Em tempos de debate sobre o significado da bandeira nacional na vida do brasileiro, um episódio chamou a atenção do público que acompanhou a conquista da seleção feminina de futebol na Copa América, torneio realizado na Colômbia, com desfecho no último fim de semana.
O Brasil conquistou o título, com a vitória sobre a equipe anfitriã na final, pelo placar de 1 a 0, com gol de Debinha, em cobrança de pênalti.
Depois, durante a cerimônia de premiação, a atacante reserva Giovana foi impedida de se dirigir ao pódio com a bandeira brasileira nas costas. A jogadora foi abordada por um membro credenciado do torneio no trajeto para receber a sua medalha de campeã e entregou o objeto. Não é possível identificar se o oficial em questão trabalha para a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) ou para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
A cena incomodou alguns torcedores brasileiros, que usaram as redes sociais para levantar a hipótese de censura. Alguns políticos também externaram contrariedade, como o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e os ex-ministros Onyx Lorenzoni e Damares Alves.
Aconteceu na Colômbia. As meninas do Brasil ganharam o titulo da Copa América o sujeito não deixou a atleta receber a medalha com a bandeira do Brasil. Essa gente é doente. Pq o patriotismo incomoda tanto? pic.twitter.com/gE9TSz613t
— Onyx Lorenzoni 🇧🇷 (@onyxlorenzoni) August 1, 2022
No entanto, a proibição de bandeiras nacionais durante a cerimônia de premiação consta no regulamento oficial da Copa América feminina.
Segundo o artigo 107 do documento elaborado pela Conmebol, “é obrigatório o uso do uniforme oficial da delegação na cerimônia de premiação. Não será permitida a entrada de atletas na cerimônia com o torso nu, com roupas que façam qualquer alusão comercial, portando bandeiras com alguma inscrição ou com as bandeiras de seus países.”
Bandeira brasileira presente no tetra e no penta
A prática de veto a bandeiras de países é uma novidade em competições internacionais de futebol. A cena, que remete ao patriotismo, faz parte de comemorações de títulos há décadas. Inclusive, os brasileiros usaram a bandeira do país nos festejos em campo nas últimas duas conquistas de Copas, no tetracampeonato mundial em 1994 e também no penta, em 2002.
Com a bandeira brasileira nas costas, Romário recebeu sua medalha de campeão em 1994, nos Estados Unidos. Já em 2002, no Japão, vários atletas usaram o objeto durante os festejos de campo, como o goleiro Marcos e o meio-campista Denílson.
Leia também: Vai ter bandeira, sim, artigo de Ana Paula Henkel na Edição 122 da Revista Oeste.
O cara eleito na Colômbia é esquerdista e portanto alinhado com o nosso judiciário, ou seja a bandeira brasileira usada pela direita e portanto tem que ser proibida.
Vale lembrar que 42% dos eleitores da Colômbia não foram votar e então a esquerda assumiu o poder com pouco mais de 30% dos votos totais. Que isso sirva de exemplo para o Brasil
Regulamento um tanto estranho, não. Impedir o uso da bandeira nacional dos países, afinal, elas estavam representando que ente, a CBF?
Bom dia . Peço desculpas para me permitir fazer uma observação no que diz respeito ao termo utilizado para fazer referência à BANDEIRA NACIONAL no texto onde a BANDEIRA é tratada como “””objeto”””, quando a designação deve ser “”BANDEIRA NACIONAL”” . No entanto não deixo de repudiar a proibição, mesmo constando no regulamento, o qual deve ser alterado urgentemente . Patriotismo acima de tudo . Ari
Enquanto nos USA a bandeira norte-americana é hasteada na porta das casas, uma organizaçãozinha de meia tigela, sul-americana, PROÍBE QUE O ATLETA CONDUZA A BANDEIRA DO SEU PAÍS. Ora, não seria o caso de o país não participar de uma organizaçãozinha desse naipe? Será que o DNA sul-americano só funciona para a corrupção, roubalheira e subdesenvolvimento? Isso vai ficar por isso mesmo ou o BRASIL VAI QUESTIONAR OFICIALMENTE ESSE FATO?
Ora, ora, senhores. O mais impressionante nisso é que ninguém consegue identificar o autor do impedimento. Nem mesmo a atleta. Estamos falando de pessoas com inteligencia média ou analfabetas? Como é possível uma atleta ser impedida de conduzir a bandeira do seu país e não resistir a essa proibição?
Ora, ora, senhores. E o pior disso tudo é que o fato acontece, todo mundo vê, mas ninguém sabe identificar a pessoa que impediu a atleta de portar a bandeira; seq
Regulamento esdrúxulo, só pode ter sido ideia dos socialistas apátridas. Que coisa😡😡
Comunistas.
Regulamento criado por algum comunista safado, sem vergonha , bandido que proíbe um atleta campeão ou não de agitar a bandeira do seu país.
Eu não obedeceria esta ordem ridícula.
E pau no c.. de quem achar ruim.
Lembro que o futebol sul americano depende do Brasil em 50%. Daí com uma forma de pressão, no calo, este artigo deve ser apagado, extinto da letra do documento da Conmebol.
A Bandeira é o símbolo maior de todo o País, a Bandeira Americana é venerada pelos seus nacionais, grande maioria das casas tem uma bandeira hasteada. Q Bandeira estão querem nos empurrar goela abaixo? Estamos vivendo “Tempos Modernos”, tão bem narrada no filme estrelado por Charles Chaplin.
Cada dia em algum lugar uma novidade na tentativa de cercear as liberdades. Onde vamos parar não sei, só o tempo dirá.
Podem até barrar a bandeira nacional mais creio que cantaram o hino nacional brasileiro na entrega das medalhas ou em cada partida, isso é suficiente, pois todos são simbolos nacional.
Globalistas contra o nacionalismo.
Se fosse a Venezuela, Cuba, etc.. duvido que não entraria com a bandeira.
Nesse caso o correto é ninguém recebe nada e, daqui para frente, fazer da bandeira nacional as camisas dos atletas!
É o aparelhamento esquerdista. Isso é só o começo. Eles vão acabar com o esporte. São cupins: onde se instalam destroem tudo.
O esporte tá um saco. Mimimi, vitimismo e encheção de saco todo o tempo. No campo de jogo só se pensa em contratos e grana. Um saco.
Exato, faz tempo que não acompanho mais nada de esportes.
Sim. Verdade.
Concordo com você Gedeao.
A América do Sul cada vez mais esquerdista… Triste isso…