A Argentina confirmou o nono caso de gripe aviária no país, nesta quarta-feira, 22. Trata-se de uma ave silvestre encontrada na cidade de Zapala, na Província de Neuquén. O local fica próximo à fronteira com a região central do Chile. Neste ano, a primeira notificação no país ocorreu em Jujuy, no noroeste argentino, seis dias antes.
Além das contaminações em Neuquén e Jujuy, o governo da Argentina já confirmou casos de gripe aviária em outras três Províncias. Córdoba tem o maior número: cinco. Três deles foram em animais domésticos, como galinhas, e as aves estavam em municípios distantes cerca de 600 quilômetros da fronteira com a Região Sul do Brasil.
Os riscos de transmissão da gripe aviária para humanos são baixos — e não há registro de contaminações a partir do consumo da carne ou de ovos, de acordo com Carlos Fávaro, ministro da Agricultura do Brasil. Contudo, a doença é altamente transmissível entre as aves e não tem cura. Para conter o alastramento, os animais doentes ou que tiveram contato com outros espécimes infectados são abatidos.
Diferentemente da Argentina, o Brasil nunca registrou um caso de gripe aviária. A Região Sul brasileira responde por 65% dos abates de frango do país. E os produtores brasileiros são, atualmente, os maiores exportadores globais desse tipo de proteína. Assim, eventuais contaminações em granjas sulistas representariam um risco para a cadeia global de abastecimento.
Com certeza tem coisa por vir.
Hmmm!
Vaca louca… gripe aviária… não dá pra desconfiar?
Vão matar todo o rebanho aviário e bovinos?
Estranha coincidência de eventos simultâneos de vaca louca e de gripe aviária. O Agro que se cuide porque mais um projeto maligno pode estar em andamento.