Onze pessoas sofreram ataques de piranhas enquanto se banhavam na Praia Municipal do Pôr do Sol, em Pereira Barreto, no interior de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o ataque ocorreu no sábado 2.
As pessoas foram mordidas principalmente nos pés e nas pernas. Algumas receberam ajuda dos bombeiros, e outras foram diretamente ao hospital Santa Casa de Misericórdia. As autoridades orientaram a ida ao pronto-socorro para atendimento médico.
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Segundo o Corpo de Bombeiros de Pereira Barreto, houve ataques similares em anos anteriores.
Ataque de piranhas reforça proibição de banho em afluente do Rio Tietê
Em razão dos ataques de sábado, as autoridades instalaram avisos provisórios no local para alertar sobre o risco e proibir a entrada na Praia Municipal. Nesta segunda-feira, 4, as placas definitivas devem ser providenciadas.
De acordo com o secretário de Turismo de Pereira Barreto, Igor de Freitas Grespan, um biólogo foi ao local, e, segundo ele, os ataques das piranhas ocorreram em virtude do desequilíbrio ambiental (pesca irregular e alimentos jogados na água).
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As piranhas vivem em cardumes e são peixes carnívoros de água doce. A recomendação é que os banhistas saiam da água imediatamente em caso de ataque.
A cidade de Pereira Barreto fica na região noroeste do Estado, a 630 km da capital paulista. No município passa o Rio Tietê, que atravessa São Paulo e deságua no Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul. Apesar disso, as águas da praia municipal são limpas.
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A Praia do Pôr do Sol é uma praia artificial à margem direita do Rio Tietê, no reservatório da Usina Hidroelétrica de Três Irmãos. As águas limpas e cristalinas atraem banhistas de toda a região. A praia ganhou o nome de Pôr do Sol em razão do visual que o local recebe ao fim de tarde. São 328 metros de praia, um ponto turístico da cidade.
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KKKKKKKKKKKKKKKKKK, quem depois de uns tragos gosta de nadar pelado, a coisa certamente nao iria terminar bem.