A Bolsa de Valores de Rosário, na Argentina, reduziu as estimativas das colheitas de milho e soja, principais culturas da safra de grãos local. Somado aos dois produtos, o corte chega a 11%, sobre a previsão anterior.
De acordo com a Bolsa da Argentina, a safra somada dos dois grãos será de 55 milhões de toneladas. Anteriormente, a previsão estava em 62 milhões de toneladas. Ou seja: houve um corte de 7 milhões de toneladas.
Das estimativas, foram retiradas 4 milhões de toneladas da colheita de soja e milhões de 3 toneladas da produção de milho. Além disso, as projeções mais atuais no site da instituição mostram que a safra de 2023 desses grãos será 40% menor, quando comparada à anterior. De acordo com os números, serão quase 40 milhões de toneladas menos.
O país passa por uma crise hídrica sem precedentes, causa por uma estiagem. A falta de chuvas atrapalha a agricultura local. Outra cultura que sofre com o problema é o trigo, cuja colheita deve resultar em metade da produção do ciclo anterior, prevista em 11,5 milhões de toneladas.
Somando as três culturas, a projeção mostra uma produção de 66 milhões de toneladas para 2023. Assim, o número é 43% menor que o resultado do ano anterior, segundo as projeções da Bolsa da Argentina para a atual safra de grãos.
A esquerda é sempre acompanhada de miséria, fome, pobreza e corrupção.
De novo: Se ao invés de construir um oleoduto a fundo perdido, o BNE tivesse emprestado para um aqueduto, teria resolvido o caso dos hermanos.
Não se preocupem que Lula, o Deus Ex Machina da humanidade, defensor dos frascos e comprimidos hermanos bolivarianos, já virá com a solução, emprestando dinheiro do erário brasileiro, tendo em troca a sólida garantia de dois alfajores, um pote de doce de leite e um,a picanha argentina com sal grosso.
Você contribuinte brasileiro, ainda vai pagar esse rombo.
Vai sim.