devorado”. Essa percepção se aplica perfeitamente ao caso atual envolvendo a Ucrânia.
Rússia, Estados Unidos e Grã-Bretanha assinaram, em 5 de dezembro de 1994 com a Ucrânia, um acordo segundo o qual os três países garantem a unidade territorial desta ex-república soviética, em troca de que a mesma renuncie às armas nucleares. No documento, Rússia, Grã-Bretanha e Estados Unidos elogiam a adesão da Ucrânia ao tratado de não proliferação de armas nucleares e preveem que aquele país destrua todas as armas que ainda possuir, em troca da garantia de sua integridade territorial. Pelo visto, a política desarmamentista não funcionou muito bem para os ucranianos…
Ben Shapiro foi direto ao ponto: “Os britânicos entregaram o controle de Hong Kong à China em 1997 com a promessa de que a China manteria a autonomia da área. A China mentiu. A Ucrânia entregou suas armas nucleares em 1994, com apoio americano, em troca da promessa da Rússia de não invadir. A Rússia mentiu”. A moral da história é bem simples: “não confie nas promessas de ditadores. E as nações ocidentais que facilitam concessões em troca de promessas de ditadores também não são confiáveis a longo prazo”.
É como achar que cantar Imagine e soltar bolas de sabão em favelas levará a paz ao local
Para Shapiro, “o que a Rússia e a China estão demonstrando é que desafiar uma hegemonia global não exige que você seja particularmente forte. Requer apenas que a hegemonia seja fraca, inchada e obcecada por si mesma”. O que estamos vendo tem relação com mudanças nas placas tectônicas da geopolítica, mas não necessariamente pelo fortalecimento de Rússia e China, e sim pelo enfraquecimento ocidental.
No momento, após a invasão russa, as prefeituras de Berlim e Paris iluminaram monumentos com as cores da Ucrânia. Talvez não exista símbolo melhor para ilustrar a fraqueza ocidental. É como achar que cantar Imagine e soltar bolas de sabão em favelas levará a paz ao local. Essa gente vive no eterno jardim de infância, com uma visão estética e romântica da vida, desconectada da realidade como ela é. Deveriam assistir O Deus da Carnificina”, de Polanski, para entender melhor que o mundo não é o Central Park de Nova Iorque.
Podemos até imaginar a nota que a Otan gostaria de soltar numa hora dessas: “Nosses soldades estão prontes e com moral elevade para ajudar a Ucrânia”. Enquanto isso, Putin sorri aquele sorriso de Mona Lisa, de quem sabe mais. Será que as feministas ucranianas já sentem falta da “masculinidade tóxica” ou ainda esperam que homens como o imitador de focas e Justin Trudeau ofereçam proteção contra os russos? A emasculação no Ocidente vem cobrar seu preço.
Isso sem falar das estranhas prioridades. Podemos vislumbrar a reação das lideranças ocidentais diante de Putin: “Mas que absurdo! O Exército russo tem pouca minoria, nenhum trans, negro ou mulher, sua artilharia não é ecologicamente correta e, pasmem, há soldados não vacinados e sem máscaras nos pelotões. Onde já se viu isso?!”. A ironia aqui serve como válvula de escape para o desespero de quem enxerga essa tendência faz tempo, mas se sente impotente diante dela.
Olavo de Carvalho, em fevereiro de 2021, escreveu: “O Putin parece ser o último governante que ainda conhece a realidade: Quem manda é quem tem as armas, não quem tem o computador. Quero ver algum desses fresquinhos do Silicon Valley se meter a besta com ele. Na Hora H, o único poder real que existe não é o poder de mentir. É o poder de matar. O velho Stalin perguntaria: Quantas divisões armadas tem Bill Gates?” Olavo tem razão.
Enquanto isso, vejamos a “análise” do correspondente internacional do jornal O Globo, Guga Chacra, quando Joe Biden venceu as eleições suspeitas contra Trump: “O mundo ficará mais suave sem Trump. Acabou o pesadelo da era Trump. Pode-se criticar Biden (e tenham certeza de que criticarei muito quando for necessário). Mas é uma pessoa normal. Trump era mau”. O “adulto na sala” versus o malvadão: eis a “análise” do jornalista. Logo depois veio aquela saída atabalhoada do Afeganistão, que entregou de bandeja o poder aos terroristas do Talibã.
Minha colega de revista Ana Paula Henkel alfinetou essa mídia militante assim que Putin declarou guerra à Ucrânia: “Quando Trump saiu da Casa Branca, um apresentador da CNN norte-americana chorou no ar e disse que o mundo agora viveria tempos de paz. Outro da GloboNews escreveu que ‘o mundo ficará mais suave sem Trump’. Abandonem a imprensa de pompom na mão. Eles não fazem mais análise. E há muito tempo”.
O choro ocidental não vai parar as pretensões imperialistas da Rússia e da China. Homens “fofos” e cada vez mais afeminados não vão enfrentar soldados forjados na Sibéria ou na China rural. Se o preço da liberdade é a eterna vigilância, o preço da paz é o poder e a determinação de defendê-la. É preciso estar preparado para o pior, ainda que possamos esperar o melhor. Diplomacia sem a sombra da espada não tem força. E cá entre nós: diante dessa fraqueza toda do Ocidente, se sou morador de Taiwan, começo a fazer as malas hoje mesmo…
Leia também “Os limites democráticos”
Acho que o presidente Ucraniano,resumiu tudo em uma frase a Biden: não preciso de carona, preciso de armas.Por enquanto não estou vendo armas vindas do ocidente.Europa palpita muito,mas são fracas na ação,Biden idem.
Quer a paz? prepare-se para a guerra? na escassez de fertilizantes hora do Brasil operar a mina de Itataia no Ceará há quarenta anos no papel sob guerra tola com ambientalistas pois produzirá urânio, mármore e o fosfalto que logo nos faltará … ou vamos esperar que os argentinos e venezuelanos capachos russos nos bombardeiem com mísseis russos? se brincarmos é mera questão de tempo.
Muito bom! Constantino, como sempre, certeiro e objetivo nos seus comentários!
Ninguém sabe mais quem tem razão, o vilão ou o mocinho, se que ainda existe mocinho
Constantino, nos brinda com um excelente texto que reflete, algo que nas aulas do professor ja em 2001, alertava sobre a nefasta influencia de Dugin nos devaneios do Putin, a cerca do expansionismo soviéitico. A grande patria-mae Russia.
Excelente. Disse tudo Constantino. Parabéns. Os ucranianos estão se mordendo de raiva por terem entregado as suas armas nucleares.
Então expliquem a existência de laboratórios secretos de guerra biológica espalhados pelo territo ucraniano. E o resultado da consulta popular efetuada nos territórios separatistas.
O território é da Ucrânia, os russos que se estabeleceram por lá, na época da URSS, então, quem tem que sair da Ucrânia, são os russos e seus descendentes, e terra é o que não falta na Rússia, para esse povo todo “insatisfeito” ir embora.
Parabéns Constantino ! Excelente
Genial, Rodrigo Constantino…cirúrgico…na lata…pobre mundo ocidental, hoje tem Biden e Johnson quando teve Churchill e Roosevelt…
Excelente texto.
Texto magistral!! Parabéns!!
Excelente texto Constantino!
Chego a conclusão que se Trump estivesse sentado no Oval Office à situação seria completamente diferente!
Ou você vai a guerra e s domina ou ela virá a você e te mata
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Nessa pandemia a população mundial deu muito poder para os guardas da esquina. Trudeau, Biden, Johnson, Macron e alguns outros. Se sentiram reis. Podiam fazer qualquer absurdo. Mandaram e demandaram. Acabaram com os direitos individuais no ocidente. Se tornaram ditadores. Putin e Xi Jinping apenas observaram a palhaçada. Tá aí o resultado.
Bill Gates resolve esse conflito com a Ucrânia com um tuite e uma flor. Zuckerberg resolve com um zapzap e uma muda de castanheira. Moraes resolve com uma ordem para eliminação do Telegram e um beijo para o Rasputin e Barroso, esse Barroso, resolve com amor. Esse 4 juntos são os cavaleiros do Apocalipse. 2 ricos e 2 tontos. O conjunto perfeito.
A covardia do Ocidente não é de hoje. Ante Hitler, por ser pusilânime, acabou por dar ensejo à Segunda Grande Guerra (como bem lembra Constantino). Deveras, na conferência de Yalta (ou Ialta), propiciou-se o surgimento da União Soviética, escravizando a população de numerosos países. Putin sabe de que Biden e as generais que comandam muitos países europeus tomarão, apenas, medidas homeopáticas ante a tomada da Ucrânia. E, assim, outros países viverão sob a ameaça de novas invasões. De passo em passo, através de meios diversos (imprensa, decisões arbitrárias etc.), estamos caminhando para se estabelecer um governo mundial. Não queremos guerra. Mas, mais, queremos honra até porque o fato de se perder esta teremos a guerra, conforme lembrado.
Verdade. O mundo está desgovernado. A turma do pompom e da corrupção prevalece. As “turmas” são lideradas pelos maus. Os bons são massa de manobra e de exploração. Nossa esperança é um líder como Bolsonaro que tem moral, acredita no poder divino e vai de peito aberto enfrentando essa súcia de velhacos carcomidos.
Disse “tudo”, Constantino! 👍
li todos os comentarios, mas somente um me chamou a atenção,,,IRRETOCAVEL, e isto mesmo irretocavel , parabens constantino,,, analise perfeita, o ocidente esta disponivel para quem quiser invadir, lideres bobalhoes , incapazes, frouxos, e um povo idiota com as ideias esquerdista e politicamente correto, futuro do ocidente e ser dominado
Isso mesmo, valeu
Quando os EUA quiseram que o Brasil entrasse na 2a Guerra com os aliados, tiveram de pagar com aeroportos, usina siderúrgica e outros regalos negociados pelo Getulio Vargas …
Agora ficam reclamando uma posição do Brasil??
Acabaram de fazer beicinho para o Brasil entrar na festinha da OTAN e querem uma ajuda pra limpar o salão??? …
Que paguem!!!!
Caro Dr. Constantino (nome de Papa). Aqui do fundo do sertão quero manifetar uma opinião sincera tendo em vista que o Mestre Guzzo tem toda razão em criticar especialistas diplomados que entendem de tudo. Em segundo lugar, ontem na JP on programa das vinte, assisti mais um desses “técnicos” que provam mais uma vez o baixo nível de ensino que existe no Brasil, do primeiro ao quinto grau. Um dito professor da FGV seguiu a narrativa do discurso frágil de quem gosta de criticar por criticar. Dizer que o presidente deveria ser mais incisivo contra a Rússia é não conhecer nada sobre o que é uma guerra e desconhecer os problemas da região conturbada. Se o professor soubesse alguma coisa deveria dizer também como seria “ser mais incisivo”. Como? Seria mais fácila pra gente entender melhor o que é sol azul e o que é sol amarelo… Também quem fala que o governo deveria ter agido na retirada de brasileiros da Ucrânia é outra falta de imaginação e sabedoria. Qual o plano sugerido? Parece que se desse ouvido para pesse pessoal os coitados dos brasileiros lá existentes seriam facilmente mortos por ações sem planejamento. Veja que até os norteamericanos estão com dificultades de sair de lá. E mais de 30 países estão com problemas para retirar seus compatriotas da Ucrânia. O Uruguai, Argentina e Equador estão pedindo para o Brasil ajudá-los. E como a questão da pandemia. Nunca a CPI e o PT disseram como combater, quando iniciar, qual vacina e porque o fechamento de tudo por tanto tempo. Para terminar. É lógico que os teus colegas jornalistas e âncoras não podem tudo, mas bem que poderiam perguntar para os especialistas o que levantei agora: = qual então sua sugestão para um plano de retirada de brasileiros e como o governo deveria ser mais incisivo na sua posição? Algum embaixador russo no Brasil estaria avaliando a situação? Vamos rezar para o povo ucraniano. E todos os dias falar que a esquerda no Brasil é a favor de ditaturas comunistas que não respeitam a Liberdade como agora está provado mais uma vez.
Excelente materia, Constantino. Parabens pelo comentario, Luiz Antonio.
Na mosca.
🎯
Constantino e sua capacidade brilhante de traduzir o que penso e o que vejo do mundo.
Irretocável!
EXCELENTE Rodrigo. Puro rock´n roll.
Desculpa as feministas, mas certos assuntos é Homem que arredonda. (vi uma figura do Min da Defesa Russo – “forjado na Sibéria” – ao lado de um rol de MinistrAS da Defesa de vários países europeus atual diz tudo).
Putin encontrou uma oportunidade de ouro: um líder fraco à frente dos EUA, e um bando de abobalhados da UE. O cenário, para ele, é perfeito. Sabe muito bem que tais líderes não serão capaz de enfrentá-lo. Infelizmente, o povo ucraniano não vai contar com ajuda prática (envio de tropas, armamento, enfrentamento) por parte dos líderes do ocidente. O próprio presidente da Ucrânia, coitado, disse estar sozinho neste momento, e que não quer ouvir apenas palavras, mas ajuda concreta. Resta à Ucrânia se contentar com sançõezinhas econômicas, monumento iluminados com as cores de sua bandeira, discursos emocionados na frente das câmeras etc. Se os EUA tivessem um líder forte como Trump ou outro republicano, dificilmente essa situação chegaria a este ponto.
Ótimo texto !
Mas uso esse espaço pra uma observação ao depto de TI.
Estava lendo essa reportagem pelo iPad e seis ou sete vezes saiu fora e a tela voltou para a página inicial !
Nunca havia acontecido isso ,
Agradeço
Exatamente isso…Parabéns.
Constantino, o final do seu artigo não é coerente com o resto. Se não se é homem afeminado, deveria dizer: “…se eu sou morador de Taiwan, começaria a me preparar para defender a minha terra com as armas.”(Não para fugir….).
De acordo.
Não, Alberto. O Consta disse que o ocidente se afeminou e, como no caso da Ucrânia, é incapaz de sustentar uma guerra, quanto mais de nela entrar para defender os ucranianos. Sendo assim, os de Taiwan já vão sabendo que passarão para a China, pois, completamente incapazes frente à China, não receberão qualquer ajuda dos bananões do ocidente. Não vai adiantar pegar em armas…
Parabéns Constantino…., só espero que os quase três anos que faltam para o TRAMP voltar a casa branca, não estimule a China a aproveitar a janela para invadir Taiwan…., porque a safra de Boiolas que administram a Europa, USA e Canadá hoje, estão mais pra uma confraria de Comadres reunidas no chá das quatro da tarde.
Perfeito!!! O ocidente ficou muito mimizado e políticamente correto, deu no que deu, e é só o começo, aguardema China!!!!
Primoroso pensamento exposto.
Parabéns, Rodrigo! Está tudo dito. É o inferno. O ocidente virou gelatina nas mãos dessa “esquerda” desonesta e cínica! Veio a conta.
Muito perspicaz Constantino parabéns.
Não tenha dúvida: se eu tiver que escolher entre “soldades prontes com moral elevade” e a “masculinidade tóxica”, fico com o ultimo sem pestanejar.
assina uma cidadã que a natureza fez mulher, que gostou da idéia, e que por circunstâncias diversas teve que ser o “homem da casa”, (muito chato) e a provedora de 2 filhos (bem sucedida na missão).
Mais “empoderada” (detesto a palavra) impossível. Entre a frouxidão e a “masculinidade tóxica” fico com a segunda.
É isso aí M. Cristina. Tenho uma trajetória semelhante à sua e concordo inteiramente com você. Detesto mimimi, sou objetiva e realista.
Parabéns! Mas aguardando um, pelo menos um, articulista que fale sobre o treinamento de terroristas (as feminazes) na Ucrânia.
Já esqueceram Sara Winter?
Realmente, com essas lideranças mundiais, agora de vez, a guerra de cuspe e puxões de cabelo não funcionarão. Um faz careta para o outro mas quem pode mais é quem tem o maior e mais bem armado exército, e infelizmente, hoje é a China e a Rússia, não considerando aqui a Índia e o afeminado eeuu. Dependendo da loucura das cabeças desses mais fortes, tudo pode acontecer. Não lhes agrada políticas de boa vizinhança, eles querem agregar territórios e riquezas. Até os comunas latinos, vira latas, vagabundos, querem criar a patria mãe, não é?
Parabéns Constantino. Certeiro como sempre.
perfeito !!!!
e nao duvido que taiwan va muito longe!!!
Vou repetir mais uma vez: “Si vis pacem, para bellum”
É um provérbio de tão antigo que foi escrito em latim, uma língua já morta há muito tempo.
Esse negócio de adotar sançções econômicas com esse tipo de economia socialista desses países, não funciona. Poderíamos propor que os pacíficos, os afeminados que detestam a violência, as mulheres de cabelo pintado de azul, as conhecidas feminázis, esses manifestantes socialistas que não são outra coisa a não uns abusados, juntar essa turma toda e estabelecer um imposto que deverá ser pago por todos os países ocidentais para sustentar uma força bélica permanente para garantir a segurança, força essa que seria composta de homens e mulheres ainda remanescentes e capazes de fazer oposição a esses tipos como o Putin e Xi Jiping. Lembro que quando Átila invadiu o ocidente, os romanos e visigodos com sua cavalaria se uniram para fazer frente a ele e o derrotaram nos campos Catalaúnicos, atual Champagne na França, que fizeram o bárbaro retroceder para suas estepes. Hoje o Átila se chama Putin, o Terrível.
Vamos juntar os cacos do Ocidente.
Fico imaginando você como assessor principal de John Kenedy naqueles tensos 11 dias na crise dos mísseis . Diria , vai presidente , mande invadir Cuba agora e mate todos os Russos lá