O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio cresceu 2% em dezembro e fechou 2020 com expansão recorde de 24,3%, com o setor ampliando sua participação para mais de um quarto da economia do país, que teve desempenho negativo em outros segmentos por impacto da covid-19. Tanto a cadeia produtiva da agricultura quanto a da pecuária tiveram expansões expressivas em 2020, avançando 24,2% e 24,5%, respectivamente, impulsionadas por uma alta de preços e safras recordes. Com o resultado, o agronegócio ampliou para 26,6% sua participação no PIB total do país no ano passado, versus 20,5% em 2019, segundo estudo realizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Todos os segmentos da cadeia produtiva do agronegócio brasileiro no geral tiveram alta em 2020, com destaque para o setor primário (56,5%), seguido por agrosserviços (20,9%), agroindústria (8,7%) e insumos (6,7%). “O desempenho do PIB do agronegócio reflete a evolução da renda real do setor, em que são consideradas as variações tanto de volume quanto de preços reais”, explicou a CNA. Entretanto, a própria Confederação e o Cepea ressaltam que, apesar do resultado recorde do PIB no ano passado, a cadeia produtiva agrícola ainda se recupera de um cenário adverso de anos anteriores — no setor primário, por exemplo, a renda real recuou 20% de 2017 a 2019, apesar do crescimento de 20% da produção no mesmo período, devido a preços. O uso intenso de venda antecipada de grãos também contribuiu para que a maior parte dos produtores não se beneficiasse plenamente da forte alta dos preços ao longo de 2020, afirmou a entidade.
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Com informações do Investing
As boas notícias no Brasil têm vindo do Agro.
O segmento que as pragas esquerdistas atacam e cusam de forma generalizada de serem contrários ao meio ambiente.
Em verdade, nosso Código Florestal Ambiental coloca o produtor brasileiro na vanguarda protecionista e no equilíbrio entre produção e preservação.
O lula por exemplo gosta de agricultores como o bumlai, modelo que quebrou e deixou passivos nos bancos estatais e privados.
É o modelo PT de gestão de negócios!