A Braskem, empresa que mais produz biopolímeros do mundo, acaba de adquirir os direitos de fabricação da marca alemã Resysta.
Resysta é um revestimento visualmente igual à madeira, e pode ser usado em diversos projetos de construção e arquitetura.
O material é 100% reciclável e leva 60% de casca de arroz aditivada e resina vinílica (PVC).
Leia também: “Pesquisa atesta a qualidade do arroz brasileiro”
A Resysta já está disponível no mercado brasileiro, a partir de importações da Alemanha, embora a Braskem tenha afirmado que vai buscar produzi-la no próprio Brasil.
O revestimento está presente na produção de decks, móveis, fachadas, rodapés, portas, batentes, pisos, tetos e em revestimentos em geral. Suas principais características são “a leveza e a resistência”, informou a Braskem, em nota.
Atualmente, o Brasil está no ranking entre os dez maiores produtores de arroz do mundo, produzindo mais de 10 milhões de toneladas do cereal por ano.
Destino produtivo para resíduo
Em nota, o diretor do negócio de Vinílicos na Braskem, Fábio Barbosa, afirmou que o projeto contribuirá para a sustentabilidade: “Além de utilizarmos uma matéria-prima de fonte renovável, estamos dando uma nova aplicação para o resíduo produtivo do arroz na criação de um produto totalmente reciclável, que oferece diversas possibilidades de aplicação ao mercado.”
De acordo com a Braskem, a Resysta é um produto essencialmente sustentável e inovador ao trazer um novo conceito para a arquitetura e o design, ressignificando a madeira e ampliando suas possibilidades de uso.
Meio ambiente – Braskem
É o homem ligado a tecnologia, à produção de bens úteis e concretos, aliado aos empreendedores, aos que acreditam em si e põem seus recursos gerando empregos e alimentando a Economia, que, naturalmente, possibilitam o mundo avançar.
Jamais avançamos pelo blá, blá, blá de adultos limitados se comportando como crianças malcriadas exigindo que nós façamos mais: estudemos mais, e mais, para novas soluções, trabalhemos mais para tanto e coloquemos mais os nossos recursos financeiros em risco.
É triste, mas a incompetência, a incapacidade de contribuição proativa à sociedade, tenta se dar valor apontando o dedo, reclamando, criticando, exigindo e reivindicando até mesmo direitos inexistes.
Loucura, se quiserem algo, façam por si, deem exemplos, se esforcem para realizar, vão estudar e trabalhar para produzir o que julgam necessários e deixem de nós atazanar.