Amparo, no interior de São Paulo, retomou as restrições e voltou a determinar o fechamento das atividades em decorrência da transmissão de covid-19.
O decreto foi publicado na quinta-feira 6. Até o fim de janeiro, as aglomerações estão proibidas e as atividades comerciais deverão fechar às 23h.
A determinação ainda prevê multas para casos de consumo ou venda de bebidas alcoólicas depois desse horário em áreas públicas.
As medidas passaram a valer a partir desta sexta-feira, 7.
A prefeitura informou que 194 moradores estão em tratamento contra o coronavírus, alta de 1.112% no comparativo com a semana anterior.
Aglomerações proibidas e locações restritas
Segundo a prefeitura, estão vetadas as realizações de festas, eventos e confraternizações, em espaço público ou privado de uso coletivo, com ou sem acesso ao público em geral.
As únicas exceções liberadas pelo município são o período entre os dias 7 e 9 para eventos em buffet, desde que mantidas as recomendações sanitárias e sem espaços para aglomerações como “pista de dança” ou “balada”.
Amparo decidiu também vetar as locações de imóveis para temporada, veraneio, eventos e festas, além de aglomerações em imóveis para comemorações, reuniões, entre outros eventos que reúnam grupos de pessoas. As multas são de R$ 6 mil para o proprietário, e de R$ 3 mil para o locatário.
Fechamento de comércios e multas
A administração também determinou que atividades comerciais com atendimento presencial sejam encerradas até 23h. Com isso, os consumidores entram até às 22h e há tolerância de uma hora no local.
O decreto também impõe multa de R$ 1,5 mil para quem for flagrado consumindo bebida alcoólica depois das 23h, em áreas públicas como praça, rua, parque, calçada de estabelecimento, bar, restaurante ou lanchonete.
“Caso haja grupos de pessoas, o fornecedor da bebida tem pena dobrada”, destacou decreto.
Ainda de acordo com o governo municipal, o Comitê Especial de Enfrentamento da Covid-19 também poderá deliberar novas medidas caso haja alta significativa da ocupação hospitalar.
Por que essas reportagens em vez de dar nomes aos bois fica fazendo essas pantomimas , dizendo estado, administração ou até o próprio nome do município, como se não fosse uma ação humana de um sem vergonha canalha e pulha!