As unidades de conservação da Amazônia são áreas protegidas para preservar a biodiversidade e os recursos naturais. Além disso, servem para promover o desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida das populações locais. O Amazonas, por exemplo, possui 42 unidades que correspondem a quase 58% do território.
Entretanto, a realidade não corresponde ao que está na lei. De um lado, organizações não governamentais (ONGs) defendem às políticas ambientais, mas não querem enxergar a miséria que vivem as populações locais.
ONGs da Amazônia versus produtores rurais
Em A Força do Agro desta segunda-feira, 16, o espectador vai saber como os produtores rurais da Amazônia são negligenciados pelas ONGs.
A Força do Agro
O agronegócio é um setor gigante que abrange diversos campos da economia. Nesse sentindo, é importante que seja discutida as principais problemáticas do setor. Para que ele cresce de forma exponencial.
De segunda a sexta-feira, o programa leva informação e conhecimento ao internauta e tem o papel de conectar o campo à cidade, de uma maneira leve e descontraída.
Serviço
A Força do Agro
De segunda a sexta-feira
Às 19h50min, depois do Oeste Sem Filtro, também na playlist exclusiva no YouTube
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Olha o golpe kkkkkk
Quase metade do estado é reserva…..o povo está na miséria…..
Solução…..vende as reservas pra plantio…..vai melhorar pra todo mundo…..
Igual no centro oeste que a miséria está erradicada né……conversa mole pra boi dormir
Concordo plenamente quanto as ONGs e quanto a miséria que vive o povo amazonida, pois vivo na Amazônia a 25 anos, mas o agro só trás riqueza para muito poucos e miséria e destruição para muitos.
Falou tudo
Quase na totalidade são ONGs estrangeiras, seria bom saber se essas organizações que pra mim não passam de puxadinho do agora europeu, também tem o mesmo comportamento na sua nação de origem, que ao que tudo indica e parece, só tem um objetivo, proteger os agricultores europeus e promover a miséria do povo amazonida e manter a região sob custódia internacional. As populações deveriam expulsar esses invasores, e ficarem atentos aos líderes regionais que apresentam sinais exteriores de riqueza, podem estar se vendendo em detrimento dos seus membros comunitários.