Carlos Fávaro, ministro da Agricultura, confirmou que não vai participar da Agrishow. Ele alega que foi desconvidado para a abertura do evento, depois que o ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu um convite para participar do primeiro dia da exposição.
Os organizadores da feira, entretanto, negaram o desconvite. Realizada em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, a exposição é a maior do agronegócio da América Latina e está marcada para ocorrer de 1º a 5 de maio.
A revista Globo Rural veiculou os rumores do desconvite a Fávaro na quarta-feira 26. De acordo com a publicação, Francisco Maturro, que preside a exposição, ligou ao ministro da Agricultura sugerindo que a comitiva presidencial visitasse a Agrishow no dia seguinte ao da abertura, para evitar um encontro com Bolsonaro.
Na mesma data, organizadores da feira emitiram uma nota negando que o ministro não estivesse convidado para o primeiro dia. No texto, o trabalho do político foi elogiado.
“A direção da Agrishow reafirma o convite feito ao ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, para participar da abertura da 28ª edição da feira”, informaram os organizadores. “Para a direção da Agrishow, o ministro vem realizando um ótimo trabalho com muita competência para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro e sua participação na feira é muito importante para todo o setor.”
MST afasta ministro de Lula da Agrishow
Em meio às informações cruzadas, Maturro não desistiu de convencer Fávaro a ir ao evento. Na esteira das duas versões, outro motivo desponta para que o ministro evite a Agrishow: os laços entre o governo Lula e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
O grupo promove invasões de propriedades privadas produtivas por todo o país. Em abril, foram pelo menos 11 fazendas invadidas. No mesmo mês, João Pedro Stédile, um dos líderes nacionais do movimento, participou da comitiva oficial do presidente Lula na China. Durante a viagem, o sem-terra confirmou que o grupo iria continuar fazendo invasões.
O governo e o MST
O próprio Fávaro já fez elogios ao grupo. As falas ocorreram durante uma visita dele a um assentamento no Paraná, em fevereiro. “Tenham em mim um grande aliado para cumprir um papel importante de acabar com o preconceito que existe nesse país contra o MST”, declarou. “Um movimento legítimo e que sonha pela terra.”
Além disso, ao menos um representante de Lula vai participar de um evento do MST no sábado 29. Ou seja: dois dias antes da abertura da Agrishow. De acordo com o site do movimento, Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário, fará parte do ato.
Trata-se de uma coletiva de imprensa para anunciar a retomada da Feira Nacional da Reforma Agrária, na cidade de São Paulo. Ao lado de Teixeira, devem estar Stédile e outras lideranças do grupo de invasores.
Seria um total despropósito receber representante de terroristas no maior eventos do agronegócio da América Latina. Basta ser do governo do ex-presidiário descondenado para ser criminoso.
A corja petista fazendo o seu estrago. Estão com medo de serem vaiados não resta dúvida, merecidamente. Um governo que apoia o MST, baderneiros, invasores de propriedade privada, , não podem ser bem recebidos no Agro. Muitas gente desqualificada em um só governo. Acabarão com o país, ainda mais se aprovarem a aberração da Lei de CENSURA, ai será DITADURA NA VEIA.
Esse Fávaro defendeu o petista VIANA atual presidente da APEX, quando este disse na CHINA que nosso negócio agropecuário agrediu o meio ambiente. Disse Fávaro que VIANA tinha razão porque isto ocorreu nos últimos anos, logicamente para agredir o governo Bolsonaro. Nosso agronegócio protestou contra essas FAKEs.
A vaia na presença do ministro ecoaria em todo o estado de São Paulo.
Parece Dona Flor e seus dois maridos sendo, o Agro, sério e trabalhador e o MST, vigarista e indolente.
Ele está com medo, aposto.
O que faria um ministro do MST nessa Agrishow?
O sinistro fávaro do mula ficou com medo de ser vaiado.
kassab que é dono do PSD e do fávaro