O Radar Agtech Brasil mapeia as startups do agronegócio em todo o país. A iniciativa é encabeçada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. As companhias que queiram participar da edição 2022 têm até 31 de maio para se cadastrar.
A elaboração do mapeamento também conta com a parceria da SP Ventures e a Homo Ludens Research & Consulting para a elaboração. O catálogo confere visibilidade nacional e internacional às empresas listadas, segundo a Embrapa. Agtech é o nome dado às startups do agronegócio. Ou seja: é como são chamadas as empresas inovadoras que estão em formação focadas na agropecuária.
“Em 2022, a publicação vai ganhar versões em inglês e mandarim, em parceria com a empresa Plug and Play China”, disse Luiz Sakuda, sócio-fundador da Homo Ludens.
O cadastro das startups do agro
No cadastramento, são coletadas informações básicas sobre a empresa, como localização, site, data de fundação e contato. Além disso, é feita a categorização da agtech no processo de produção, sendo oferecidas alternativas para as etapas antes, dentro e depois da fazenda.
A área de atuação das startups do agronegócio também são identificadas, podendo ser: pecuária, aquicultura, suinocultura, avicultura, grãos, horticultura e frutas, entre outros. O formulário coleta, ainda, sugestões e desafios das agtechs.
“As informações viabilizam o acompanhamento detalhado do segmento para fins de políticas públicas e também fomentam e potencializam parcerias e negócios com o setor privado”, afirma o secretário de Inovação e Negócios da Embrapa, Raul Rosinha.
Na última edição do mapeamento, além de divulgar os resultados do levantamento pelo site, foi produzido um livro para facilitar a circulação das informações coletadas pelo estudo.
“O Radar Agtech Brasil tem sido a principal fonte de informações para quem deseja obter um panorama das empresas de base tecnológica do setor e dos investidores que têm realizado aportes em agtechs no Brasil”, disse Francisco Jardim, sócio-fundador da SP Ventures. O lançamento da edição 2022 do mapeamento está previsto para outubro.
O jornal Estado de São Paulo perdeu completamente status de jornal confiável. Hoje é um lixo de informações. Só tem jornalistas mal intencionados,com exceção do J R Guzzo, que deveria sair deste lixo de jornal.