No Brasil, 30,2 milhões de pessoas sobrevivem com até um salário mínimo (R$ 1.100). O número é um recorde para a população nessa condição e aparece em estudo da consultoria IDados. O levantamento foi feito com informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio do segundo trimestre deste ano. Em proporção, o contingente representa 34,4% de trabalhadores do país.
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“As pessoas estão encontrando um mercado de trabalho diferente do que existia antes da pandemia”, disse ao G1 Bruno Ottoni, autor do levantamento. “É um mercado em que muitas empresas faliram, quebraram. Grande parte das opções de emprego não existe mais.”