O Brasil deve responder por mais de um terço de toda a safra de soja do mundo de 2023. Os números aparecem em dois dos mais importantes órgãos que monitoram a produção agrícola no globo. Ou seja: o país vai fornecer mais de 33 de cada 100 quilogramas do grão consumido neste ano no planeta.
Pelas estimativas do Conselho Internacional de Grãos, por exemplo, o Brasil vai colher cerca de 125 milhões de toneladas de soja, enquanto a safra do mundo todo ficará em cerca de 350 milhões de toneladas em 2023. Desse modo, a produção do país corresponderia a por volta de 35% da colheita mundial.
Para igual período, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos prevê que o país terá uma participação ainda maior. De acordo com o governo norte-americano, a fatia brasileira deve chegar a praticamente 40%. Ou seja: 40 de cada 100 quilogramas serão colhidos no Brasil.
O sucesso pode ser maior
Ao contrário do que ocorre em outros países, o Brasil consegue produzir duas safras de soja por ano, graças ao clima tropical. O resultado, contudo, poderia ser ainda melhor. Os agricultores brasileiros têm potencial para conseguir mais uma colheita extra. A chave para a nova expansão é aproveitar melhor a água disponível no território nacional, conforme explicou Paulo Herrmann, ex-CEO da John Deere, em entrevista concedida de à Edição 142 da Revista Oeste.
“Existe uma assimetria no sistema produtivo”, explicou Herrmann. “Estamos sobre os maiores aquíferos do mundo, temos de aproveitá-los melhor nas lavouras. A agricultura brasileira usa adubos, defensivos e máquinas de última geração. Tudo o que a Alemanha e os Estados Unidos têm nesses setores, o Brasil também tem. Mas, quando falamos de água, dependemos de São Pedro, da chuva. Precisamos tratar a água com o mesmo rigor tecnológico com que tratamos os outros recursos. O país tem chuva em boa quantidade: em torno de 1,7 mil litros por metro quadrado por ano. Ocorre que esse recurso acaba concentrado em certos períodos. No Centro-Oeste, por exemplo, a chuva se torna muito rara a partir de maio ou junho, retornando apenas por volta de outubro ou novembro. Isso gera um período ocioso em que não produzimos apenas por dependermos da água. Deixamos de produzir uma safra extra por essa razão. Poderemos colher mais feijão, por exemplo, e ainda diminuir a pressão pela abertura de novas áreas se colocarmos a água de modo artificial na planta, com tecnologias de irrigação.”
Gilmar sirva, cuidado com essa ira, ela prejudica a saúde!
Atenção para que se eleja Rogério Marinho para a presidência do senado, senão o navio Brasil afundará rapidamente
A Rússia tem gigantescas extensões de terra que já estão iniciando a produção de soja e a China está literalmente comprando partes da África, portanto o agronegócio brasileiro terá que se reinventar, exportar produtos com maior valor agregado, soja não transgênica para a UE, exportar maquinas e tecnologia agricolas,etc…. porque essa grandeza na produção de soja, milho, vai mudar
Produzia!!!
Mexam conosco e terão pouca comida à disposição
Tudo exportação,e facista como vc,vc deve ser um peão na mão dos grandes produtores,um mané,que ficava em quartel comendo carne todo dia, resumindo vagabundos.ante democrata
Parte da notícia diz: No Centro-Oeste, por exemplo, a chuva se torna muito rara a partir de maio ou junho, retornando apenas por volta de outubro ou novembro. Isso gera um período ocioso em que não produzimos apenas por dependermos da água.
Mas agora com o Regime Petralha de volta ao poder, temos outras razões para não produzir. Primeiro devemos entender que os produtores aqueles que geram a riqueza do pais, não existem para servir de forragem aos caprichos de seus inferiores. Qdo digo “inferiores”, estou me referindo aos parasitas que vivem as nossas custas, vivem da confiscação do fruto do nosso trabalho. Se voce é obrigado a compartilhar o que ganha com outros que nada produzem, e que vivem da venda de favores. Então que incentivo ainda resta para alguem continuar produzindo? Neste período no qual somos governados por nossos inferiores, onde a forma de governo se torna destrutiva aos seus fins, e com um longo trem de abusos, usurpando a nação e causando um mal- estar, a melhor prática seria sairmos da cadeia produtiva até que o regime sofra um colapso sobre seu próprio peso, ai então retornamos e continuamos a produzir e fazer uso de nosso capital intelectual. De forma nenhuma podemos permitir que essa situação continue, ou seremos meros servos subservientes exercendo uma servidão involuntária a um regime de saqueadores delinquentes.
Pôrra!!! Verdadesincontestáveis.
PARABÉNS PRÁ CHICANA.
PARABÉNS PRÁ AGRICULTURA FAMILIAR CONSTITUCIONAL.
Obrigado por tudo que fizerem pela pátria traída.