Durante a pandemia, diversas empresas cresceram oferecendo soluções para conter a covid-19. Os laboratórios BioNTech e Moderna ganharam fama mundial desenvolvendo vacinas para combater a doença — as cotações de suas ações listadas na Nasdaq valiam, respectivamente, US$ 33,8 e US$ 20 no fim de 2019 e passaram de US$ 100 durante o ano de 2020. Na Itália, o Stevanato Group conseguiu um contrato de US$ 2 bilhões para fornecer frascos para embalar imunizantes.
No Brasil, o Grupo Dasa, que já realizou pelo menos 3 milhões de testes para detectar contaminações pela doença, teve forte valorização. Cada ação valia R$ 57 em 31 de dezembro de 2019 na B3 — recentemente, a cotação havia ultrapassado os R$ 150.
“Ganhar dinheiro entregando aquilo que o consumidor deseja ou de que necessita não é crime nem algo imoral. Ao contrário: é o que permite o constante avanço e progresso material”, ressalta o economista Rodrigo Constantino em sua coluna na Edição 50 da Revista Oeste. “Demonizar quem ganhou dinheiro na pandemia por fornecer produtos úteis para conter o estrago do vírus, portanto, é condenar à morte mais gente, por pura ideologia ou inveja.”
Falando em Saúde, Artur Piva,, seria bom uma matéria a respeito de uma autorização para comercialização de sangue aqui no Brasil, prática que é adotada nos Estados Unidos. Constantemente acompanhamos no noticiário notícias de falta de sangue nos hospitais. Seria uma maneira de sanar este problema. Não acha ? Obrigado. Abraços.
Oportunidade aproveitada foi sorte pra esses empreendedores.
Piores são os que boicotam as alternativas poucas de que o ser humano dispõe como fármacos baratos que jamais terão estudos comprobatórios pelo desinteresse econômico e tempo que estão no mercado.