O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou uma ação civil pública para que o governo do Estado de São Paulo e a prefeitura da capital adotem medidas contra o abandono e o acúmulo de lixo nas ruas da cidade.
De acordo com o procurador da República Matheus Baraldi Magnani, os dejetos a céu aberto atingiram um ponto crítico, sobretudo em bairros do centro.
“Esta é a primeira iniciativa de combate à crise ambiental e humanitária que se estabeleceu, devido à simbiose entre a epidemia de crack e o espalhamento de lixo em São Paulo”, afirmou.
A ação pede que a Justiça Federal obrigue o município e o Estado a elaborarem um plano de ação para garantir o acondicionamento e a destinação adequada do lixo na cidade, de forma a evitar o descarte e a permanência dos dejetos em vias públicas.
Segundo Magnani, o plano deve prever a instalação de lixeiras invioláveis ou subterrâneas que comportem grande quantidade de resíduos, com maior número desses compartimentos destinado aos bairros centrais, onde o volume de lixo produzido é elevado, devido à intensa atividade comercial.
Leia mais: “Pobre São Paulo”, reportagem publicada na edição 91 da Revista Oeste
Problema se agravou
O procurador afirma que o problema do descarte irregular de lixo tem se agravado em endereços como as ruas Helvétia e dos Gusmões, a Praça Princesa Isabel e a Avenida Rio Branco, locais onde circulam muitos dependentes químicos.
De acordo com Magnani, usuários de crack encontram no lixo uma fonte para o financiamento do consumo da droga, e os problemas humanitários e ambientais acabam sendo acentuados com o espalhamento de grande quantidade de dejetos pela cidade.
“É certo que a dignidade e a saúde desses usuários devem ser objeto de grande preocupação do administrador público, todavia, quanto à temática ambiental, há que se considerar que o tema está entrelaçado à má gestão de resíduos sólidos no município. Isso porque, graças à degradação na forma de vida dos usuários de crack, tais pessoas sobrevivem de revirar o lixo, contribuindo sobremaneira para um problema ambiental também bastante grave”, escreveu o procurador.
A ação pede também que a União seja proibida de repassar recursos à cidade de São Paulo para o manejo de resíduos sólidos, enquanto a capital não apresentar o planejamento requerido.
Leia também: “Apocalipse Zumbi”, reportagem de Cristyan Costa publicada na edição 107 da Revista Oeste
Uéé´!??
ESSES VAGABUNDOS esquerdalhas do ministério publico SÓ AGORA VIRAM ISSO?!?!
CANALHAS…todos eles e elas…
CADÊ O MINISTÉRIO PÚBLICO nas várias INCONSTITUCIONALIDADES PRATICADAS PELOS BANDIDOS DO stf??!!
ESQUERDALHAS NOJENTA!
Seus dias estrão chegando….
TENTEM, POR FAVOR. FRAUDAR AS ELEIÇÕES DE 2022….TENTEM….eu imploro!
É a MÁFIA DOS NÓIAS MPF….procuradoria do Estado e municípios sabem disso…há décadas… PCC e Freis/Padres da Igreja católica andam juntinhos explorando o fornecimento marmitex (ou vcs pensam que é de graça??!!) e tráfico de drogas… toda a molecada do centro de Sampa vai comprar drogas ali…não é só usuário nóias não…ali funciona como uma espécie de zona livre..feirão das drogas para toda a capital.
Entra governo, sai governo e o problema continua. Os usuários de crack foram esquecidos ou deixados para trás.
O sonho da esquerda (PT, PSDB, PSOL e outros) sempre foi transformar São Paulo numa cópia de Mumbai na Índia. Muita sujeira espalhada pelas ruas, drogados por todo lado e a maioria da população vivendo em condições de miséria. Só está faltando implantar os Tuk Tuk. Eles chegam lá….
O ex-governador fez toda a lambança e dexou a bomba estourar no colo do vice.