Após a operação na favela do Jacarezinho, no Rio de Janeiro, a Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol) manifestou “pleno e irrestrito apoio” à ação que “culminou com a morte de 25 criminosos ligados ao Comando Vermelho e apreensão de dezenas de armas de fogo de uso restrito que eram manejadas ilicitamente por tais delinquentes”. O número de mortos aumentou para 28, inclusive um policial.
A associação também manifestou pesar “pela covarde morte do Inspetor de Polícia Civil André Frias” e prestou solidariedade aos seus familiares e entes queridos. Os delegados informaram que não vai aceitar qualquer “pré condenação à legítima e necessária” ação empreendida pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.
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Em nota divulgada em 7 de maio, Adepol afirmou ser “repugnante presenciar alarmas descontextualizados e pré-julgamentos com viés estigmatizante diante do resultado da operação”. “Quaisquer excessos no uso da força letal policial devem ser apurados no âmbito da legalidade escrita, sem vieses ideológicos ou sensacionalistas”, segue a nota.
Os delegados lembram que as forças policiais no Rio de Janeiro são constantemente alvejadas “por facções criminosas dotadas de armamento de infantaria de guerra e até antitanque”. A associação finaliza dizendo que segue acompanhando os desdobramentos e trabalha na defesa da dignidade “dos milhares de integrantes heroicos da Polícia Civil do Rio”.
Parabéns à polícia! Marginais devem ser tratados a bala mesmo!
Parabéns para a Policia Civil pelo resgate da primazia da Lei nessas comunidades dominadas pelo crime organizado.
Perfeito, o estado precisa e deve manter a lei e a ordem que lhe é obrigação, combatendo com dureza o crime organizado, o narco tráfico que com armamento de guerra vem transformando o Rio de Janeiro em uma Medelim.